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Entenda por que Sérgio Cabral será solto apesar das condenações somarem 400 anos

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A expectativa da defesa é que ele seja liberado até segunda-feira, 19 AE  Agência Estado (crédito: Rodrigues Pozzebom/ Agencia Brasil) Último político preso em regime fechado na esteira da Operação Lava Jato, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral pode ser solto a qualquer momento. Ele recebeu autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para deixar o presídio de Bangu 8. A soltura depende apenas de trâmites processuais de praxe. A expectativa da defesa é que ele seja liberado até segunda-feira, 19. O ex-governador cumpria prisão preventiva desde 2016. Essa é uma modalidade de prisão cautelar ou processual - ou seja, decretada no curso de uma ação, quando ainda não há condenação definitiva. As prisões preventivas não têm prazo definido, mas devem ser revistas a cada 90 dias pelo juiz responsável. Elas podem ser determinadas para evitar interferências em investigações ou a continuidade de crimes, por exemplo. Isso quer dizer que, na prática, Cabral ainda não havia começado a c

PF prende Pezão, governador do Rio de Janeiro

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Ex-secretário do Estado também é alvo da operação O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), foi preso na manhã desta quinta-feira (29), na capital fluminense. A Polícia Federal realiza ações no prédio do governador e também há agentes no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, e no Palácio Laranjeiras, residência oficial. O político é suspeito de receber propina. A operação que o prendeu é um desdobramento da Lava Jato, e foi autorizada pelo STJ (Supreior Tribunal de Justiça), onde os governadores têm foro. Governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão Foto: Fabio Motta/Estadão / Estadão Conteúdo Pezão foi acusado pelo delator Carlos Miranda, apontado como principal operador de esquema de corrupção comandado pelo ex-governador Sérgio Cabral, de receber uma mesada de R$ 150 mil reais enquanto ocupava os cargos de secretário de Obras do Estado e vice-governador. Há ainda mandados contra o ex-secretário de Obras do estado do Rio de Janei

PF cumpre dez mandados de prisão contra deputados estaduais do RJ

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Eles são suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção do ex-governador Sérgio Cabral Italo Nogueira Folha de São Paulo RIO DE JANEIRO - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (8) a Operação Furna da Onça para prender dez deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro envolvidos no esquema de corrupção do ex-governador Sérgio Cabral (MDB), preso há quase dois anos. Também são alvos um secretário da gestão Luiz Fernando Pezão (MDB) e um deputado federal eleito este ano pelo MDB. Sete deputados estaduais são alvo pela primeira vez das investigações. Os demais são os deputados afastados Jorge Picciani, Paulo Mello e Edson Albertassi, todos do MDB, presos há quase um ano na Operação Cadeia Velha. Jorge Picciani (PMDB), ex-presidente da Alerj, em 2017 - Chiba Yasuyoshi/AFP Foram expedidos no total 22 mandados de prisão e 47 de busca e apreensão. As ordens foram emitidas pela 1ª Seção Especializada do TRF-2 (Tribunal Regional Federal

Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, é preso pela Lava Jato

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Ele é acusado de liderar grupo que desviou cerca de 220 milhões de reais em contratos de obras com diversas empreiteiras Sérgio Cabral, em uma imagem de 2010. FABIO POZZEBOM AG. BRASIL EL PAÍS O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB-RJ) foi preso preventivamente na manhã desta quinta-feira pela Operação Lava Jato . Ele é acusado de liderar um grupo que desviou cerca de 220 milhões de reais em contratos com diversas empreiteiras para obras no Estado. A ex-primeira dama Adriana Ancelmo, esposa de Cabral, também está sendo investigada e foi levada coercitivamente para prestar depoimento na sede da PF no Rio. Nesta operação, os policiais federais cumprem 38 mandados de busca e apreensão e oito mandados de prisão preventiva expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Além de Cabral, o ex-assessor Wagner Jordão Garcia, e o ex-secretário de Governo Wilson Carlos também tiveram prisão decretada. Ainda não se sabe se Cabral ficará preso em Curitiba, ou