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Mostrando postagens com o rótulo desemprego

Desemprego bate recorde, mas Bolsonaro prefere investir em guerra cultural

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Divulgados nesta terça pelo IBGE, dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) são alarmantes. Mas governo ignora e prefere investir em guerra cultural Jair Bolsonaro e Paulo Guedes (Imagem: Marcos Corrêa | PR) Leonardo Sakamoto* A população desocupada atingiu 13,4 milhões de brasileiros (12,7%) no trimestre entre janeiro de março de 2019 em comparação aos 12,2 milhões (11,6%) entre outubro de dezembro de 2018. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua, divulgada nesta terça (30), pelo IBGE. A taxa de subutilização da força de trabalho atingiu o recorde da série histórica iniciada em 2012, com 25% de pessoas sem trabalho ou querendo trabalhar mais, mas não conseguindo serviço. Isso representa um total de 28,3 milhões – um crescimento de 5,6% em relação ao trimestre anterior. Jair Bolsonaro  não é diretamente responsável pelo aumento no desemprego, uma vez que uma política para gerar postos de trabalho levam mais tempo

Pesquisa inédita do Ipea revela que 56 mil jovens no Recife nem trabalham nem estudam

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Estudo internacional lançado em Brasília nesta segunda-feira, 3, na sede do Ipea, aponta que é necessário repensar políticas públicas para a juventude no Brasil O estudo "Millennials na América e no Caribe: trabalhar ou estudar?", lançado no Brasil nesta segunda-feira (03), na sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília, apresenta uma radiografia da juventude da região a partir de dados de 15 mil jovens de 15 e 24 anos, moradores de áreas urbanas de nove países: Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador, Haiti, México, Paraguai, Peru e Uruguai. A pesquisa revela que em média 21% dos jovens, o equivalente a 20 milhões de pessoas, não estudam nem trabalham. Enquanto isso, 41% se dedicam exclusivamente ao estudo e/ ou capacitação, 21% só trabalham, e 17% trabalham e estudam ao mesmo tempo. No Brasil, o estudo foi feito com 1.488 jovens do Recife e aponta que os indicadores educacionais do público jovem cresceram: 71% na faixa de 15 a 17 anos apenas e

Desemprego atinge 12,5 milhões de pessoas em setembro, diz IBGE

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Taxa de desocupação fechou a 11,9% em setembro. Apesar de índices serem altos, o número de desempregados é o menor do ano Giuliana Saringer, do R7 Salário médio do trabalhador é de R$ 2.222 Nelson Antoine/ Estadão Conteúdo - 28.09.2018 O desemprego caiu 3,7% no terceiro trimestre de 2018, mas ainda atingia 12,5 milhões de brasileiros em setembro. Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta terça-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice é o menor de 2018. Cerca de 474 mil trabalhadores voltaram ao mercado de trabalho nos meses de julho, agosto e setembro, na comparação com o segundo trimestre do ano, quando havia 12,9 milhões de desempregados. A taxa de desemprego, que foi de 12,4% no segundo trimestre, caiu agora para 11,9%.  Foi o segundo melhor trimestre dos útimos dois anos, perdendo apenas para o quarto trimestre de 2017, quando a taxa de desemprego era de 11,8%. 

A tragédia da reforma trabalhista

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Por Ana Luíza Matos de Oliveira, no site da Fundação Perseu Abramo : Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) revelam: a taxa de subutilização da força de trabalho, conceito que agrega os trabalhadores desocupados, os subocupados por insuficiência de horas (trabalham menos de 40 horas semanais e gostariam de trabalhar mais) e a força de trabalho potencial, foi de 24,6% no segundo trimestre de 2018. Em números absolutos, isso significa 27,6 milhões de pessoas na subutilização e 1,3 milhão de pessoas a mais nessa estatística desde o segundo trimestre de 2017. Batendo recordes históricos, o número de desalentados (aqueles que desistiram de procurar emprego) chegou a 4,8 milhões no segundo trimestre de 2018. Para chegar o número de subutilizados, somam-se esses 4,8 milhões aos 3,3 milhões que podem trabalhar mas não têm disponibilidade (formando a força de trabalho potencial), acrescidos dos treze milhões de desocupados e os 6,5 milhões que trabalham,

