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COM REFORMA DE TEMER, 4 MILHÕES DE PENSIONISTAS GANHARÃO MENOS QUE O MÍNIMO

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A desvinculação das pensões por morte do salário mínimo, proposta na reforma da Previdência de Michel Temer, deve atingir mais da metade dos beneficiários do sistema, número próximo de quatro milhões de pessoas; Com a mudança, pensionistas poderão passar a ganhar menos do que a remuneração mínima em vigor no país; tendência é que o valor seja corrigido pela inflação, mas o aumento poderá deixar de ser anual, como atualmente é praticado na correção do Bolsa Família; com isso, a elevação do benefício passará a ser feita conforme a margem fiscal do governo federal 247 - A desvinculação das pensões por morte do salário mínimo, proposta na reforma da Previdência de Michel Temer, deve atingir mais da metade dos beneficiários do sistema, número próximo de quatro milhões de pessoas. Cerca de 55% dos 7,41 milhões de pensionistas ganham até um salário mínimo e, com a mudança, podem passar a ganhar menos do que a remuneração mínima em vigor no país. A tendência é que o valor seja corrigid

Reforma da Previdência só com amplo debate, afirma Danilo Cabral

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O deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE) defendeu a realização de um amplo debate com a sociedade sobre a proposta de Reforma da Previdência. Encaminhado na semana passada pelo Governo Federal para o Congresso Nacional, o texto está sendo analisado nesta tarde na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Se aprovado, será criada uma comissão especial para analisar o mérito, que deverá ser instalada somente no próximo ano porque os trabalhos legislativos de 2016 terminam nesta semana. “Essa é uma das reformas mais importantes em análise no País e esperamos ter a oportunidade de fazer uma grande discussão com a sociedade. Não podemos admitir atropelos. A sociedade tem o direito de participar das discussões. O Congresso já pagou um preço caro nos debates das reformas do ensino médio e das medidas contra a corrupção", afirma Danilo Cabral. Segundo ele, a bancada do PSB na Câmara fechou questão e não será favorável ao projeto que foi apresentado pelo Poder Exec

Entenda a reforma da Previdência de Temer

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Por Renan Truffi, na revista CartaCapital : Os homens e mulheres brasileiros terão de trabalhar por mais tempo para conseguir a aposentadoria, caso a reforma da Previdência lançada pelo governo Michel Temer seja aprovada no Congresso em 2017. As novas regras, encaminhadas à Câmara dos Deputados, foram apresentadas nesta terça-feira, 6, pelo secretário da Previdência, Marcelo Caetano, em Brasília. Entenda, nas perguntas e respostas abaixo, do que se trata a proposta. Qual é a regra atual para as aposentadorias? Há duas regras. A primeira é por tempo de contribuição. Os homens podem se aposentar com qualquer idade após 35 anos de contribuição ao INSS, enquanto as mulheres podem fazê-lo após 30 anos de contribuição, também sem idade mínima. Há também a aposentadoria por idade. Os homens com 65 anos podem requerer aposentadoria aos 65 anos, desde que tenham ao menos 15 anos de contribuição. As mulheres, por sua vez, podem se aposentar com 60 anos, também com pelo meno

Aposentadoria: governo quer mínimo de 65 anos de idade e 25 de contribuição

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Do UOL, em São Paulo Aniele Nascimento Será preciso ter ao menos 65 anos de idade e 25 anos de contribuição para se aposentar, segundo a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo governo. A regra passaria a ser a mesma para homens e mulheres. As mudanças atingem não só trabalhadores de empresas privadas, mas também servidores públicos e políticos. Militares ficaram de fora --mudanças para as Forças Armadas devem ser propostas depois, em um projeto de lei, segundo o governo. Os pontos da reforma foram explicados pelo secretário da Previdência Social, Marcelo Caetano, nesta terça-feira (6). A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que trata da  reforma foi protocolada na noite de ontem e publicada hoje no Diário Oficial da União . Para quem valerão as novas regras? A proposta ainda precisa ser aprovada pelo Congresso e pode sofrer mudanças. Até lá, as regras atuais continuam valendo. Depois de aprovadas, aí sim as novas regras entram em vigor. Veja qu

Um dia a coisa explode, por Carlos Chagas

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CARLOS CHAGAS Proibição das coligações partidárias nas eleições para a Câmara dos Deputados, cláusula de barreira para reduzir o número de partidos políticos, teto para gastos nas campanhas eleitorais e voto em listas partidárias em vez de candidatos a deputado federal. Some-se a reforma da Previdência Social e se terá a pauta das reforma políticas até o final do ano. Desse sucinto elenco apenas um contraria a natureza das coisas: a obrigação do eleitor votar apenas na sigla do partido de sua preferência, sem fulanizar o voto. Desde o Império que a gente escolhe em quem votará. Tanto faz se João, Benedito ou Antônio, mas tem sido assim há séculos. Agora, querem mudar o objetivo do voto para deputado. Cada um que escolha o seu partido, cabendo aos dirigentes de cada um preparar as listas dos que serão votados. Claro que se colocarão nos primeiros lugares, nem precisando fazer campanha ou gastar dinheiro. Será um retrocesso. Deixar de optar por quem pretendemos represent