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Mostrando postagens com o rótulo Centrão

Resistência do Centrão levou à reviravolta na relatoria do caso Daniel Silveira

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Por Igor Gadelha , CNN O deputado federal Daniel Silveira Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados A resistência de líderes e caciques do Centrão ao nome do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) foi um dos motivos que levaram a uma reviravolta na escolha do relator do parecer sobre a prisão de Daniel Silveira (PSL-RJ) no plenário da Câmara. Na noite desta quinta-feira (18), Sampaio chegou a ser anunciado e confirmou à CNN que seria o relator. Na manhã desta sexta-feira (19), porém, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), indicou oficialmente como relatora a deputada Magda Mofatto (PL-GO). Segundo apurou a CNN, lideranças do Centrão reclamaram que o relator deveria ser um deputado do grupo que apoiou a eleição de Lira para presidência da Câmara, e não um parlamentar que fez campanha para Baleia Rossi (MDB-SP), como Sampaio. Leia mais Após reviravolta, Magda Mofatto (PL-GO) relatará prisão de Silveira na Câmara Depois de ter celulares apreendidos, Silveira sai sorrindo e acenando da PF Con

PT, PCdoB, PSB e PDT aderem ao bloco de Maia na disputa pela presidência da Câmara

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Partidos já haviam decidido vetar eventual apoio a candidato de Bolsonaro. Rodrigo Maia ainda não anunciou quem apoiará, mas cotados são Aguinaldo Ribeiro (PP) e Baleia Rossi (MDB). Por Fernanda Calgaro, Elisa Clavery e Luiz Felipe Barbiéri, G1 e TV Globo — Brasília Entrevista coletiva de deputados de partidos de oposição sobre eleição na Câmara dos Deputados  Foto: Luiz Felipe Barbiéri/G1 O PT , o PCdoB , o PSB e o PDT informaram nesta sexta-feira (18) que decidiram aderir ao bloco do atual presidente da Câmara dos Deputados , Rodrigo Maia (DEM-RJ), na disputa pelo comando da Casa. Esses quatro partidos já haviam anunciado nesta quinta (17) veto a qualquer candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro . Com a decisão desta sexta, o bloco será composto por 11 legendas: PT, PSL, MDB, PSB, PSDB, DEM, PDT, Cidadania, PV, PCdoB e Rede. O comunicado foi feito na Câmara por Rodrigo Maia e lideranças desses partidos. Rodrigo Maia ainda não disse quem apoiará, mas os nomes cotados são os

Ex-ministro do Turismo acusa Ramos de causar crises no governo, mas promete não sair 'atirando'

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Marcelo Álvaro Antônio afirma que articulador político do Planalto cria crises no governo, mas que não deixará o cargo ‘atirando’ Jussara Soares, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – Ao demitir o ministro do Turismo , Marcelo Álvaro Antônio , nesta quarta-feira, 9, o presidente Jair Bolsonaro o repreendeu por ter exposto divergências com o colega Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, em um grupo de ministros no WhatsApp. Na mensagem, Antônio disse que Ramos ofereceu a sua pasta ao Centrão em troca de apoio para a eleição para a presidência da Câmara (leia a íntegra abaixo). O Palácio do Planalto apoia o deputado Arthur Lira (PP-AL) para a sucessão do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Ao ser demitido nesta quarta-feira, o agora ex-ministro voltou a atacar Ramos, afirmando que ele é o responsável por criar as crises no governo. Apesar disso, se comprometeu em não sair “atirando”. LEIA TAMBÉM Com apoio de Bolsonaro, Lira lança candidatura à presidência da Câmara Na c

Centrão diminui a influência de militares no governo

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Ala militar tem se mantido calada diante de polêmicas  e intrigas no governo Bolsonaro AE  Agência Estado Protagonistas do governo, os militares têm assistido sem contestação a uma guinada do presidente Jair Bolsonaro. Com 6.157 cargos em todos os escalões da administração federal, a ala militar optou por se manter em silêncio diante da decisão do chefe do Executivo de se aliar ao velho Centrão, de se juntar a quem sempre criticou e também de suas frequentes "cotoveladas" nos generais da Esplanada dos Ministérios. Com Bolsonaro desde a campanha, os militares eram vistos por parte do eleitorado como uma garantia de que o presidente, um político oriundo do baixo clero e com forte viés ideológico, seria tutelado. Eleito, Bolsonaro virou o jogo, ofereceu privilégios e hoje recebe dessa ala consentimento até mesmo quando dá um "cala a boca" público num general da ativa. Poucas horas depois de ter sido desautorizado publicamente com um "Quem manda sou eu, não vou abr

14 novas nomeações reforçam intenção do Planalto de voltar à velha política

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Nomeação de 14 vice-líderes na Câmara sob controle de Ricardo Barros (PP-PR), um dos expoentes do Centrão, reforça a intenção do Planalto em recorrer a conhecidos conchavos partidários. Para especialistas, discurso inovador funciona nas eleições, mas perde força na prática IS  Ingrid Soares  AF  Augusto Fernandes Correio Braziliense (crédito: Alan Santos/PR) O discurso da “nova política”, que tem como principal premissa o rompimento com vícios do processo de administração do país, contribuiu para que, em 2018, o Brasil tivesse uma das maiores reformulações na Praça dos Três Poderes desde a redemocratização. Baseando-se no apelo de parte da sociedade para um maior rigor contra articulações por cargos e barganha, 243 deputados, 46 senadores e o presidente da República, Jair Bolsonaro, receberam os votos de confiança da população após prometerem um jeito diferente de se fazer política. Contudo, isso ficou no papel. Após dois anos daquele pleito, o compromisso com uma nova política se desv

