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O que é a taxa Selic, patamar básico de juros e alvo de críticas de Lula

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Para o chefe do Executivo, "não existe nenhuma justificativa" para a taxa estar em 13,75%, patamar atingido em pouco mais de 15 meses Td  Talita de Souza Correio Braziliense A taxa básica de juros brasileira, conhecida como Selic, tem sido alvo de intensas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas últimas semanas . Para o chefe do Executivo, “não existe nenhuma justificativa” para a taxa estar em 13,75%, patamar atingido em pouco mais de 15 meses. Lula diz que não há explicação para Selic em 13,75% Nas entrelinhas — "Lula tem razão: os juros estão exagerados" A Selic é definida ao longo do ano em reuniões do Copom. Com a pandemia da covid-19 e o início da guerra na Ucrânia, a taxa chegou ao patamar mais baixo da história, 2% ao ano. De lá para cá, desde então, o índice cresceu exponencialmente em um período considerado por especialistas como curto e estacionou em 13,75%. O patamar colocou o país como o primeiro com maior taxa de juros real do mundo:

Lula, Weber e Pacheco defendem a democracia e pregam um Brasil justo

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Chefes dos Três Poderes participam da Abertura do Ano Judiciário. Lula prega harmonia contra os verdadeiros inimigos do país, como a fome, a desigualdade e a destruição ambiental Ricardo Stuckert Lula e a presidenta do STF, Rosa Weber: compromisso com a democracia  (Foto: Ricardo Stuckert) O repúdio aos atos terroristas de 8 de janeiro, a reafirmação do compromisso com a democracia e o desejo de construção de um Brasil mais justo, livre da fome e da desigualdade, marcaram os discursos que o presidente Lula, a presidenta do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, e o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, fizeram na Abertura do Ano Judiciário, nesta quarta-feira (1º). Em sua fala ( leia a íntegra do discurso abaixo ), Lula ressaltou que  o ataque golpista que depredou os prédios dos Três Poderes  é fruto de um projeto autoritário que precisa ser combatido. “Não foi um episódio nascido por geração espontânea, mas cultivado em sucessivas investidas contra o dir

Lula na Argentina: Brasil retoma relações com vizinhos para unir a América Latina

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Integração entre países representa troca de conhecimento e assinatura de acordos comercias e científicos, iniciados com visita ao presidente argentino Alberto Fernández Ricardo Stuckert Lula com o presidente da Argentina, Alberto Fernández Foto: Ricardo Stuckert O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira (23), na Casa Rosada, sede do governo argentino, que o Brasil está de volta para refazer relações, “que nunca deveriam ter sido interrompidas”, e criar parcerias comerciais, científicas e culturais com países da América Latina. Ao lado do presidente Alberto Fernández, Lula pediu em seu discurso desculpas ao povo argentino por “todas as grosserias e ofensas” feitas pelo genocida Bolsonaro. “Um país com 16 quilômetros de fronteira com a América do Sul não tem o direito de ficar procurando inimigos. Tem é de construir amigos e parceiros”, afirmou Lula. Os discursos de Fernández e Lula foram precedidos da assinatura de uma série de protocolos de intenções para parceri

Novo comandante do Exército convoca primeira reunião de cúpula da Força após assumir o posto

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General Tomás Miguel Ribeiro Paiva marcou encontro com o Alto Comando para a próxima terça-feira Por Jussara Soares — Brasília O Globo Presidente Lula cumprimenta novo comandante do Exército, general Tomás  Ricardo Stuckert O novo comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva , convocou para a próxima terça-feira a primeira reunião com a cúpula da Força desde que assumiu o posto, no sábado. É neste encontro que os demais 16 generais de quatro estrelas que compõem o Alto Comando serão informados das diretrizes do novo chefe do Exército. Conheça: Quem é Mauro Cid, coronel braço direito de Bolsonaro e pivô da demissão do comandante do exército As razões da demissão : Entenda em cinco pontos a crise que levou Lula a demitir o comandante do Exército A expectativa para a reunião de cúpula é se o novo comandante vai abordar com os colegas quais providências pretende tomar a respeito do envolvimento ou leniência de militares durante os atos golpista do último dia 8. Ele foi incum

Bolsonaro resiste a passar faixa a Lula e atribui derrota a Moraes

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Por: Estado de Minas Foto: Reprodução/TV Brasil O presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda resiste à ideia de passar a faixa ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no dia 1° de janeiro de 2023. Internamente, Bolsonaro atribui sua derrota ao ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que teria beneficiado Lula durante a campanha de 2022. Para Bolsonaro, participar da posse de Lula passaria uma mensagem de concordância com o resultado das urnas. No início deste mês, o vice-presidente e senador eleito pelo Rio Grande do Sul, general Hamilton Mourão (Republicanos), declarou à CNN Brasil que Bolsonaro deveria passar a faixa presidencial ao presidente eleito e sussurrar no ouvido dele que “estaria de olho”. Ele também parafraseou o ex-premiê britânico Winston Churchill, dizendo ser necessário "altivez". "Sou um fã do Winston Churchill, ele disse que na vitória nós temos que ser magnânimos e na derrota temos que ser altivos e desaf

Sem improviso e concessões, Lula é pragmático na escolha dos principais ministros

