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Mostrando postagens com o rótulo Escola de Samba

Mancha Verde é campeã do Grupo Especial do carnaval de São Paulo

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Enredo trouxe debate sobre a escravidão,  luta negra e cultura africana BS Bruno Santa Rita - Especial para o Correio (foto: Miguel Schincariol/AFP) A Mancha Verde é a grande vencedora do carnaval de São Paulo. A escola faturou o título, pela primeira vez na história, com o enredo "Óxala, salve a princesa! A saga de uma guerreira negra!", dos compositores Sereno, Chefia, Darlan Alves, André Ricardo, Rodrigo e Rodolfo Minueto e Gui Cruz os sambistas conquistaram o público e os jurados. As escolas Dragão da Real e Acadêmicos de Tatuapé ficaram logo atrás da campeã. Vai-Vai e Acadêmicos do Tucuruvi foram rebaixadas para o Grupo de Acesso. É a primeira vez que a Vai-Vai acaba rebaixada, mesmo sendo a maior campeã de São Paulo, com 15 títulos.  Ver galeria . 8 Fotos  (foto: Miguel Schincariol/AFP ) O tema da ganhadora foi sobre a princesa africana Aqualtune. A ideia da escola foi discutir temas como direitos de negros e mulheres, intolerância religiosa e

Beija-Flor de Nilópolis é a campeã do carnaval de 2018

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Beija-Flor de Nilópolis Foto: Gabriel Nascimento / Agência O Globo Por Rafael Galdo Jornal Extra Com um dos carnavais mais críticos que já passaram na Avenida, a Beija-Flor de Nilópolis foi a campeã de 2018. A escola da Baixada Fluminense garantiu o título só no último quesito, Samba-Enredo. Torcedores acompanham apuração na quadra da Beija-Flor de Nilópolis  Foto: Cleber Junior / Agência O Globo Com o enredo "Monstro é aquele que não sabe amar. Os filhos abandonados da pátria que os pariu", a azul e branca apresentou uma proposta diferente de desenvolvimento de enredo, sem o luxo que era característico da escola, mais teatralizado e ferrenho quanto às mazelas do Brasil. O último carro da Beija-Flor traz as inscrições:  "Mas o samba faz essa dor dentro do peito ir embora" -Foto: Márcio Alves Gabriel David, filho do contraventor Anísio Abraão David, presidente da Beija Flor, foi o responsável pela concepção do desfile da Azul e Bran

WILSON FERREIRA: TUIUTI ENSINOU ÀS ESQUERDAS A FORÇA DAS BOMBAS SEMIÓTICAS

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"Os carnavalescos da escola Paraíso do Tuiuti deram para as esquerdas mais uma simples lição do que é lutar no mesmo campo das bombas semióticas", avalia o professor de Semiótica Wilson Ferreira; "Lutar no mesmo campo semiótico das bombas simbólicas da grande mídia, não significa apenas fazer "pegadinhas" ou "trolar" uma transmissão ao vivo. Mas a importância do seu efeito de "agendamento" posterior: virar pauta de discussões nas conversas interpessoais e nas diferentes mídias", diz Ferreira em seu blog Cinegnose  Por Wilson Ferreira, no Cinegnose Enquanto a escola Paraíso do Tuiuti no Rio de Janeiro deixava Fátima Bernardes e Alex Escobar constrangidos ao vivo, quebrando o silêncio com cacos de falas desconexas enquanto alas de passistas mostravam Temer como "o vampiro neoliberatista", "manifestoches" com patos amarelos da Fiesp e operários bradando carteiras de trabalho, em Curitiba o Carnaval era asso

Após 33 anos, Portela é a grande campeã do Carnaval 2017

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A Portela venceu o Carnaval 2017 Foto: Fabio Guimaraes / Extra Rafael Galdo Do  EXTRA Após 33 anos a Portela voltou a vencer o desfile do Grupo Especial. A escola fez um desfile belíssimo na segunda-feira de carnaval, contando com sua conhecida competência em termos de canto e dança dos componentes. A Sapucaí se transformou num rio azul e branco com o enredo "Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar". A escola do carnavalesco Paulo Barros venceu a Mocidade Independente de Padre Miguel no último quesito. Num ano marcado por acidentes na Sapucaí, a Portela conquistou o título de 2017, depois de 33 anos de jejum. A maior campeã do carnaval carioca, agora com 22 vitórias, terminou a apuração na tarde desta quarta-feira com 269,9 pontos, após ter vencido pela última vez em 1984, na inauguração do Sambódromo. A Portela venceu o Carnaval 2017 Foto: Alexandre Cassiano / O Globo A quadra da Portela ficou lotada Foto: Pablo Jacob / O Globo

