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FERNANDO ARAGÃO PARTICIPA DE EVENTO DA FRENTE POPULAR DE PERNAMBUCO

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Na tarde desta sexta-feira (19) Fernando Aragão participou no município de Gravatá, de encontro da Frente Popular, encabeçado pelo governador Paulo Câmara, onde a reafirmação do compromisso com Fernando Haddad para o segundo turno foi a pauta principal. Leia Também: Paulo Câmara: Não vamos desistir do Brasil e mostraremos essa resistência em Pernambuco Aragão, em toda sua vida pública, tem um histórico de defesa do estado democrático de direito e faz coro com os que não querem ver o retrocesso em nosso país. Vários atores políticos da Terras das Confecções também se fizeram presentes na atividade, entre eles Carlinhos da Cohab, Deomedes Brito, Júnior Gomes, Ronaldo Pacas, Toinho do Pará, Joab do Oscarzão, Anderson do Calçadão, Adriano Baé, Comandante Martins e Sargento Nascimento.

Adutora do Agreste recebe primeiro repasse do ano, no valor de 28,9 milhões

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Após várias audiências realizadas no Ministério da Integração Nacional ao longo de 2018, em busca de novas liberações de recursos para a obra da Adutora do Agreste, a Companhia Pernambucana de Saneamento -Compesa recebeu a notícia, nesta sexta-feira, 19, da liberação de R$ 28,9 milhões para a continuidade do empreendimento. De acordo com o presidente da Compesa, Roberto Tavares, que esteve ontem em Brasília, esse será o primeiro repasse liberado neste ano pelo presidente Michel Temer para a obra, que estava ameaçada de paralisação pela ausência de verba nos últimos dez meses. De acordo com Roberto Tavares, o governador Paulo Câmara estava bastante preocupado com a possibilidade da paralisação da obra da Adutora do Agreste, uma vez que se prenuncia mais uma ano de seca na região. "Caso não chegasse o repasse, estaríamos anunciando na próxima semana a paralisação das obras. Agora, podemos nos concentrar em levar água do Rio São Francisco para a população do Agreste que tanto

Simpatizantes de Bolsonaro e Haddad organizam atos em todo país

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Os organizadores programaram locais distintos, embora em algumas situações nas mesmas cidades Por: Agência Brasil Bolsonaro e Haddad - Foto: AFP A uma semana do segundo turno das eleições, movimentos políticos e de ativistas preparam uma série de manifestações em todo País. Neste fim de semana devem ser realizados protestos em defesa e com críticas aos dois candidatos à Presidência da República - Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Os organizadores programaram locais distintos, embora em algumas situações nas mesmas cidades. Para hoje (20), estão previstas manifestações em todos os estados contra o fascismo e a favor da democracia, pelos direitos humanos e em defesa da liberdade de expressão. Movimentos de mulheres de distintos segmentos, entre eles Mulheres Unidas contra Bolsonaro, utilizaram as redes sociais para divulgação dos protestos. Nos convites para as manifestações, críticas às propostas apresentadas pelo candidato do PSL à Presidência da Repúb

Paulo Câmara: Não vamos desistir do Brasil e mostraremos essa resistência em Pernambuco

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Na tarde desta sexta-feira, o líder socialista reuniu prefeitos, ex-prefeitos e lideranças políticas para reafirmar o compromisso com Fernando Haddad no segundo turno Reeleito no primeiro turno em Pernambuco, o governador Paulo Câmara (PSB) reuniu, na tarde desta sexta-feira (19), um grande conjunto de prefeitos, ex-prefeitos, vereadores, deputados e lideranças políticas pernambucanas para reafirmar o apoio ao presidenciável Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições 2018. Cerca de mil líderes de todas as regiões do Estado lotaram o Centro de Convenções do Hotel Canariu’s, em Gravatá, no Agreste, para confirmar que estão ao lado de Paulo e Haddad para garantir dias melhores no Brasil. Durante o encontro, Paulo fez um agradecimento às lideranças pelo apoio dado no primeiro turno em Pernambuco e pediu que a mobilização se repita na campanha de Haddad, sobretudo nesta reta final que antecede o pleito. “O desafio que nós temos até dia 27 é importante e necessário. O Brasil