Número de endividados cresce e Brasil tem hoje ‘uma Itália’ de inadimplentes

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Total de pessoas com contas atrasadas, que atingiu 63,4 milhões, é quase equivalente à população do país europeu; embora mais pobres ainda representem maior parte dos afetados, índice de inadimplência cresce nas faixas de renda superior Douglas Gavras e Raquel Brandão, O Estado de S.Paulo O Brasil nunca teve tantos inadimplentes . Em julho, o total de brasileiros com dívidas em atraso chegou a 63,4 milhões, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) , contingente quase equivalente à população da Itália. O número assusta, porque a série histórica mostrava uma melhora na inadimplência de março a setembro de 2017, diz Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil. No entanto, a reversão das expectativas da economia afetou essa trajetória.  Os mais pobres ainda são os que mais devem , mas é entre as famílias de maior renda que a inadimplência tem resistido, indica a mais recente pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) . Enquanto o

Desemprego atinge 13 milhões de pessoas no Brasil, diz IBGE

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Pesquisa aponta que número de brasileiros ocupados chegou a 91,2 milhões. Taxa de desocupação é de 12,4% Giuliana Saringer, do R7 Taxa do desemprego é de 13,4% - Cris Faga/Fox Press Photo/Folhapress O desemprego atinge 13 milhões de brasileiros em junho, segundo os dados da Pnad Contínua do IBGE, divulgados na manhã desta terça-feira (31). A taxa de desocupação do trimestre de abril a junho deste ano foi de 12,4%. O percentual era de 13% no mesmo período do ano anterior, quando o país tinha 13,5 milhões de pessoas desempregadas.  A pesquisa também aponta que 91,2 milhões de brasileiros estão ocupados.  Salário médio do brasileiro O rendimento médio real dos brasileiros ocupados é de R$ 2.198. O valor se manteve estável em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando o valor era de R$ 2.174.

Economia brasileira não tem um único indicador positivo

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“Não adianta governo e imprensa tentarem fazer malabarismos com os números para passar uma falsa sensação de melhora da economia. O povo sente que tudo piorou”, diz presidente da CUT por Tatiana Melim, da CUT  GIBRAN MENDES Vagner Freitas, durante ato unificado das centrais no 1º de Maio, em Curitiba: país em depressão CUT – A economia brasileira ainda está muito longe da retomada anunciada pelo golpista e ilegítimo Michel Temer (MDB-SP) e alardeada pelos grandes veículos de comunicação. Eles deram sustentação ao golpe de 2016 e agora tentam manter de pé este governo, mesmo diante da piora na qualidade de vida do brasileiro. O boletim de conjuntura do Dieese de maio deste ano mostra que “não há nenhum indicador econômico que aponte para algo positivo. As baixas taxas inflacionárias, longe de representar o sucesso da política econômica, significam o fracasso da retomada do crescimento”. Ainda de acordo com o boletim, a taxa de inflação inferior à meta estipu

O drama diário da procura por emprego

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Por Altamiro Borges Na semana passada, o IBGE divulgou que a taxa de desemprego subiu de 11,8%, em dezembro, para 13,1% no trimestre encerrado em março. O percentual corresponde a 13,689 milhões de desempregados no país, 1,379 milhão a mais em três meses. A estatística fria, porém, nem sempre revela a real dimensão do drama humano vivido por milhões de trabalhadores. O desempregado é um ser à deriva na família, na vizinhança e no seu cotidiano. A busca diária por uma nova vaga é um inferno traumático.  A revista Época, que apoiou o golpe que depôs Dilma Rousseff e que vendeu a ilusão de que a economia iria se recuperar de forma “instantânea” com a chegada ao poder da quadrilha de Michel Temer, postou no domingo (29) uma matéria – intitulada “Procura por emprego demora quase um ano” – que apresenta algumas experiências concretas e tristes.  Há um ano e quatro meses, André Juvêncio, de 43 anos, espera o dia em que terá a carteira de trabalho assinada de novo. Ele tenta v

