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Mostrando postagens com o rótulo Golpe

GEDDEL TIRA SARRO DO GOLPE: É GOSTOSO

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Ministro de Temer e presidente do PMDB na Bahia, Geddel Vieira Lima responde a um internauta no Twitter, onde é alvo de várias críticas contra o golpe, que a sensação de assumir um cargo no Executivo de um governo sem votos é "gostosa" Bahia 247 – Disposto a tirar um sarro de todos as pessoas que consideram o processo de impeachment de Dilma Rousseff um golpe parlamentar, Geddel Vieira Lima, ministro de Michel Temer, diz que a sensação de assumir um cargo do Executivo sem voto popular é "gostosa". O titular da Secretaria de Governo estava sendo alvo de críticas de manifestantes contra o golpe no Twitter. Um seguidor perguntou: "Me explica como é a sensação de assumir um cargo do executivo sem voto popular???". Geddel respondeu: "gostosa". Neste domingo, ele foi chamado "babaca" por uma internauta. Ele rebateu a chamando de "imbecil" e dizendo que iria bloqueá-la. Confira aqui .

ARMANDO MONTEIRO MANTÉM VOTO CONTRA O GOLPE

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Ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), uma das mais poderosas entidades patronais do país, e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de Dilma Rousseff, o empresário Armando Monteiro (PTB-PE) confirmou o voto contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff; “Quero reafirmar minha posição e meu voto contrário ao impeachment da presidente Dilma”, disse ele, na noite de ontem Da Rede Brasil Atual – Ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), uma das mais poderosas entidades patronais do país, e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de Dilma Rousseff, o empresário Armando Monteiro (PTB-PE) confirmou o voto contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff em seu discurso na noite de hoje (30). Ele já havia votado contra a instauração do processo em 12 de maio. "Não podem restar incertezas e dúvidas quando se afasta a presidente da República, legitimamente eleita", disse. “Quero reafirmar minha pos

POR 61 A 20, SENADORES CONFIRMAM O GOLPE DE 2016

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Senadores afastam definitivamente Dilma Rousseff da presidência da República por 61 votos favoráveis e 20 contrários; em relação à aprovação da pronúncia, houve dois votos a mais pelo impeachment: Renan Calheiros (PMDB-AL) e Telmário Mota (PDT-RR); parlamentares decidiram em seguida, em votação separada, que Dilma não fica desabilitada para ocupar cargos públicos pelos próximos oito anos; segunda votação foi de 42 votos contra a inabilitação e 36 a favor, com três abstenções; assista ao vivo Carolina Gonçalves e Karine Melo - Repórteres da Agência Brasil Por 61 a 20, o plenário do Senado decidiu pelo impeachment de Dilma Rousseff. Não houve abstenção. A posse de Temer ocorrerá ainda hoje, às 16h, no plenário do Senado. O resultado foi comemorado com aplausos por aliados do presidente interino Michel Temer, que cantaram o Hino Nacional. O resultado foi proclamado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que comandou o julgamento do processo

Impedir o golpe é uma questão de cárater

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Por Paulo Moreira Leite, em seu blog Em três meses fora do Planalto, Dilma Rousseff consumou uma vitória essencial para o futuro de nossa democracia, ao ganhar o debate político sobre a natureza de seu afastamento. Numa virada respeitável, a situação pode ser resumida assim: para além do círculo de políticos, empresários, meios de comunicação e jornalistas diretamente interessados numa derrota histórica do projeto político construído em torno de Luiz Inácio Lula da Silva, pode-se dizer que não há quem não esteja convencido, dentro e fora do país, de que sua saída da presidência representa um golpe de Estado, inaceitável pela própria natureza. Iniciado na última quinta-feira, o confronto entre testemunhas de acusação e defesa completou com vários detalhes técnicos o desmonte das principais teses dos adversários construídas para justificar o afastamento. Para completar, a presença de Dilma no Senado, na segunda-feira, 29 de agosto, marcou um momento de histórico. A presidente

CUNHA PROVA QUE CONTINUA MANDANDO NO PAÍS

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Depois de comandar o golpe parlamentar, deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) conseguiu colocar de joelhos o interino Michel Temer e seu sucessor na Câmara, Rodrigo Maia; Cunha mandou avisar que não admite ser cassado; para ele, Temer e os partidos que apoiam o seu governo lhe devem gratidão por ter deflagrado o golpe; caso seja ignorado, ameaça reagir; não é a toa que a votação da sua cassação ficou para 12 de setembro, após o impeachment e numa segunda-feira, dia de quórum fraco; para o jornalista Kennedy Alencar, adiar a votação sobre Cunha "mostra que o governo e boa parcela da Câmara temem segredos que Cunha possa tornar públicos" e "uma clara articulação para facilitar a vida do ex-presidente da Câmara" 247 - O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB) mandou avisar que não admite ser cassado. Admite menos ainda ser enviado para casa antes do impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff. Em privado, Cunha diz que Michel Temer e os partidos que apoi