Pesquisa CUT/Vox Populi traz Bolsonaro com 53% e Haddad com 47%

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Levantamento foi feito antes da divulgação de denúncia de caixa 2 na campanha de Bolsonaro, com distribuição de "fake news" executada e custeada ilegalmente por empresários por Redação RBA publicado RICARDO STUCKERT/JORGE HELY/FRAMEPHOTO/FOLHAPRESS São Paulo – A diferença entre o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, e o candidato do PT, Fernando Haddad, está em 6 pontos percentuais. De acordo com pesquisa feita pelo instituto Vox Populi, Bolsonaro está com 53% dos votos válidos e Haddad, com 47%. O levantamento foi feito na terça-feira e quarta-feira, antes, portanto, da publicação das denúncias envolvendo a prática de crime eleitoral da campanha de Bolsonaro, por meio do financiamento empresarial da distribuição em massa de fake news via listas de WhatsApp . Leia também: Pesquisa CUT/Vox Populi: Haddad lidera entre mulheres e mais pobres No voto estimulado, Haddad lidera na região Nordeste, vencendo Bolsonaro por 57% a 27%

TSE abre investigação sobre Bolsonaro e compra de mensagens anti-PT

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Ao atender a pedido do PT, corregedor Jorge Mussi mandou notificar o candidato do PSL e deu prazo para que ele se manifeste Reynaldo Turollo Jr. Letícia Casado FOLHA DE SÃO PAULO O corregedor do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Jorge Mussi, decidiu na noite desta sexta-feira (19) abrir ação para investigar a compra de disparos em massa de mensagens anti-PT pelo WhatsApp . Jair Bolsonaro (PSL) durante visita a Polícia Federal no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (17) Carl de Souza/AFP No entanto, o ministro negou o pedido de medidas cautelares feito pelos advogados do PT, que queriam que houvesse busca e apreensão de imediato, e deixou de analisar o pedido de quebra de sigilo das empresas suspeitas. Mussi mandou notificar Bolsonaro e abrir prazo de cinco dias para que ele se manifeste.  Reportagem publicada pela Folha nesta quinta-feira (18) mostrou que empresas bancaram uma campanha de mensagens anti-PT com pacotes de disparos em massa.

Processo contra Bolsonaro tem relator definido no TSE

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Pedido de investigação de Haddad quer que adversário seja considerado inelegível por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação da VEJA Campanha do PT diz que Jair Bolsonaro se beneficia de fake news  (Fernando Frazão/Agência Brasil) A ação movida pela coligação de Fernando Haddad (PT) para que o Tribunal Superior Eleitoral investigue a campanha de Jair Bolsonaro (PSL) foi distribuída na corte e terá como relator o ministro Jorge Mussi, corregedor-geral eleitoral. O processo está baseado em uma reportagem da Folha de S.Paulo segundo a qual empresas pagaram, em contratos que chegariam a 12 milhões de reais, pelo envio em massa de conteúdos contra o petista no WhatsApp. A campanha petista pede que, ao final das investigações, a ação seja julgada procedente para que Bolsonaro seja considerado inelegível por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação. A ação do PT aponta haver no caso práticas vedadas pela Lei Eleitoral, c

PF prende políticos e empresários suspeitos de fraude na previdência do Cabo de Santo Agostinho

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Agentes da Polícia Federal cumprem 64 ordens judiciais em seis estados e no Distrito federal -  Foto: EBCCRIME CONTRA A PREVICÊNCIA Rádio Jornal Advogados, líderes, religiosos, lobistas e funcionários da prefeitura do Cabo de Santo de Santo Agostinho também são alvos da ação. Ao todo, 220 agentes da PF cumprem 64 ordens judiciais em seis estados e no Distrito federal A Polícia Federal em Pernambuco deflagrou, na manhã desta sexta-feira (19), a Operação Abismo. O objetivo é reprimir e desarticular um esquema de fraudes no instituto de previdência dos servidores do Cabo de Santo Agostinho. O prefeito da cidade, Lula Cabral (PP) teria sido preso na operação. A Rádio Jornal entrou em contato com a assessoria do prefeito e do partido, mas, até agora, não recebeu resposta. Ao todo, 220 policiais federais estão cumprindo 64 ordens judiciais, sendo 42 mandados de busca e apreensão, dez mandados de prisão preventiva e 12 mandados de prisão temporária, nos estados de Pernamb

