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Novo chapéu no teto de gastos derruba a bolsa e pressiona os juros para cima

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PEC dos combustíveis troca corte do ICMS por aumento no Auxílio Brasil e voucher de R$ 1 mil para caminhoneiros. Tudo fora do teto. Ibovespa cai 0,96% e perde os 100 mil pontos de novo. Por Alexandre Versignassi Revista Você SA A lei do teto de gastos é uma medida autorregulatória: o Estado impede que o Estado gaste demais, e isso mantém viva a esperança de que o Estado não vai quebrar – o que é bom para todos, a começar pelo Estado. Quanto maior a confiança no equilíbrio das contas públicas, mais barata fica a rolagem das dívidas, já que o governo passa a pagar juros menores para financiar-se. Mas não faltam brechas. Se o governo estiver mesmo a fim de gastar mais, basta dizer que estamos em um "estado de emergência". Não que isso seja um absurdo: o auxílio emergencial, despesa fora do teto de 2020 e 2021, foi importante para evitar um descarrilamento da economia – e teve equivalentes no mundo todo. Mas agora é diferente. No resto do mundo, combate-se o aumento dos combustí

Danilo defende redução de impostos para quem ganha menos e taxação das grandes fortunas

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Em entrevista ao vivo à Band News, veiculada em todo o país, nesta terça-feira (26), o deputado federal e pré-candidato a governador de Pernambuco, Danilo Cabral, defendeu uma reforma tributária urgente no Brasil. Danilo quer que as grandes fortunas sejam taxadas de modo que os que ganhem mais, paguem mais imposto; livrando, assim, a classe trabalhadora da alta carga tributária. Para tal, ele apresentou junto a outros parlamentares do PSB o Projeto de Lei Complementar 9/2019 nesse sentido. “Infelizmente, temos no Brasil, hoje, uma política tributária que é baseada no consumo. Temos que mudar o foco do consumo e jogar para a renda e o patrimônio. Foi essa proposta que nós apresentamos no Congresso Nacional. O PSB subscreveu essa proposta, que é aquela que diz que a gente deve atacar as grandes fortunas, e, sobretudo, lucros e dividendos. Poucas pessoas no Brasil ganham muito dinheiro e pagam poucos impostos. O que queremos e vamos fazer aqui em Pernambuco é essa lógica de a gente ter um

Conta de luz: entenda a cobrança e para onde vai o seu dinheiro

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Conta cobre os custos de distribuição, transmissão e geração de energia elétrica. Também tem a incidência de tributos federais e estaduais, além da bandeira tarifária em vigor Por G1 A conta de luz tem pesado no bolso do brasileiro e essa realidade não deve mudar tão cedo. Em maio, a alta foi de 5,37%. Ao pagar a conta de luz, o dinheiro do consumidor vai para a distribuidora, que funciona como uma grande arrecadadora. Ela é responsável por repassar parte do valor para toda as empresas da cadeia do setor elétrico e enviar a fatia dos tributos e taxas para União, governos estaduais e prefeituras. Conta de luz: entenda por que ela está mais cara, e por que deve continuar a subir Em maio, energia elétrica saltou 5,37% e puxou o IPCA. O valor da conta de energia elétrica incorpora os seguintes custos e tributos: Custos de distribuição, transmissão e geração de energia elétrica; Tributos: PIS e Cofins (federais) e ICMS (estadual e que varia entre os estados); Encargos setoriais: utilizados

Silvio Costa Filho discute reforma tributária com secretário da Fazenda de PE, Décio Padilha

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O deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos) se reuniu, nesta quinta-feira (13), com o secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha , para discutir as propostas do Comitê Nacional de Secretários da Fazenda (Comsefaz) para a reforma tributária. No encontro, Padilha apresentou ao parlamentar os detalhes da emenda 192, contribuição do Comitê às PECs que tramitam no Congresso Nacional. A proposta do Comitê prevê a manutenção da carga tributária, sem ocasionar um eventual aumento, sendo possível através da simplificação dos tributos da União (IPI, PIS e Cofins), do Estado (ICMS) e dos municípios (ISS) no Imposto sobre Bens, Direitos e Serviços (IBS). A medida também visa criar uma legislação nacional única, reduzindo a complexidade do sistema tributário e melhorando o ambiente de negócios; melhorar a distribuição de riqueza, levando a contribuição da origem para o consumo; findar a política de benefício fiscal; combater a regressividade e manter o funcionamento da Zona F