ACABA A ERA CUNHA: VILÃO DO GOLPE CHORA E RENUNCIA

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247 - O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que derrubou provisoriamente a presidente Dilma Rousseff por meio de um golpe parlamentar, anunciou sua renúncia à presidência da Câmara em coletiva nesta quinta-feira 7. "Resolvi ceder às pressões", declarou. "É público e notório que a Casa está acéfala. Somente a minha renúncia poderá por fim a essa instabilidade sem prazo", disse o deputado afastado, que chorou ao falar de sua família, que também é alvo na Lava Jato, enquanto lia seu depoimento aos jornalistas posicionados no Salão Verde. Sem citar propina e contas secretas na Suíça, ele disse que paga um "preço alto por ter dado início ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff", indicando retaliação no processo de cassação que corre na Casa. Cunha também denunciou, em referência à Procuradoria Geral da República, "seletividade do órgão acusador". Líderes da Câmara estiveram reunidos nesta manhã para deci

LUCIANA SANTOS: "GOVERNO TEMER NÃO FALA PARA A SOCIEDADE"

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Pernambuco 247 - A presidente nacional do PCdoB, deputada federal Luciana Santos, disse que o ajuste fiscal proposto pelo governo interino de Michel Temer possui "muito mais caráter político do que objetivo". Para ela, este é "um governo que não fala para a sociedade, fala para o Congresso com o único objetivo de garantir o impedimento da presidenta eleita".  "O que eles - os golpistas - querem com esse ajuste fiscal é muito mais de caráter político do que objetivo. Eles querem enfrentar o problema da crise de confiança que a população brasileira vivencia com relação ao grupo que chegou ao poder através de um golpe, até por que o próprio mercado já previa um grande déficit. Se a gente for analisar direitinho, à rigor, eles não apresentam nada de diferente tecnicamente do que foi a apresentação da meta fiscal de Dilma em março", disse Luciana ao participar de um evento em Olinda (PE), nesta quarta-feira (25). Segundo ela, o "governo biônico&q

Possibilidade de novos áudios preocupa gestão Temer

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Da Folha de São Paulo Adriano Machado/Reuters  O ex-senador José Sarney e o presidente interino Michel Temer VALDO CRUZ/GUSTAVO URIBE DE BRASÍLIA Assessores do presidente interino, Michel Temer, relatam um clima de apreensão no governo depois de receberem a informação de que o Ministério Público pode ter mais gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado reforçando suspeitas de que a cúpula do PMDB estaria atuando para tentar brecar a Operação Lava Jato. Como "vacina", auxiliares de Temer defendem que ele se blinde de potenciais dores de cabeça e afaste em até 30 dias ministros  citados na Operação Lava Jato ou que respondam a acusações judiciais , como Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Maurício Quintella (Transportes). Alves é alvo de dois pedidos de inquérito, ainda sem aval da Justiça, por suposto envolvimento no esquema de desvios ligados à Petrobras. Quintella (PR) é suspeito de participação em desvios de verba destinados ao pagamento de

SÉRGIO MACHADO PROVA QUE "PECADO DE DILMA" FOI NÃO OBSTRUIR A JUSTIÇA

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Responsável pelas gravações de José Sarney, Romero Jucá e Renan Calheiros, o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, indica por que a presidente Dilma Rousseff foi alvo de um processo de impeachment; "tá todo mundo se cagando presidente", disse ele a Sarney; "o erro dela foi deixar essa coisa andar", afirmou, numa referência à Lava Jato; áudios captados por Machado já derrubaram Jucá, que afirmou que era preciso trocar o governo, colocando Michel Temer no poder, para “parar essa porra” e “estancar essa sangria” 247 - O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, responsável pelas gravações de José Sarney, Romero Jucá e Renan Calheiros, indica em conversa por que a presidente Dilma Rousseff foi alvo de um processo de impeachment: "Tá todo mundo se cagando, presidente. Todo mundo se cagando. Então ou a gente age rápido. O erro da presidente foi deixar essa coisa andar. Essa coisa andou muito. Aí vai toda a classe política para o saco. Não pode t

