Postagens

Mostrando postagens com o rótulo mercado

Bolsonaro diz que não vai interferir no mercado para baixar preços do arroz e do óleo

Imagem
O presidente afirmou que conversou com representantes de supermercados e que os mesmos estão se "empenhando" para baixar os preços IS  Ingrid Soares Correio Braziliense O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer, na noite desta quarta-feira (9/9), que não vai interferir no mercado para baixar os preços de itens essenciais na cesta básica como arroz e óleo. "Não vamos interferir no mercado de jeito nenhum, não existe canetaço para resolver o problema da economia", afirmou. O presidente disse que conversou com representantes de supermercados e que os mesmos estão se "empenhando" para baixar os preços. "A boa notícia hoje: conversei com duas autoridades dos supermercados, tá? Na ponta da linha, o preço chega pra eles, e eles estão se empenhando para reduzir o preço da cesta básica, que dado o auxílio emergencial houve um pequeno aumento no consumo. Houve mais exportação por causa do dólar também, sabemos disso aí. Os rizicultores, os plantadores de arro

Bolsonaro diz não poder socorrer estados e insiste na reabertura

Imagem
Presidente se comprometeu a sancionar o projeto de socorro aos estados e municípios até quarta-feira (27), com veto sobre aumento salarial Agência Estado O presidente Jair Bolsonaro conversa com a imprensa e com apoiadores FREDERICO BRASIL/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (26) que o socorro de R$ 60 bilhões para estados e municípios é a última oportunidade para governadores e prefeitos. Leia também: 'Parabéns à Polícia Federal', diz Bolsonaro após ação contra Witzel "Nós não podemos continuar socorrendo Estados e municípios que devem no meu entender de forma racional começar a abrir o mercado", afirmou, em frente ao Palácio da Alvorada, residência oficial. O isolamento social é recomendado por autoridades sanitárias, incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS), como forma de evitar o colapso do sistema hospitalar com o avanço da covid-19. O Supremo Tribunal Federal (STF)

Saiba as principais mudanças nas regras da aposentadoria após reforma

Imagem
O texto aprovado em primeiro turno na Câmara com 379 votos favoráveis poupou poucos e terá impacto na vida de milhões de brasileiros RC Rodolfo Costa Correio Braziliense A reforma da Previdência aprovada em primeiro turno na Câmara com 379 votos favoráveis poupou poucos e terá impacto na vida de milhões de brasileiros, seja uma despesa literal, em forma de investimentos mensais em uma aposentadoria suplementar — algo que uma parcela bem baixa da população brasileira tem condições de fazer —, ou em decorrência do adiamento dos sonhos do início da inatividade profissional. Os defensores da modernização previdenciária defendem que é um remédio amargo para vislumbrar uma economia melhor. O fato, no entanto, é que homens do setor público se aposentarão com cinco anos a mais em relação às regras atuais. Já as mulheres demorarão sete anos. Entre trabalhadores do setor privado, a regra de idade mínima na comparação a como é hoje se manterá inalterada para os homens a partir

Após um ano e meio de reforma trabalhista, relações de trabalho melhoraram no Brasil?

Imagem
SPUTNIK BRASIL Em meio as celebrações do Dia do Trabalhador, muitos brasileiros seguem sem motivos para comemorar. Quase 1 ano e seis meses após a reforma trabalhista, o número de desempregados no Brasil segue crescendo, assim como as incertezas sobre a possibilidade de o atual governo reverter esse quadro. Na última terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o desemprego no país chegou a 12,7% no último trimestre, totalizando 13,4 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, a subutilização da força de trabalho bateu recorde, chegando a 25% nos três primeiros meses de 2019, maior taxa desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua, em 2012.  ​Apesar dos esforços do governo de Jair Bolsonaro para equilibrar as contas da União, gerar confiança no mercado e atrair investimentos, a receita neoliberal que vem sendo adotada desde a administração anterior, do presidente Michel Temer, tem surtido