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Goste-se ou não de Fernando Haddad, Flávio Dino, José Múcio Monteiro, Mauro Vieira e Rui Costa, eles não foram surpresa nem tirados da cartola Por Eliane Cantanhêde ESTADÃO Ao anunciar o coração do seu governo, com Fazenda, Justiça, Defesa, Itamaraty e Casa Civil, o presidente eleito Lula dá cara, coração e alma ao seu novo mandato, demonstra maturidade e pragmatismo, sem improviso e concessões, e sinaliza que quer pacificação, não guerra. Goste-se ou não de Fernando Haddad , Flávio Dino , José Múcio Monteiro , Mauro Vieira e Rui Costa , eles não foram surpresa nem tirados da cartola. Para parte do setor privado, Haddad não se encaixa no perfil de ministro da Economia: nem baita técnico, como Malan, nem baita político, como Palocci, que foi hábil negociador na Economia e lamentável figura na Lava Jato . A sinalização é que o real ministro da Economia será Lula e ele não queima gordura para fazer a coisa certa, se o certo é impopular. Leia também Futuro ministro da Defesa, Múcio diz q

Mauro Vieira: A volta por cima do embaixador humilhado por Bolsonaro

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Ex-chanceler de Dilma e nomeado para o Ministério das Relações Exteriores de Lula, Mauro Vieira foi enviado à embaixada de menor peso durante o governo Bolsonaro Por Janaína Figueiredo — Buenos Aires O GLOBO Mauro Vieira, novo ministro das Relações Exteriores do governo Lula, em encontro na comissão do Senado em 2015, quando era ministro de Dilma Roussef  Aílton de Freitas/O Globo A escolha do embaixador Mauro Vieira como ministro das Relações Exteriores do governo eleito é, além de uma nomeação esperada, o símbolo de redenção e reconhecimento de um dos diplomatas que o governo de Jair Bolsonaro fez questão de humilhar após sua chegada ao poder. Depois de ter sido embaixador na Argentina, Estados Unidos, Nações Unidas e chanceler durante o segundo mandato do governo de Dilma Rousseff (2015-2016), Vieira, por ordem direita do chefe de Estado, foi enviado à Croácia. Conheça os ministérios: Lula anuncia Haddad, Rui Costa, José Múcio, Dino e Mauro Vieira como ministros do futuro governo

Do Direito à Economia, Haddad manteve boas relações com liberais

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Nome anunciado para a Fazenda, petista já defendeu tributação progressiva sobre bancos Por Sérgio Roxo — São Paulo O GLOBO Fernando Haddad tem mestrado em Economia  Yuri Murakami Formado em Direito, Fer nando Haddad, indicado para comandar a economia no terceiro governo Lula , se debruçou sobre os estudos da área ao ingressar no mestrado da USP no fim da década de 1980. O ex-prefeito de São Paulo costuma dizer, porém, que não segue dogmas, seja das escolas ortodoxa ou heterodoxa. Tony Volpon: 'O mercado tem que tomar um calmante e aceitar que é um governo de esquerda', avalia ex-diretor do BC sobre nomeação de Haddad Desafios: 'Arcabouço fiscal e reforma tributária são as prioridades', diz Haddad, escolhido por Lula para comandar a Fazenda Em 2018, quando disputou a Presidência da República, Haddad liderou a formulação de uma proposta, considerada controversa, de promover uma reforma bancária para baixar os juros. O programa de governo falava em “adoção de uma tribut

Lula anuncia cinco nomes para ministérios do novo governo

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Em coletiva, presidente eleito confirmou Haddad na Fazenda, José Múcio na Defesa, Flávio Dino na Justiça, Rui Costa na Casa Civil e Mauro Vieira no Itamaraty. Novos nomes serão anunciados semana que vem O presidente eleito Lula e os ministros anunciados durante coletiva, nesta sexta-feira (9)  (Foto: Reprodução) O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, nesta sexta-feira (9), cinco nomes que irão integrar ministérios do novo governo a partir de janeiro. Em coletiva de imprensa, Lula confirmou os seguintes ministros: Fernando Haddad na Fazenda; o ex-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) José Múcio Monteiro para a Defesa; o governador da Bahia, Rui Costa, para a chefia da Casa Civil; o ex-governador do Maranhão e senador eleito Flávio Dino para Justiça e Segurança Pública; e o embaixador do Brasil na Croácia, Mauro Vieira, para o Itamaraty. “Quando a transição terminar, vamos apresentar para a sociedade brasileira o que encontramos como resultado do atual governo”

Falta de verba no MEC afeta bolsistas, hospitais e até compra de livros para 2023

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Com cortes impostos por teto de gastos, MEC suspende pagamentos de milhares de bolsistas da Capes e médicos residentes Raphael Veleda ,  Júlia Portela Metrópoles Hugo Barreto/Metrópoles Os cortes orçamentários que o governo federal impõe para se adequar ao limite do teto de gastos impactam fortemente a educação pública e os serviços vinculados ao setor, como os hospitais universitários. As áreas ligadas ao Ministério da Educação (MEC) estão entre as mais afetadas. Esta quarta (7/12) é o quinto dia útil do mês, e não há dinheiro em caixa para pagar bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado, nem para cerca de 14 mil médicos residentes, além de despesas básicas, como a conta de luz das universidades públicas . E, segundo a transição para o próximo governo, o governo não tem verbas garantidas sequer para comprar livros didáticos para o ano que vem. A situação, descrevem, é “muito dramática”. A gestão de Jair Bolsonaro (PL) ainda busca uma solução emergencial para cumprir os compromi