Bolsonaro tem 59% dos votos válidos contra 41% de Haddad, diz Datafolha

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O capitão reformado e o ex-prefeito de SP oscilaram um ponto percentual em relação à pesquisa da última semana Por Clara Cerioni EXAME Bolsonaro e Haddad: (Montagem/EXAME) São Paulo — No Datafolha desta quinta-feira (18), o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 59% dos votos válidos, contra 41% de seu adversário, Fernando Haddad (PT). Na semana passada, o pesselista tinha 58% e o petista, 42%. Os votos válidos excluem os brancos, nulos e indecisos. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O índice de confiança é de 95%. Na conta dos votos totais, o capitão reformado tem 50% das intenções e o ex-prefeito de SP, 35%. Os brancos e nulos são 10% e os indecisos, 5%. Na rejeição, Bolsonaro tem 41% e Haddad tem 54%. O Datafolha ouviu 9.371 eleitores entre os dias 17 e 18. Denúncia de hoje Nesta quinta-feira, a Folha de São Paulo noticiou que ao menos 4 empresas pagaram para disparar mensagens em

#Caixa2doBolsonaro se torna o assunto mais comentado na internet mundial

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DO SITE  PRAGMATISMO POLÍTICO #Caixa2doBolsonaro se torna o assunto mais comentado na internet mundial após reportagem revelar campanha criminosa de empresários custeada por um valor ainda incalculável Ao lado de Bolsonaro, Luciano Hang é apontado como um dos  envolvidos no esquema milionário ilegal Reportagem do jornal Folha de S.Paulo  publicada na edição desta quinta-feira (18) revelou que empresários brasileiros estão investindo milhões, de maneira ilegal, para fazer disparos de mensagens em massa pelo Whatsapp contra o PT e o seu candidato a presidente Fernando Haddad. Cada contrato de “pacote de mensagens” pode chegar a até R$ 12 milhões. A rede de lojas Havan, de Luciano Hang, está entre as empresas compradoras. A prática configura crime de caixa 2, pois o dinheiro não está sendo declarado. Além disso, a prática também é ilícita por se tratar de doação empresarial de recursos, proibida pela atual legislação eleitoral. A operação envolve o envio de ce

Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp

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Com contratos de R$ 12 milhões, prática viola a lei por ser doação não declarada Patrícia Campos Mello FOLHA DE SÃO PAULO Empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno.  A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada.  A Folha apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan . Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens. Logotipo do aplicativo WhatsApp - Reuters As empresas apoiando o candidato Jair Bolsonaro (PSL) compram um serviço chamado "disparo em massa", usando a base de usuários do próprio candidato ou bases vendidas por agências de estratégia digital. Isso também é ilegal, pois a legislação eleitoral proíbe compra de base de terceiros, só permitindo o uso das listas de apoiadores do própri

Novo saque do PIS/Pasep é liberado nesta quinta-feira

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Trabalhadores podem checar se têm valores a receber acessando o site do Banco do Brasil, no caso do Pasep, e da Caixa Econômica Federal, para o PIS Giuliana Saringer, do R7 Trabalhador precisa ser cadastrado no PIS/Pasep para ter direitoServiço Noticioso / Fotoarena - 13.08.2018 O pagamento de mais um lote do PIS/Pasep (abono salarial) começa nesta quinta-feira (18). O abono salarial é um benefício garantido aos trabalhadores que estão cadastrados no fundo PIS/Pase por pelo menos cinco anos, que receberam remuneração mensal de até dois salários mínimos (R$ 1.908, em 2018) durante o ano-base, ter trabalhado por pelos menos 30 dias no período e ter os dados informados pelo empregador no RAIS (Relação Anual de Informações Sociais). O PIS (Programa de Integração Social) é destinado aos funcionários da rede privada e é administrado pela Caixa Econômica Federal. Para os nascidos em outubro, estão disponíveis R$ 1,38 bilhão para 1,89 milhão de trabalhadores. Já o Pasep de