APÓS ÁUDIO DE JUCÁ, PV DEIXA BASE DO GOVERNO TEMER

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247 - Em reunião nesta segunda-feira (23), o comando nacional do PV decidiu pela postura de independência em relação ao governo interino de Michel Temer (PMDB). No encontro, foi defendido ainda o licenciamento do ministro Sarney Filho do partido caso ele decida seguir à frente do Ministério do Meio Ambiente. A cúpula nacional da legenda, contudo, concluiu que a nomeação do deputado federal foi uma escolha pessoal do presidente interino e, portanto, não cabia a deliberação. O pedido de licença do ministro chegou a ser defendido na tribuna do Senado Federal por Álvaro Dias (PV-PR). Segundo ele, o PV não apoiou a chapa vencedora nas eleições presidenciais de 2014 e, portanto, deve seguir a fazer oposição a Michel Temer. "Nesta circunstância, mais importante que ocupar um cargo no governo é exercer a fiscalização. O país necessita nesta hora de fiscais, porque a cultura política brasileira é a do adesismo fácil e é o que se verificou nos últimos dias com muitos correndo des

SILVIO COSTA: "CADÊ A MORAL POLÍTICA DO GOVERNO TEMER?"

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Vice-líder do governo afastado da presidente Dilma Rousseff na Câmara, Silvio Costa (PTdoB-PE), disse que a divulgação da conversa entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá, e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, comprova que o impeachment da presidente Dilma teve como verdadeiro objetivo "estancar as investigações da Operação Lava Jato"; "Lembro que, no discurso da posse provisória, o Michel Temer falou em moral política. Pergunto: qual a moral política de um governo que é refém de Moreira Franco, Eliseu Padilha, Henrique Eduardo Alves, Geddel Vieira Lima, Romero Jucá e Eduardo Cunha? Todos do PMDB", disse Silvio  247 - O vice-líder do governo afastado da presidente Dilma Rousseff na Câmara, Silvio Costa (PTdoB-PE), disse que a divulgação da conversas entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá, e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, comprova que o impeachment da presidente Dilma teve como verdadeiro objetivo "estancar as investi

GREENWALD: MÍDIA TERÁ QUE COMEÇAR A DIZER GOLPE

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Primeira repercussão internacional sobre a gravação em que o ministro Romero Jucá confessa que o impeachment foi uma armação para que os políticos se safassem foi devastadora; jornalista Glenn Greenwald, do Intercept, afirma que as transcrições contêm "duas revelações extraordinárias que podem levar toda a imprensa a considerar seriamente chamar o que aconteceu no pais de 'golpe'"; segundo Greenwald, a primeira, que Jucá disse que as forças armadas do Brasil apoiam a conspiração; e a segunda revelação é a declaração de Jucá de que assegurou o envolvimento de juízes na Suprema Corte do Brasil; "Um golpe parece, soa e cheia exatamente como esta recém revelada conspiração: assegurando a cooperação dos militares e das instituições mais poderosas para remover uma presidente democraticamente eleita por motivos egoístas, corruptos e ilegais, para então impor uma agenda a serviço das oligarquias e rejeitada pela população" Por Glenn Greenwald, do Intercept - O

O falso governo do interino Temer

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Sem legitimidade, sem voto e sem popularidade, o vice enfrentará, logo, o descontentamento profundo por Roberto Amaral   Michel Temer em reunião ministerial O golpe de Estado , que se consolida a cada dia, realiza-se mediante a usurpação do mandato de uma presidente legitimamente eleita, que ninguém crê haver praticado crime. Aparentemente fechando um ciclo, o do desenvolvimentismo nacional-popular, esse golpe parlamentar-midiático-judicial operado no Congresso Nacional abre espaço para uma nova fase de conservadorismo, anti-popular, anti-trabalhista, mediante a instalação de um governo conservador, comprometido com o que há de mais atrasado na política brasileira. Uma vez mais, e talvez ainda não pela última vez, a direita interrompe, a frio, uma experiência tímida de integrar socialmente os pobres por meio de um projeto de conciliação de classe, ilusão que dominou o segundo e bom governo Vargas e presidiu o lulismo (um conjunto voluntarioso de ações ainda car

LÍDER DO GOVERNO: “RESULTADO NO PLENÁRIO SERÁ DIFERENTE”