DEMISSÕES DERRUBAM MINISTRO DO TRABALHO

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O ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira (PTB-RS) caiu nesta quarta-feira (27), após o anúncio de 12,3 mil desempregados gerados pelo governo Michel Temer; Nogueira alegou razões “pessoais” e afirmou que precisa cuidar da campanha de reeleição; substituto para a pasta apresentado pelo partido, o PTB, é o também deputado Pedro Fernandes (MA); demissões de novembro evidenciaram o fiasco da reforma trabalhista Por Esmael Morais, em seu blog O ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira (PTB-RS) caiu nesta quarta-feira (27), após o anúncio de 12,3 mil desempregados gerados pelo governo Michel Temer. Segundo ele, citando dados oficiais do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foram exatos 12.292 postos a menos de trabalho no mês de novembro de 2017. Nogueira alegou razões “pessoais” e afirmou que precisa cuidar da campanha de reeleição. O substituto para a pasta apresentado pelo partido, o PTB, é o também deputado Pedro Fernandes (MA). Apesar de o aume

Quase 100% dos empregos privados criados em 2017 foram informais

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Número de desempregados (12,7 milhões) caiu em relação a julho e aumentou em um ano. Mas o trabalho com carteira assinada continua diminuindo. O número de vagas formais criadas pelo setor privado em 2017, até outubro, é tão baixo que foi considerado estatisticamente irrelevante pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa nacional de desemprego foi a 12,2% no trimestre encerrado em outubro, abaixo de julho (12,8%) e acima de igual período do ano passado (11,8%), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, divulgada nesta quinta (30). Mas a ligeira melhora no período recente segue mostrando que o mercado de trabalho brasileiro está “trocando” empregados com carteira assinada por trabalhadores informais. E isso mesmo antes da nova legislação laboral entrar em vigor. Das 2,303 milhões de vagas geradas no país ao longo deste ano, 75%, ou 1,743 milhão, são informais. Os postos restantes foram gerados pelo setor público.

Crise econômica, desemprego e preconceito aumentam o risco de suicídio, diz Ipea

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O suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idade entre 15 e 29 anos no mundo, segundo a OMS POR AGÊNCIA BRASIL (FOTO: AGÊNCIA O GLOBO) A cada 40 segundos, um suicídio ocorre no mundo. Ao todo, são 800 mil registros anuais, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Embora tenha forte componente individual, determinantes sociais - como questões econômicas - também têm influência em diversos casos investigados. Episódios de suicídio são registrados em todos os países, mas segundo dados da OMS, 75% dos episódios ocorreram em nações de baixa e média renda em 2012. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) sobre austeridade e saúde diagnosticou, a partir da análise de diferentes estudos, que as crises econômicas e o consequente aumento do desemprego aumentam o risco de suicídio e de mortes decorrentes do abuso de álcool. Falta de esperança, dificuldades de se enquadrar no ambiente social e econômico são problemas apontados pel

Cerca de 18 milhões de brasileiros estão fora do mercado de trabalho

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Marcia Wonghon EBC Radioagência Nacional Cerca de 18 milhões de brasileiros em idade de trabalhar, estão fora do mercado de trabalho. Os dados estão em um levantamento feito nos meses de abril, maio e junho deste ano, e divulgado nessa quinta-feira pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Neste semestre, o indíce de pessoas sem ocupação no país é de 11,3 % da população economicamente ativa. A novidade é que o IBGE passou a contabilizar duas variáveis - a dos sub ocupados, que trabalham menos de 40 horas semanais e dos trabalhadores com força de trabalho potencial, ou seja, que procuram emprego, mas estão impossibilitadas de entrar no mercado por problemas como doenças, salários baixos ou não terem com quem deixar os filhos pequenos. O pesquisador Bruno Ottoni, da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de janeiro, esclarece que os dados ajudam a melhorar a compreensão do que está ocorrendo no mercado de trabalho. Conforme o estudo, entre as quatro mil

Michel Temer reconhece que o desemprego, o maior da história do País, não cairá tão cedo

