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Alepe cancela compra de R$ 1,8 mi para homenagem a Miguel Arraes

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Os livros sobre Miguel Arraes seriam distribuídos em um 'kit-box' com dois livros, ao custo unitário de R$ 456 cada, segundo o empenho oficial da despesa O livro seria uma homenagem ao ex-governador Miguel Arraes Foto: Alexandre Severo/ Acervo JC Imagem Da Editoria de Política JC Online Após o Tribunal de Contas do Estado (TCE) proibir a compra de quatro mil livros, ao custo total de R$ 1,8 milhão, para homenagear o ex-governador Miguel Arraes, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) cancelou em definitivo a compra. A informação consta no Diário Oficial do Estado, desta quinta-feira (7). A aquisição foi inicialmente suspensa a pedido do procurador Cristiano Pimentel, do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO). Em seguida, a conselheira Teresa Duere, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), expediu uma cautelar, proibindo o pagamento dos livros. A decisão de cancelar o gasto foi do novo primeiro-secretário da Assembleia, deputado Clodoal

Exoneração em 31 de fevereiro no Meio Ambiente. Isso vale, ministro?

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RICARDO SALLES, MINISTRO DO MEIO AMBIENTE  CRÉDITO: EVARISTO SÁ/AFP Por  Vicente Nunes Correio Braziliense A desorganização no governo federal ainda é grande. Um exemplo claro é a falta de controle nas informações que são publicadas no Diário Oficial da União. Há portarias com data de 31 de fevereiro. Numa delas, a Portaria nº 56, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, “no uso de suas atribuições”, exonera Mauro Oliveira Pires e Leonardo Marques Pacheco dos cargos, respectivamente, de diretor e de coordenador Nacional do Programa de Pagamentos por Serviços Ambientais com inclusão social. O ministro ressalta: “Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação”. O problema é que a portaria, como mostra a reprodução acima, é de 31 de fevereiro de 2019. Ou seja, de um dia que não existe. A pergunta que não quer calar: os dois exonerados estão exonerados ou continuam nos cargos, uma vez que a Portaria nº 56 é de um dia fictício?

Paulo Câmara trata da liberação de novas operações de crédito com ministro da Economia

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Durante reunião na Capital Federal, governador e Paulo Guedes também discutiram sobre a revisão do Pacto Federativo e Reforma da Previdência  BRASÍLIA - O governador Paulo Paulo Câmara defendeu, nesta terça-feira (06/02), a revisão do Pacto Federativo e a liberação da contratação de novas operações de crédito para Pernambuco, durante reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes. No encontro, o chefe do Executivo estadual detalhou a situação fiscal do Estado, que fechou 2018 com superávit e uma economia de R$ 200 milhões no custeio da máquina em comparação com 2017. A administração pernambucana apresenta ainda baixo percentual de endividamento e enquadramento às regras estabelecidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Fatores que, historicamente, sempre balizarão este tipo de operação. "A gente tem operações de crédito que ficaram pendentes ainda desde o governo passado porque ocorreram mudanças nos critérios de concessão (estabelecidos pela União), quando e

Governadores nordestinos se unem na cobrança de temas importantes para a região

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Reunidos em Brasília, gestores dos nove Estados divulgaram carta com questões prioritárias a serem discutidas com o Governo Federal, como a Reforma Previdenciária e o Pacto Federativo Os nove governadores do Nordeste se reuniram nesta quarta-feira (06.02), no escritório de representação do Ceará, em Brasília, para discutir temas que consideram fundamentais para os próximos quatro anos. Entre eles, o Pacto Federativo, a necessidade do debate mais amplo sobre a Reforma da Previdência e os projetos de Lei apresentados para a segurança pública, além da proposta do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Ao final, foi divulgada uma carta com os pontos discutidos. “O Pacto Federativo é uma agenda que todos os governadores e prefeitos têm interesse em debater. Todos nós queremos que haja um debate federativo muito mais forte e que a gente tenha muito mais instrumentos para poder governar. O Brasil volt

Para a LBV, proteger a infância é acreditar no futuro

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Iniciativa beneficiará crianças e adolescentes do Agreste e da capital A Legião da Boa Vontade (LBV) promove mais uma importante campanha de mobilização social em apoio à educação brasileira:  Criança Nota 10 — Proteger a infância é acreditar no futuro!  A iniciativa visa angariar doações e entregar no início do ano letivo, 19 mil  kits  de material pedagógico para crianças e adolescentes atendidos pela Instituição e por organizações parceiras nas cinco regiões brasileiras. Os  kits  são compostos por itens como mochila, cadernos, lápis, régua, canetas, estojo, dicionário entre outros. A campanha tem como objetivos principais auxiliar os pais que não dispõem de recursos financeiros para a compra do material escolar e motivar crianças e adolescentes a frequentar a escola e a continuar os estudos. Em Pernambuco, a iniciativa solidária escolar da Instituição, tem contribuído com que as crianças procurem a Escola e permaneçam em sala de aula. Os municípios de Buíque e T