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Pernambuco 247 - O líder do governo no Senado, Humberto Costa, disse que a votação em plenário do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff terá um resultado diferente do que foi registrado durante a sessão da comissão especial. "Ainda que possamos dizer que não é certa uma possibilidade da nossa vitória, teremos sem dúvida o número de votos que, lá na frente, será suficiente para impedirmos a materialização desse golpe", disse. A votação na comissão terminou em 15 votos contra 5 a favor do afastamento da presidente Dilma do cargo. Segundo o parlamentar, o resultado já era esperado uma vez que as lideranças partidárias "escolheram a dedo" os membros da comissão que já haviam se manifestado favoravelmente pelo impeachment. "A participação dos governistas foi muito cristalina e deixou absolutamente claro que o que estão chamando de crime é apenas um pretexto para um processo político de retirada da presidente", ressaltou. Humberto

MORENO: COADJUVANTE DO IMPEACHMENT, PSDB QUER TRÊS MINISTÉRIOS

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O jornalista Jorge Bastos Moreno, de O Globo, ironizou, nesta segunda (2), a adesão do PSDB ao eventual governo de Michel Temer (PMDB); "Coadjuvante canastrão do impeachment, PSDB agora quer indicar três nomes de suas correntes para o governo Temer", publicou ele no Twitter 247 - O jornalista Jorge Bastos Moreno, de O Globo, ironizou, nesta segunda-feira (2), a adesão do PSDB ao eventual governo de Michel Temer (PMDB). "Coadjuvante canastrão do impeachment, PSDB agora quer indicar três nomes de suas correntes para o governo Temer", publicou ele no Twitter.

Impeachment é aprovado na Câmara, mas Dilma continua na Presidência

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Para jurista, Constituição foi golpeada. "Não há base jurídica."  Por Lúcia Rodrigues Caros Amigos Em uma sessão de quase 10 horas conduzida pelo réu acusado de corrupção pelo Supremo Tribunal Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff foi aprovado na noite deste domingo (17), por 367 votos, contra 137 e sete abstenções.  Duramente criticado por parlamentares contrários ao golpe, Cunha demonstrou cinismo ao declarar seu voto. "Que deus tenha misericórdia do Brasil" , afirmou. "Nunca na minha vida vi usar tantas vezes o nome de deus em vão", reagiu o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), ao proclamar o voto. "Você é um gangster, Eduardo Cunha", alfinetou Glauber Braga (PSOL-RJ). O coro foi engrossado por Jean Wyllys: "Você é um ladrão." Em meio a turba oposicionista, ódio, como o de Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que chegou a enaltecer o coronel torturador chefe do DOI-Codi paulist

DEBANDADA DE GOLPISTAS FAZ TEMER VOLTAR ÀS PRESSAS A BRASÍLIA

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Vice-presidente, que pretendia passar o fim de semana em São Paulo, após dar o impeachment como "favas contadas", decidiu voltar a Brasília neste sábado; o motivo é o crescimento da onda em favor da democracia, que ameaça o projeto de derrubada da presidente Dilma Rousseff sem que haja crime de responsabilidade; "O maior sinal de alerta veio da decisão de Temer de, chamado, retornar a Brasília para tentar segurar a perda de votos", diz o colunista Jorge Bastos Moreno, do Globo 247 – Uma luz amarela se acendeu no projeto Michel Temer. O vice-presidente, que pretendia passar o fim de semana em São Paulo, após dar o impeachment como "favas contadas", decidiu voltar a Brasília neste sábado. O motivo é o crescimento da onda em favor da democracia, que ameaça o projeto de derrubada da presidente Dilma Rousseff sem que haja crime de responsabilidade. "O maior sinal de alerta veio da decisão de Temer de, chamado, retornar a Brasília para tenta

CIRO GOMES: GOLPE É “ENTREGUISTA” E MOVIDO POR “LADRÕES”

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Ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes disse nesta quarta-feira 30 em Porto Alegre, onde participa de seminário na PUC-RS, que o processo de impeachment da presidente Dilma está sendo movido por uma "coalizão de ladrões" que deseja implementar uma "agenda entreguista", submetida a interesses internacionais; especulação que circula hoje é de que a presidente chamou Ciro para uma reunião de emergência em Brasília, e que por isso ele teria cancelado uma palestra em Santa Catarina na sexta-feira; assessoria não confirmou, nem negou o chamado de Dilma; confira a íntegra da entrevista ao portal Sul 21 Rio Grande do Sul 247 – O ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) afirmou nesta quarta-feira 30 em Porto Alegre, onde participa de seminário na PUC-RS, que o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff está sendo movido por uma "coalizão de ladrões" que deseja implementar uma "agenda entreguista", submetida a inter