Bolsonaro vai entregar presidência do Banco do Nordeste ao PL de Valdemar Costa Neto

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Troca é vista como uma nova sinalização da disposição de Bolsonaro em sedimentar a aliança com os partidos do Centrão Idiana Tomazelli e Camila Turtelli, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Em mais um gesto de aproximação do Palácio do Planalto com o Centrão , o presidente Jair Bolsonaro vai entregar o comando do Banco Nacional do Nordeste (BNB) para um nome indicado pelo Partido Liberal (PL), sigla liderada pelo ex-deputado Valdemar Costa Neto , condenado no mensalão. No lugar do atual presidente do banco, Romildo Rolim , assumirá Alexandre Borges Cabral, que já foi presidente da Casa da Moeda entre julho de 2016 e junho de 2019 por indicação de outra legenda do bloco, o PTB . O presidente da República, Jair Bolsonaro  Foto: Marcos Corrêa / PR A troca é vista como uma nova sinalização da disposição de Bolsonaro em sedimentar a aliança com os partidos do Centrão e construir uma base aliada no Congresso Nacional na tentativa de barrar um eventual processo de impeachm

Centrão e Bolsonaro: Casamento é selado na troca de cargos; veja nomeados

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Para aprovar medidas no Congresso e evitar impeachment, presidente cedeu ao "toma lá da cá" com Centrão, entregando cargos em troca de apoio Por Malu Mões - iG Último Segundo J Batista/Câmara dos Deputados Bolsonaro já se reuniu com líderes de partidos do Centrão No dia 24 de abril, quando o ex-ministro da Justiça Sergio Moro pediu demissão, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) começou a procurar o apoio de uma nova base no Congresso, prevendo o início de uma crise política. Dessa forma, decidiu selar seu novo "casamento" com partidos do Centrão , entregando cargos do governo em troca do apoio dos parlamentares . Até esta terça-feira (26), sete cargos importantes já foram trocados. Leia também: Maia diz que parte do 'centrão' pode ser 'base do governo' Confira as nomeações de nomes do Centrão : Indicado pelo Progressistas (PP) para cargo no Ministério do Desenvolvimento Regional Divulgação/DNOCS Fernando M

O narcisismo de Moro evidenciou o que muitos não querem aceitar

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Por  Anderson Pires * O narcisismo de Sérgio Moro e uma análise equivocada de como é composta a base do presidente produziram mais um erro tático, que evidenciou o que muitos não querem aceitar: Bolsonaro é maior do que se pensava (Imagem: Valter Campanato | ABr) Pragmatismo Político O roteiro parecia perfeito: Moro pedirá demissão, montará um cenário com evidências que servirão para acusar o presidente de crime de responsabilidade, terá o apoio da Globo , o decano do Supremo tomará providências e dará celeridade à investigação, políticos dos mais diversos partidos (inclusive os de esquerda) pedirão o impeachment, aqueles que o idolatraram durante a Lava Jato inundarão as redes sociais com manifestações de apoio, o Governo entrará em parafuso, a debandada de apoiadores será gigantesca e tomaremos o poder. O narcisismo de Sérgio Moro e uma análise equivocada de como é composta a base do presidente produziram mais um erro tático, que evidenciou o que muitos não qu

Centrão deve controlar orçamento de R$ 78,1 bi com cargos entregues por Bolsonaro

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Governo federal loteia cargos entre indicados políticos de partidos que integram grupo Vinícius Valfré, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Ao lotear cargos do governo federal com nomes indicados pelo Centrão, o presidente Jair Bolsonaro deixará sob controle desses políticos um orçamento total de até R$ 78,1 bilhões. Esses recursos estão previstos para 2020 nos órgãos sobre os quais os líderes do bloco informal, do qual o chefe do Poder Executivo busca apoio no Congresso , demonstraram interesse. Nesta semana, indicados de deputados do Progressistas e do Republicanos já assumiram o comando do Departamento Nacional de Obras Contra Secas (Dnocs) e da Secretaria de Mobilidade do Ministério do Desenvolvimento Regional . LEIA TAMBÉM >Deputado do Centrão que indicou cargo no governo Bolsonaro é alvo da PF por desvios em contrato de R$ 190 mi Ainda são esperadas nomeações em órgãos estratégicos, como no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e no Depa

Centrão avança em cargos ocupados por militares

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Bolsonaro abre espaço para abrigar indicados das siglas do bloco em postos no governo; movimento tenta criar frente no Congresso contra eventual processo de impeachment Tânia Monteiro e Felipe Frazão, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Conhecido por dar as cartas do poder, o  Centrão  avança agora em áreas do governo antes restritas aos militares.  Em um esforço pessoal para montar sua frente anti-impeachment no Congresso , o  presidente Jair Bolsonaro  tenta abrigar os partidos do bloco em diretorias estratégicas de agências, bancos regionais, fundações e estatais que operam orçamentos bilionários. LEIA TAMBÉM   > Moro conclui depoimento de oito horas sobre acusações a Bolsonaro de ‘interferência política’ e se diz ‘cansado’ O presidente da República, Jair Bolsonaro Foto: Dida Sampaio / Estadão A abertura da máquina federal aos apadrinhados de lideranças envolvidas em operações policiais nos governos do  PT  e de  Michel Temer  já começou a frear a “militarização”