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Mostrando postagens com o rótulo Coronavírus

“Ouviremos muito governante dizer que abrirá leitos de UTI. Mas não adianta sem profissional qualificado”

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Membro da Associação de Medicina Intensiva Brasileira, Ederlon Rezende diz que o Brasil conseguiu aumentar em média 20% das UTIs do SUS, mas já há filas por leito em ao menos quatro Estados BEATRIZ JUCÁ El País Profissionais de saúde atendem paciente com covid-19 na UTI de hospital em Manaus. BRUNO KELLY / REUTERS O médico intensivista Ederlon Rezende trabalha em média 12 horas por dia em uma unidade de terapia intensiva, onde são tratados os pacientes mais graves infectados por coronavírus . Desde o início da maior crise sanitária em décadas, vem atuando em diversas frentes. Atende pacientes no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo e, por ser membro do conselho consultivo da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), participou de reuniões com o Ministério da Saúde quando o Governo ainda desenhava uma estrutura extra para que o sistema de saúde público enfrentasse a crise . Setenta dias após a confirmação do primeiro caso da covid-19 no Brasil

Sou mais a vida!, por Zé Minhoca*

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O coronavírus por onde passa deixa um rastro de morte e sofrimento, sem tamanho. Essa questão do impacto financeiro na economia, que tanto incomoda o Governo, para mim é o que menos importa. É bem verdade que à medida que os dias vão passando, os compromissos e as contas, também vão aumentando e a coisa só vai piorando, mais ainda! Só que o Presidente Bolsonaro e o seu (eficiente, por quê não?) Super Ministro Paulo Guedes estão equivocados nessa questão da pandemia quando colocam a economia em primeiro lugar,  porque o prejuízo a gente consegue com muito trabalho e dedicação superar,  mas a morte, não. Morreu, acabou-se! Essa é a verdade! Por isso, desculpe (mais uma vez) Presidente, eu votei no Senhor e continuo lhe apoiando, mas entre a economia e a vida, sou mais a vida! *Zé Minhoca (PSDB) é vereador em Santa Cruz do Capibaribe

Dólar dispara na abertura e bate R$ 5,80, em novo recorde nominal

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Moeda americana tem valorização em 2020 superior a 40%; em janeiro, cotação girava em torno de R$ 4 Redação, O Estado de S.Paulo O dólar abriu as negociações desta quinta-feira, 7, em alta superior a 1,5%, cotado a R$ 5,79, e, alguns minutos depois, atingiu o mais novo recorde nominal, R$ 5,80, quando não se desconta a inflação. Na última quarta-feira, 6, a moeda americana atingiu o patamar de R$ 5,70, dia em que, pela primeira vez, o câmbio fechou neste valor.  LEIA TAMBÉM >De olho em dados importantes, Bolsas da Europa abrem em alta; Ásia tem tom mais pessimista Dólar Foto: Reuters Para se ter uma ideia da valorização dólar, ou da desvalorização do real frente à moeda externa, no início do ano, em janeiro, o câmbio girava em torno de R$ 4. Apenas em março que a barreira de R$ 5 , para o dólar e também para o euro, foi ultrapassada, em meio às tensões dos mercados globais em relação às incertezas do novo coronavírus, causador da covid-19. Desde o final de f

Justiça nega pedido do Ministério Público para determinar 'lockdown' em Pernambuco

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Decisão é do juiz Breno Duarte Ribeiro de Oliveira, da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital. Ação Civil Pública foi encaminhada na quarta-feira (6) ao TJPE. Por G1 PE Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) — Foto: Reprodução/TV Globo O juiz Breno Duarte Ribeiro de Oliveira, da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital, negou o pedido do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para determinar o " lockdown " no estado, tornando mais rigorosas, por 15 dias, as normas já impostas para evitar a disseminação do novo coronavírus. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (7), e cabe recurso. O " lockdown " foi adotado em alguns estados brasileiros, como Maranhão e Pará . O Ceará chegou a adotar medidas de restrição semelhantes, mas sem usar o termo "lockdown". Também vigorou em países da Europa. No Amazonas, a Justiça negou o pedido para que fosse adotada a medida. Entre as medidas que eram solicitadas na ação civil pública, encaminhad

Senado aprova ajuda a Estados e permite reajustes para categorias da saúde, segurança e educação

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Texto aprovado pelo Congresso seguirá para  sanção do presidente Jair Bolsonaro Julia Lindner, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O Senado aprovou nesta quarta-feira, 6, em sessão remota, o projeto que prevê ajuda financeira de R$ 120 bilhões da União a Estados e municípios para tentar reduzir os impactos causados pela crise do coronavírus. O projeto ainda suspende as dívidas de Estados e municípios com a União, inclusive os débitos previdenciários parcelados pelas prefeituras e que venceriam este ano. Como o texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, seguirá para sanção do presidente Jair Bolsonaro. Segundo o texto, a União vai transferir diretamente a estados e municípios R$ 60 bilhões, divididos em quatro parcelas mensais. Os recursos, conforme a proposta, serão divididos da seguinte forma: R$ 50 bilhões: compensação pela queda de arrecadação (R$ 30 bilhões para estados e DF; R$ 20 bilhões para municípios); R$ 10 bilhões: ações de saúde e assistência soci

Coronavírus: 200 perguntas sobre a doença e o impacto na sua vida

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A epidemia avança no País, trazendo questões de saúde, claro, mas também dúvidas sobre a rotina em casa e a melhor forma de cuidar das finanças pessoais. Respondemos aqui algumas das mais frequentes  Texto: Redação / Ilustrações: Marcos Müller MARCOS MÜLLER/ESTADÃO 1 Devo me preocupar com a transmissão do coronavírus por contato com superfícies contaminadas? Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), diz que o vírus presente em superfícies pode ser uma fonte de infecção, quando o indivíduo toca nela e em seguida toca nos olhos, no nariz ou na boca. “Ainda é incerta a frequência dessa transmissão, mas todos devem manter suas residências limpas”, afirma. Para Fernando Bellissimo, professor da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, entretanto, mais importante do que limpar desenfreadamente as superfícies é focar em descontaminar as mãos com higienização. “Esse vírus tem porta de saída e porta de entrada. É importante barrar a p