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A MIRIAM LEITÃO, TEMER PEDE PACIÊNCIA COM DESEMPREGO Na entrevista concedida a Miriam Leitão, que foi exibida ontem à noite pela Globonews, Michel Temer reconheceu que o desemprego, o maior da história do País, não cairá tão cedo; "O desemprego vai continuar alto e o país precisa ter paciência para enfrentar as dificuldades"; Temer também falou sobre sua aposentadoria precoce, obtida aos 55 anos, no momento em que ele deve propor idade mínima de 65 anos; "A minha aposentadoria é uma revelação. É um exemplo para mostrar a impropriedade dessa aposentadoria. Vinte anos depois, estou aqui trabalhando", afirmou ele, que, claro, não cogita deixar de receber seus benefícios; ele também afirmou que, se a chapa Dilma-Temer vier a ser cassada pelo TSE não se insurgirá, mas ressaltou que estava no banco do passageiro 247 – Paciência. Esse foi o pedido feito por Michel Temer a Miriam Leitão, na entrevista exibida ontem pela Globonews, no momento em que o Brasil vive

DESEMPREGO EXPLODE COM TEMER E MEIRELLES

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Índice bateu mais um recorde histórico sob o comando de Michel Temer na presidência e de Henrique Meirelles na Fazenda; a taxa de desemprego ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto, segundo dados divulgados nesta sexta-feira 30 pelo IBGE; esta é a maior taxa da série histórica, que começou no primeiro trimestre de 2012; o índice aumentou em relação ao registrado no trimestre anterior, de março a maio, quando ficou em 11,2%, e também em comparação ao trimestre encerrado em agosto de 2015, que atingiu 8,7% 247 - O desemprego no Brasil bateu mais um recorde histórico sob o comando de Michel Temer e seu chefe da economia, o ministro Henrique Meirelles. O índice ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto, segundo dados divulgados nesta sexta-feira 30 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta é a maior taxa da série histórica, que começou no primeiro trimestre de 2012. O índice aumentou em relação ao registrado no trimestre anterior, de março a

Desemprego de setembro ficou em 4,9%

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IBGE divulgou a taxa de desemprego de setembro que ficou em 4,9%, a menor desde 2002 para o mesmo período. Desempregos nos meses de setembro – Fonte IBGE A taxa de desocupação de setembro (4,9%) não teve variação estatisticamente significativa frente a agosto (5,0%) e recuou 0,5 ponto percentual em relação a setembro de 2013 (5,4%). Foi a menor taxa para um mês de setembro em toda a série da pesquisa, iniciada em março de 2002. A população desocupada (1,2 milhão de pessoas) ficou estável em relação a agosto e caiu (-10,9%) frente a setembro de 2013. O contingente de ocupados (23,1 milhões de pessoas) permaneceu estável em ambas as comparações. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,7 milhões) também mostrou estabilidade em ambas as comparações. O rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 2.067,10) ficou estatisticamente estável em relação a agosto (R$ 2.064,82) e cresceu 1,5% em relação a setembro de 2013 (R$ 2.035,

Taxa de desemprego recua para o menor nível da série histórica no mês de março

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A taxa de desemprego em março para o conjunto das seis principais regiões metropolitanas do país foi de 5% segundo dados divulgados nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a menor taxa registrada para meses de março desde o início da série histórica, em 2002. A taxa ficou em 0,1 ponto percentual abaixo da taxa de fevereiro, de 5,1%, e recuou 0,7 ponto percentual em relação a março de 2013 (5,7%). »Desemprego em fevereiro é o menor para o mês desde 2002 Em valores absolutos, o contingente de desempregados, de 1,2 milhão de pessoas, ficou estável na comparação com fevereiro deste ano, mas recuou 11,6% em relação ao mês de março de 2013. Na comparação do mesmo período, cresceu em 2% o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,7 milhões), e aumentou em 3% o rendimento real habitual dos trabalhadores (R$ 2.026,60). A pesquisa do IBGE foi feita em seis regiões metropolitanas do país: Recife, Porto Alegre, São P