Acadêmicos do Tatuapé é campeã do Carnaval em SP

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Disputa foi voto a voto até as duas últimas notas no quesito samba-enredo POR TIAGO DANTAS O Globo São Paulo ( SP ) 24/02/2017 – Carnaval 2017 - Desfile das escolas de samba do grupo especial . Acadêmicos do Tatuapé. Foto: Edilson Dantas / Agencia O Globo SÃO PAULO. A Acadêmicos do Tatuapé se sagrou campeã do Carnaval de São Paulo nesta terça-feira. Vice-campeã do ano passado, a escola celebrou a África com o samba-enredo "Mãe-África conta a sua história: Do berço sagrado da humanidade ao abençoado menino da terra do ouro". Leci Brandão, madrinha da escola, abriu o desfile na madrugada de sábado no Sambódromo do Anhembi. A escola foi criada em 1952, com o nome de Unidos de Vila Santa Isabel, em 1964, com a mudança de sua sede para a Rua Antonio de Barros, passou a chamar-se Acadêmicos do Tatuapé. A apuração começou às 16h23min e terminou às 17h57min, no Sambódromo do Anhembi, Zona Norte de São Paulo. A vice-campeã foi a Dragões da Real, numa disputa

Governador estuda tirar alguns dias de folga a partir da segunda-feira de carnaval

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Foto: Wagner Ramos/SEI Por Franco Benites, do Jornal do Commercio O ex-governador Eduardo Campos era especialista em capitalizar politicamente com o carnaval, mas Paulo Câmara (PSB), seu afilhado político e atual chefe do Executivo estadual, preferiu ter uma postura mais discreta na festa este ano. Ao contrário do prefeito Geraldo Julio (PSB), só vai a uma prévia: o Baile Municipal. No carnaval, o roteiro de Paulo, a princípio, também será modesto e inclui a abertura da festa, no Recife Antigo, o Galo da Madrugada, e uma visita a Bezerros para assistir ao desfile dos Papangus no domingo. A agenda ainda será fechada oficialmente, mas o governador estuda tirar alguns dias de descanso a partir da segunda-feira de folia. O que está em avaliação é se a folga será só até a Quarta-feira de Cinzas ou se incluirá toda a semana. O governador estuda descansar durante alguns dias porque não teve recesso neste início de ano. Os únicos a folgarem do fim de 2015 para o começo de 2016 f

Unidos da Tijuca é campeã do Carnaval 2014 do Rio de Janeiro

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Do UOL, em São Paulo     Apuração do desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro 05.mar.2014 - A atriz e rainha de bateria da Unidos da Tijuca, Juliana Alves, vibra com as boas notas da escola durante a apuração Alex Palarea e Anderson Borde/AgNews A Unidos da Tijuca é a campeã do Carnaval 2014 do Rio de Janeiro. A escola que fez um tributo a Ayrton Senna, e encerrou os desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro na madrugada de terça-feira, conquistou 299,4 pontos, um décimo à frente da Salgueiro, segunda colocada. Esse é o quarto título da agremiação (1936, 2010 e 2012) e o terceiro em cinco anos com o carnavalesco Paulo Barros à frente da escola. A Império da Tijuca, primeira a desfilar no domingo, foi rebaixada para o Grupo A com 291,6 pontos. A escola recebeu apenas um dez dos jurados, no quesito evolução. Segundo informações da CBN, houve confusão no momento do anúncio do vencedor porque a Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro) não

Mocidade Alegre é eleita tricampeã do Carnaval 2014 em São Paulo

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Com o enredo "Andar Com Fé Eu Vou... Que a Fé Não Costuma Falhar!", a Mocidade Alegre foi eleita tricampeã do Grupo Especial de São Paulo no Carnaval 2014. A escola, que venceu em 2012 e 2013, conquistou 239,7 pontos --três décimos à frente da Rosas de Ouro, que ficou com o vice-campeonato pelo terceiro ano seguido. Do UOL Leandro de Itaquera e Pérola Negra ficaram na 14ª e 13ª posições, respectivamente, e foram rebaixadas para o grupo de acesso . Veja placar com todas as notas das escolas Terceira escola a desfilar na madrugada de sábado para domingo, a Mocidade Alegre fechou o desfile em cima do limite de 65 minutos, mas primou pelo rigor em detalhes para ganhar o público e os jurados falando sobre a fé. Entre os pontos altos do desfile da agremiação do bairro do Limão estiveram a comissão de frente de olhos vendados --em referência à fé cega--, e uma "paradona" da bateria, com coreografia em que os ritmistas ficavam de joelhos. Ouça aqu