NOTA DE REPÚDIO

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​ Venho por meio  desta  nota manifestar  o meu repúdio à s recentes declarações do atual ministro da Educação, Sr. Ricardo Vélez Rodríguez, que se referiu aos brasileiros como “ladrões” e “canibais”.  O ataque generalizado proferido pelo Sr. Velez é leviano, ofende o povo brasileiro e é incompatível com a conduta de um ministro de estado. ​ A declaração nos inferioriza como  sociedade  e reflete total desconhecimento sobre  a população brasileira , que  reflete um povo  honesto e trabalhador. Apesar de existir no Brasil, assim como em todos os países do mundo,  o s referidos desvios de conduta  não  são praticados pela maioria dos brasileiros. Portanto, é inaceitável que uma autoridade do primeiro escalão do governo federal se refira dessa forma  à sociedade brasileira . ​ M ais uma vez o ministro da Educação  se envolve em polêmicas etéreas para desviar o foco  das questões estratégicas da educação no Brasil , que  está gravemente  ameaçada pelo congelamento de recursos

Josef Mengele: os 40 anos da morte do médico nazista que viveu 17 anos em SP

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André Bernardo Do Rio de Janeiro para a BBC News Brasil Direito de imagem ASS. NAC. DOS DELEGADOS DE POLÍCIA FEDERAL Image caption Então superintendente da Polícia Federal em São Paulo, Romeu Tuma analisa a ossada de Josef Mengele Bertioga, 7 de fevereiro de 1979. O cabo da PM Espedito Dias Romão já se preparava para passar o plantão e ir para casa quando atendeu a uma chamada de emergência. Do outro lado da linha, alguém avisava de um corpo na Praia da Enseada. Ao chegar ao local, por volta das quatro da tarde, encontrou a praia deserta. Na areia, apenas o banhista morto e um casal de austríacos, Wolfram e Liselotte Bossert. "Não havia mais nada que pudesse fazer. Ele já fora resgatado da água sem vida", recorda Romão, hoje aposentado, aos 72 anos. "Por se tratar de um mal súbito, acredito que tenha sido fulminante. Mas, não posso garantir." A documentação apresentada por Wolfram identificava o defunto como Wolfgang Gerhard, um austríaco de 54 an

Sentença de Gabriela Hardt é mais frágil que a de Moro

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Redação Pragmatismo Político Gabriela Hardt não apresentou nenhuma prova na sentença que condenou o ex-presidente Lula a 12 anos de prisão pelo caso do sítio em Atibaia. Juíza apega-se a suposições e se baseia em delação de Léo Pinheiro, cujo genro foi nomeado por Bolsonaro como dirigente da Caixa A juíza Gabriela Hardt Foi divulgada nesta quarta-feira (6) a sentença da juíza Gabriela Hardt que condena o ex-presidente Lula a 12 anos e 11 meses de prisão. Quando a íntegra da condenação foi revelada, juristas logo observaram que a sentença não apresentava nenhuma prova concreta e baseava-se unicamente em suposições a partir de delações e e-mails confusos. Para a juíza, não há dúvidas de que a OAS, por ordem de Léo Pinheiro, atendendo a pedido do ex-presidente, foi a responsável pela execução e custeio da reforma da cozinha do sítio de Atibaia em 2014. “Há ainda indícios de outras obras realizadas no mesmo imóvel pela empreiteira, mas que não serão abordadas pe

Flávio Bolsonaro terá R$ 457 mil para contratar seus laranjas no Senado

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Do Blog da Cidadania Escolhido por seu partido para ocupar a Terceira Secretaria do Senado e referendado por 72 colegas em votação nesta quarta-feira (6), o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) mais que dobrou o valor mensal que terá para contratar funcionários sem concurso público, chegando a R$ 456,7 mil. O senador é alvo de investigação no Rio de Janeiro por causa de movimentações financeiras atípicas e de suspeitas sobre integrantes de seu gabinete na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). Cada gabinete parlamentar —e aí estão incluídos os escritórios de apoio nos estados— tem uma composição básica de 12 servidores comissionados (5 assessores parlamentares, 6 secretários parlamentares e 1 motorista), num total de até R$ 217,4 mil. Com a Terceira Secretaria, Flávio terá ainda uma composição básica de 13 servidores comissionados (6 assessores parlamentares, 6 secretários parlamentares e 1 motorista, o que totaliza R$ 239,3 mil. Os números da Terceira S

PIMENTA: JUÍZA ASSINA SENTENÇA SEM SABER QUE JOSÉ ADELMÁRIO E LÉO PINHEIRO SÃO A MESMA PESSOA

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"A juíza Gabriela Hardt assinou uma sentença condenando Lula sem saber que José Adelmário Pinheiro e Léo Pinheiro são a mesma pessoa. Ou ela não leu o que seus assessores irresponsáveis escreveram ou ela assinou o seu atestado de incompetência", denunciou o parlamentar, se referindo trecho da sentença que trata um dos principais delatores como se fosse duas pessoas diferentes 247 - O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) apontou que a sentença da juíza federal Gabriela Hardt, que condenou o ex-presidente Lula a 12 anos e 11 meses de prisão no processo sobre o sítio em Atibaia, tem erros graves que evidenciam a pressa em condenar o ex-presidente. "A juíza Gabriela Hardt assinou uma sentença condenando Lula sem saber que José Adelmário Pinheiro e Leo Pinheiro são a mesma pessoa. Ou ela não leu o que seus assessores irresponsáveis escreveram ou ela assinou o seu atestado de incompetência", enfatizou o parlamentar. Ele se refere ao trecho da sentença e