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Eleições nos EUA: democratas miram redutos de Donald Trump

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Está em jogo o controle de importantes comissões legislativas que podem investigar o presidente em seus últimos dois anos de mandato Beatriz Bulla, ENVIADA ESPECIAL A UTICA, EUA  Utica, no Estado de Nova York, passou 70 anos sem receber a visita de um presidente. Em agosto, Donald Trump viajou à cidade para fazer campanha para a deputada republicana Claudia Tenney, rival do democrata Anthony Brindisi. A região que elegeu Trump com 16 pontos porcentuais de vantagem, em 2016, pode se tornar hoje símbolo de uma "onda democrata" que dará ao partido o controle da Câmara dos Deputados. Em Utica, a polarização é visível. "Sou um republicano e apoiei Trump desde o princípio", diz o pequeno empresário James Colomb. "Trump faz um trabalho muito bom." A campanha da republicana Claudia Tenney colou na imagem do presidente. No sábado, ela ganhou o reforço da porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, para engajar a militância. O presidente dos EUA, Don

TRUMP VENCE ELEIÇÃO NOS EUA. MERCADOS DESABAM

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O republicano Donald Trump é o novo presidente dos Estados Unidos. Com vitórias na Flórida, na Carolina do Norte e em Ohio, estados tidos como decisivos, ele superou a democrata Hillary Clinton e abriu larga vantagem; às 5h35 desta quarta-feira, Trump alcançou o número necessário de 270 delegados, tornando-se oficialmente o vencedor da disputa; os republicanos também fizeram maioria na Câmara e no Senado; índice futuro da bolsa norte-americana cai 5%; dólar derrete, assim como moedas de países emergentes; dia será de extrema tensão nos mercados financeiros 247 – Confirmado: Donald Trump é o novo presidente dos Estados Unidos. O bilionário alcançou os 270 delegados às 5h35 desta quarta-feira. Com sua vitória, os mercados financeiros deverão ter, nesta quarta-feira, um dia de pânico. Trump prometeu erguer um muro na fronteira com o México, rever acordos internacionais e colocar um freio na globalização. Ele também deve reduzir o intervencionismo norte-americano na Síria e

Hillary Clinton, a mãe da América

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por Eduardo Graça Carta Capital Oliver Lang/AFP Madame Clinton agora percorre de van os grotões De Nova York Divulgado em redes sociais, o vídeo de lançamento da candidatura de Hillary Clinton à sucessão de Barack Obama que deu a largada, no domingo 12, à corrida presidencial do próximo ano não cerrou fogo no ineditismo da possibilidade de uma mulher comandar pela primeira vez a Casa Branca. Ao sabor do tom populista que deve ser uma das principais marcas da disputa eleitoral, nos dois lados do espectro político, cidadãos representativos dos grupos integrantes da coalizão responsável pelas duas vitórias de Obama (negros, asiáticos, hispânicos, jovens e gays) falam de seus projetos para os próximos anos, na linha casamento, casa própria, filhos e emprego. Somente nos segundos finais a ex-primeira-dama, senadora e secretária de Estado surge para recitar sua própria meta de vida: governar a maior potência militar do planeta e, em suas palavras, ser “a campeã de todos os