BLOG DO JAIRO GOMES

A Festa Tradicional do Frevo Pernambucano acontece neste sábado (23), na AABB de Santa Cruz do Capibaribe Foto: Jairo Gomes/Arquivo do Blog O Frevança Capibaribe completa treze anos e segundo Júlio Neto, organizador do evento, a cada edição se renova. Neste ano   a festa contará com a Orquestra de Frevo Madre de Deus, Banda Capital Nordestina, Orquestra Girassol e Grupo de Dança Vozes da Seca. Júlio Neto e esposa convidam para o FREVANÇA CAPIBARIBE, a melhor prévia carnavalesca  do Polo de Confecções do Agreste

O Frevança Capibaribe é uma festa tradicional de nossa cidade e desde a sua criação, há onze anos, que o líder político Fernando Aragão participa do evento. Júlio Neto tem se desdobrado para que a festa tenha a cada ano novidades e que mantenha a tradição de tocar frevo e de reunir as famílias santa-cruzenses e de cidades circunvizinhas. O Prêmio Uda Aragão é entregue durante o evento para homenagear pessoas que se destacaram nos diversos segmentos da sociedade, como também as que já não estão entre nós. "Participar desta prévia carnavalesca me enche de alegria. Parabenizo o amigo Júlio Neto e sua equipe por manter esta tradição que tão bem traduz o espírito festivo e descontraído de nosso povo. Vemos aqui foliões da mais tenra idade aos mais, digamos assim, mais vividos, afinal para se divertir o que menos importa é a idade. Uma festa que reúne as famílias e ainda homenageia várias personalidades de Santa Cruz do Capibaribe com o troféu que leva o nome de minha irmã Ud

JÚLIO NETO, SANDRA, DONA IVONE E FERNANDO ARAGÃO O Frevança Capibaribe, prévia carnavalesca idealizada e promovida pelo comunicador e músico Júlio Neto, completa 10 anos de muito frevo e animação. No último sábado (30) a AABB recebeu muitos carnavalescos, de todas as idades, que brincaram ao som das orquestras Girassol, Madre de Deus e Novo Século Frevo Orquestra. O Troféu Uda Aragão foi entregue a várias personalidades que se destacaram em Santa Cruz do Capibaribe. Uma festa que reúne a família santacruzense em torno da música genuinamente pernambucana. "No início foi bem difícil, muito complicado, principalmente na época, em 2006, quando comecei. Fui procurar o poder público e foi negado o apoio. Disseram que o povo daqui não tinha cultura. Daí eu fui em busca da ajuda dos amigos. Consegui fazer o primeiro ano e de lá prá cá é desse jeito. O segundo foi melhor que o primeiro, o terceiro melhor que o segundo e assim sucessivamente. E graças a Deus estam