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MP pede ao Coaf 10 anos de dados bancários do senador Flávio Bolsonaro

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Além do filho do presidente Jair Bolsonaro, os promotores queriam as informações do Coaf de seu ex-assessor Fabrício Queiroz e de outros 10 funcionários do antigo gabinete de Flávio ECEstadão Conteúdo A defesa de Flávio voltou a pedir o fim da investigação (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) Dois documentos do Ministério Público do Rio de Janeiro são a base do pedido feito pelo senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para encerrar a investigação que atinge seu patrimônio e os sigilos fiscal e bancário dele e de outras 94 pessoas e empresas. Eles mostram que os promotores do Grupo de Atribuição Originária em Matéria Criminal (Gaocrim) pediram ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) dados bancários de abril de 2007 a dezembro 2018 de movimentações bancárias do senador. Além do filho do presidente Jair Bolsonaro, os promotores queriam as informações do Coaf de seu ex-assessor Fabrício Queiroz e de outros 10 funcionários do antigo gabinete dele n

Delegados da Polícia Federal se dizem surpresos com cobrança de Bolsonaro

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leocanti   CB.Poder Correio Braziliense A cobrança de Jair Bolsonaro para que a Polícia Federal acelere a investigação sobre o “ato terrorista” sofrido em Juiz de Fora (MG) há cinco meses deixa a corporação — que apoiou em peso o político — numa situação para lá de constrangedora. Um primeiro inquérito já foi encerrado e não se chegou a provas concretas de ligações partidárias ou participação de outras pessoas além de Adélio Bispo. Uma segunda investigação ainda está em curso. A cobrança de Bolsonaro pegou delegados de surpresa. Em mensagens no Whatsapp, alguns chegaram a dizer que o presidente perdeu a chance de ficar calado, pois a reclamação era indevida, dada a competência dos responsáveis pelas investigações. As cenas dos próximos capítulos serão determinantes para saber como evolui o mal-estar, diga-se, precoce.

Ex-assessor de Flávio Bolsonaro movimentou R$ 7 milhões em três anos, diz jornal

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Fabrício Queiroz já havia movimentado R$ 1,2 milhão em transações suspeitas entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017 ECEstadão Conteúdo Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz (foto: Reprodução ) Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostra que as movimentações financeiras nas contas de Fabrício Queiroz , ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), atingiram R$ 7 milhões entre os anos de 2014 e 2017, segundo informa o colunista Lauro Jardim na edição deste domingo, 20, do jornal O Globo.  Até aqui, já se sabia que o ex-assessor do parlamentar havia movimentado R$ 1,2 milhão em transações suspeitas entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, como revelou o jornal O Estado de S. Paulo em dezembro. As novas informações apontam que os valores foram maiores no acumulado dos últimos anos. Segundo o relatório do Coaf citado na reportagem do jornal O Globo, passaram pela conta de Queiroz R$ 5,8 milhões nos dois anos

TSE abre investigação sobre Bolsonaro e compra de mensagens anti-PT

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Ao atender a pedido do PT, corregedor Jorge Mussi mandou notificar o candidato do PSL e deu prazo para que ele se manifeste Reynaldo Turollo Jr. Letícia Casado FOLHA DE SÃO PAULO O corregedor do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Jorge Mussi, decidiu na noite desta sexta-feira (19) abrir ação para investigar a compra de disparos em massa de mensagens anti-PT pelo WhatsApp . Jair Bolsonaro (PSL) durante visita a Polícia Federal no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (17) Carl de Souza/AFP No entanto, o ministro negou o pedido de medidas cautelares feito pelos advogados do PT, que queriam que houvesse busca e apreensão de imediato, e deixou de analisar o pedido de quebra de sigilo das empresas suspeitas. Mussi mandou notificar Bolsonaro e abrir prazo de cinco dias para que ele se manifeste.  Reportagem publicada pela Folha nesta quinta-feira (18) mostrou que empresas bancaram uma campanha de mensagens anti-PT com pacotes de disparos em massa.

Polícia Federal conclui buscas em gabinetes de deputado e senador

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Parlamentares são investigados pela Operação Lava Jato e suspeitos de obstruir o trabalho da Justiça Além da investigação sobre obstrução de Justiça, os parlamentares Ciro Nogueira e Eduardo da Fonte (foto) são alvo, juntos, de um inquérito derivado da Lava Jato sobre a existência daquilo que seria uma organização criminosa no âmbito do PP - Foto: Divulgação / Câmara dos Deputados Agência Brasil Depois de mais de seis horas de busca, os agentes da Polícia Federal (PF) deixaram, há pouco, os gabinetes do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) e do senador Ciro Nogueira (PP-PI), que é o presidente nacional do partido. Ambos são investigados pela Operação Lava Jato e suspeitos de obstruir o trabalho da Justiça. Os policiais chegaram cedo ao Congresso Nacional para cumprir mandado de busca e apreensão de material. A demora na busca ocorreu porque os agentes copiaram todo o conteúdo dos computadores dos gabinetes, em vez de levar os equipamentos, como costuma ser feito em ou

MEC: mais de 16 faculdades em Pernambuco são irregulares

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Maioria dos alunos lesados eram do curso de pedagogia Por: Diario de Pernambuco O Ministério da Educação (MEC) acredita ser ainda maior que o esperado o número de faculdades irregulares em Pernambuco. Até o momento, dezesseis instituições já foram apontadas pelas investigações realizadas pelo órgão. São elas: Fadire, Funeso, Faisa, Isel, Unig, Isef, Isep, Faec, Flatec, Flated, Flaterj, Ieduc, Cenpi, Iesa, Instituto Belchior e Faculdade Anchieta do Recife. "Dado o volume de diplomas registrados na Unig (83.733), estima-se que existam muito mais instituições envolvidas", diz o relatório entregue na manhã desta segunda-feira à Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa do Estado (Alepe). Ainda, segundo o MEC, a maioria dos alunos lesados eram do curso de pedagogia. Leia também MEC apresenta conclusões da investigação sobre faculdades irregulares CPI das Faculdades Irregulares: instituições ouvidas não deram respostas convincentes A audiência públ

MPF consegue bloqueio de bens de envolvidos em fraudes em Lagoa de Itaenga

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Irregularidades foram encontradas em recursos do Fundeb. Ex-prefeito do município é alvo das investigações Por: Blog da Folha  O Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco (PE) conseguiu decisão da Justiça Federal, em caráter liminar, que bloqueia os bens de seis pessoas e três empresas envolvidas em fraudes com recursos provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) destinados ao município de Lagoa de Itaenga, na Zona da Mata Norte.  De acordo com a procuradora Sílvia Regina Pontes Lopes, responsável pelo caso, as irregularidades foram cometidas em 2009 e 2010 e envolveram fraudes em licitações, fracionamento de despesas para manutenção de veículos, ausência de comprovação do uso da verba federal na educação básica, e ausência de comprovação de despesas com combustível. O prejuízo aos cofres públicos foi de aproximadamente R$ 3,5 milhões. O ex-prefeito Jackson José da Silva e os inte