PIB NÃO SERÁ ROBUSTO SEM RETOMADA DE CONSUMO, AVALIAM ESPECIALISTAS

Imagem
Alta da inflação e projeções de queda no PIB afetaram confiança dos consumidores Rodrigo Castro ÉPOCA O ministro da economia Paulo Guedes Foto: Jorge William / Agência O Globo Os recentes números da economia não estão animando os brasileiros. Com as projeções para o PIB estimando decadência, e as indicações de um trimestre negativo, os índices de confiança dos consumidores voltaram a registrar queda em março, quando a inflação teve alta de 0,75%, a maior do mês desde 2015. O que preocupa especialistas, com os baixos índices de confiança, é o crescimento do consumo das famílias – o chamado “motor” de crescimento do economia. “O PIB não vai ser muito mais robusto sem a recuperação desse consumo. Há dois vetores: aumento da confiança do consumidor e do mercado de trabalho. Após a eleição, o índice de confiança cresceu, mas depois foi perdendo fôlego”, explica o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luis Otávio Leal, atrelando a frustração à alta expectativa pela mudança de

Entenda como a interferência de Bolsonaro na Petrobras abalou o governo

Imagem
Depois de interferir no reajuste do diesel, presidente Jair Bolsonaro faz reuniões para tentar reverter queda de 7,75% da empresa na bolsa e evitar crises econômica e política. Motivo principal da ordem dada à estatal foi evitar uma nova paralisação dos caminhoneiros BS RC RH SK Correio Braziliense Caminhoneiros seguem com preço do diesel sem aumento, mas ordem de  Bolsonaro não foi unânime nem entre os integrantes da categoria (foto: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A Press - 26/5/18) O presidente Jair Bolsonaro mergulhou o governo em uma nova polêmica. Dessa vez, com os agentes econômicos. O chefe do Palácio do Planalto ligou na quinta-feira para o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, determinando que segurasse o reajuste do óleo diesel anunciado na tarde daquele dia, de 5,7%. A ordem repercutiu mal nos mercados e provocou a queda de 7,75% no valor das ações preferenciais da estatal (Leia na matéria abaixo). A classe política também se manifestou e cobrou coe

A austeridade fiscal e a década da desgraça

Imagem
por Carlos Drummond   Carta Capital O dogma da supremacia de mercado criou um flagelo social, dívidas de 50 trihões de dólares e combustível para o golpe no Brasil Richard Drew/AP O colapso de Wall Street, dez anos atrás, quebrou empresas e multiplicou desempregados, no Brasil e no resto do mundo O aumento das metas de déficit fiscal anunciado pelo governo em 15 de agosto, de 139 bilhões para 159 bilhões de reais neste ano e de 129 bilhões para 159 bilhões em 2018, mostra o fracasso completo da austeridade radical imposta ao País dois anos e meio atrás. Quando o então ministro da Fazenda Joaquim Levy anunciou o pacote de cortes de gastos públicos, disse que o aperto duraria alguns meses e era essencial para a recuperação da economia.  Em 2014, o Produto Interno Bruto cresceu só 0,5%, mas a situação estava longe de ser desesperadora, como afirmavam oponentes do governo. Hoje, após a queda de 7,4% do PIB acumulada em 2015 e 2016, e diante da precariedade das

Oferecer desconto em compra com dinheiro é ilegal, decide STJ

Imagem
DANIEL MARCONDES Da FOLHA DE SÃO PAULO "Tem desconto se pagar em dinheiro?" A pergunta, feita muitas vezes por consumidores, só pode ter uma resposta: "Não". Assim entendeu o STJ (Superior Tribunal de Justiça) ao determinar que os comerciantes não podem reduzir os preços para quem opta por pagar em dinheiro. A decisão foi tomada em outubro em resposta a um recurso da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte, que queria impedir o Procon de Minas de punir lojistas que adotassem a prática. "A manifestação do STJ diz respeito a um caso específico, mas se torna uma espécie de recomendação para os tribunais de todos os Estados", diz a advogada Andressa Figueiredo de Paiva, do escritório Siqueira Castro. Para Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste (associação de defesa do consumidor) e colunista da Folha, a decisão foi correta e mostra que a proibição de preços diferentes vale ainda que eles se escondam atrás de desc