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Vacina da Rússia para o coronavírus é considerada segura e eficaz, diz estudo

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Vacina da Rússia para Covid-19 induziu resposta imune e não teve efeitos adversos, aponta estudo publicado em uma das mais importantes revistas científicas do mundo. Resultado contraria as especulações da imprensa ocidental A vacina da Rússia para a Covid-19 não teve efeitos adversos e induziu resposta imune, indica um estudo publicado na revista científica “The Lancet”, uma das mais importantes do mundo, nesta sexta-feira (4). Chamada de “Sputnik V”, a imunização foi registrada no mês passado na Rússia, mas a falta de estudos publicados sobre os testes gerou desconfiança da imprensa ocidental. No Brasil, o governo do Paraná firmou uma parceria para desenvolver a vacina russa e, nesta sexta (4), informou que o pedido de registro do imunizante à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve ser feito em 10 dias. Os testes no país devem começar em 1 mês. Segundo os resultados publicados, referentes às fases 1 e 2, não houve efeitos adversos até 42 dias depoi

Hidroxicloroquina não tem eficácia, diz coalizão de hospitais brasileiros

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Estudo é o maior realizado no mundo desde o início da pandemia do novo coronavírus e mostra que o medicamento não tem eficácia comprovada Por iG Saúde  Cadu Rolim/Fotoarena/Agência O Globo Hidroxicloroquina teve sua ineficácia novamente comprovada Uma pesquisa realizada por um grupo de hospitais e órgãos de pesquisa brasileiros mostra que a hidroxicloroquina , seja sozinha ou associada à azitromicina , não mostrou efeito favorável na evolução clínica de pacientes adultos hospitalizados com formas leves ou moderadas da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). Nesta quinta, a Anvisa já proibiu a venda do medicamento sem receita médica. Leia também Ivermectina: o que a ciência diz sobre a 'nova cloroquina' Ainda não temos resultados, diz novo secretário de saúde de SP sobre cloroquina O que se sabe até agora sobre cloroquina, defendida e usada por Bolsonaro O estudo, feito pelos hospitais Albert Einstein, HCor, Sírio-Libanês, Moi

Anvisa declara ‘perplexidade’ com postura da indústria de alimentos

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Por João Peres OUTRAS PALAVRAS Agência acusa associação de se valer de afirmações “infundadas”, “inverídicas”, “imprecisas” e “descontextualizadas”, induzindo juiz a “erro” em liminar contra alertas nos rótulos A Anvisa declarou “perplexidade” diante da atitude da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia). A agência acusou a representante das grandes empresas do setor de promover afirmações “inverídicas” nos autos apresentados à Justiça Federal em Brasília. A organização conseguiu liminar para estender o prazo da tomada pública de subsídios (TPS) sobre a adoção de alertas na parte frontal dos rótulos. “A presente ação judicial surge como mais uma tentativa de desacreditar o trabalho técnico da Anvisa e protelar injustificadamente o avanço do processo regulatório em questão”, responde o órgão público, em uma de muitas afirmações fortes contra a Abia. “Afinal, existe receio de que a melhoria das informações nutricionais transmitidas ao consumidor

Justiça autoriza casal a cultivar maconha em casa para tratamento medicinal

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Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil Planta de maconha - Divulgação/Arquivo/Polícia Federal A Justiça do Rio de Janeiro autorizou um casal a cultivar maconha em casa para o tratamento de uma doença crônica de sua filha. A decisão confirma uma liminar concedida em dezembro do ano passado. Margarete Brito e Marcos Lins obtiveram um habeas corpus preventivo que proíbe qualquer ato contra sua liberdade em razão do cultivo e processamento da maconha em sua residência. Segundo laudos médicos, a menina teve redução de até 60% de suas crises convulsivas após a utilização, sob a supervisão médica, de extrato artesanal da erva. Outras decisões judiciais parecidas têm sido proferidas pelo país. Um dos usos do canabidiol, extraído da maconha, é no controle de crises convulsivas de crianças. O produto pode ser importado, mas o custo é elevado. Desde janeiro de 2015, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou o uso medicinal de produtos à base de canabidi

Anvisa proíbe venda de lotes de paracetamol e de outros cinco remédios

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Saúde   Após denúncias, foram suspensos os medicamentos produzidos pelas empresas Laboratório Teuto Brasileiros, Meizler UCB Biopharma S.A e Zodiac Consumidor relatou que encontrou um parafuso no lugar do paracetamol 500 mg Foto: Stock.xchng / Divulgação A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta quarta-feira a suspensão da venda e distribuição de lotes de paracetamol , cetoconazol, nistatina, atorvastatina cálcica, Tabine e tamsulon. A proibição aconteceu após denúncias de consumidores, que relataram que as embalagens apresentavam outros medicamentos e até objetos, como parafuso. Entre os produtos estavam analgésicos, pomadas para tratamento de fungos e redução do colesterol. O lote 1998101, do paracetamol 500 mg, produzido pela Laboratório Teuto Brasileiros, foi suspenso depois de um consumidor ter identificado em uma das embalagens a presença de um parafuso no lugar do comprimido. A validade do lote é novembro de 2015. A denúncia foi feita ao