O que pode mudar na educação com o novo Fundeb, aprovado na Câmara

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Fundo que financia a educação básica prevê aumento da participação da União nos gastos e aumentará recursos para municípios mais pobres BBC NEWS BRASIL 'São investimentos nas crianças e no futuro de tantos', disse Rodrigo Maia Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados Uma votação considerada "histórica" por parlamentares e entidades ligadas à educação aprovou na noite de terça-feira (21), na Câmara dos Deputados, a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do novo Fundeb , o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica. O Fundeb, que financia cerca de dois terços de toda a educação básica pública do Brasil, expirava, por lei, no final deste ano. Sua ausência provocaria, segundo especialistas, um caos no financiamento da educação, porque não haveria garantia de dinheiro para o pagamento de salários de educadores e de manutenção de escolas - em 2019, o Fundeb teve mais de R$ 150 bilhões em recursos. Leia mais: 'Vitória da Educação&#

Veja quanto custaria alguns itens de sua feira se o Brasil acordasse um dia sem imposto

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Em 2019, o brasileiro já pagou R$ 2,2 trilhões em impostos Você sabe quanto paga só de imposto nos itens da sua feira? Foto: Felipe Ribeiro/JC Imagem Marília Banholzer mariliab@ne10.com.br UOL O brasileiro já pagou R$ 2,2 trilhões em impostos em 2019 . A arrecadação desse montante, muitas vezes, passa “despercebida” pelo consumidor, que só sente a renda encolher, sem identificar onde é o ralo. Ao mesmo tempo, empresas – independentemente do porte – enfrentam uma guerra contra as tributações. Algumas delas acabam perdendo a luta e fecham as portas. Nesse cenário, o governo federal prepara uma proposta de reforma tributária que, segundo promessa do Ministério da Economia, deve ser entregue ao Congresso em até duas semanas. O debate, no entanto, está posto, já que existem propostas sendo analisadas no Senado e na Câmara dos Deputados. Com isso, o debate nunca esteve tão aquecido. O fato é que não há como fugir da arrecadação de impostos. Especialistas questionam,

Guedes prevê arrecadação de R$ 150 bilhões por ano com 'nova CPMF'

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Por Agência O Globo Em entrevista ao jornal 'Valor', ministro diz que proposta para Imposto sobre Transações Financeiras prevê  'escadinha' de alíquotas Leonardo Rodrigues / Agência O Globo Ministro deu declaração durante palestra em evento na cidade de São Paulo RIO - O ministro da Economia, Paulo Guedes , afirmou, em entrevista ao jornal "Valor Econômico", que a " nova CPMF ", que terá o nome de Imposto sobre Transações Financeiras, poderá arrecadar até R$ 150 bilhões por ano. Na entrevista, Guedes defendeu a criação deste imposto como alternativa para reduzir outros tributos. "O Imposto sobre Transações Financeiras (ITF) é feio, é chato, mas arrecadou bem e por isso durou 13 anos", afirmou, referindo-se ao prazo durante o qual a CPMF ficou em vigor no país. Os críticos a um imposto deste tipo alertam para o risco de cumulatividade, ou seja, de o tributo incidir sobre várias etapas da cadeia produtiva, onera

CCJ aprova admissibilidade da reforma tributária do centrão

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Por Brasil Econômico – com informações das agências Câmara e O Globo Proposta unifica cinco tributos que incidem sobre o consumo – IPI, PIS, ISS, ICMS e Cofins – e cria o IBS (Imposto sobre Operações com Bens e Serviços) Marcelo Camargo/Agência Brasil A proposta aprovada acaba com três tributos federais (IPI, PIS e Cofins),  com o ICMS, que é estadual, e com o ISS, municipal A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (22) a admissibilidade da reforma tributária apresentada por Baleia Rossi (MDB) e encabeçada por deputados do centrão. A proposta de reforma tributária acaba com três impostos federais (IPI, PIS e Cofins), com o ICMS, que é estadual, e com o ISS, municipal. Todos eles incidem sobre o consumo. No lugar deles, é criado o IBS (Imposto sobre Operações com Bens e Serviços), de competência de municípios, estados e União, além de um outro imposto, sobre bens e serviços específicos, este de competência apena

Arrecadação em janeiro soma R$ 155,619 bilhões

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O aumento equivale a 10,12% comparando com janeiro de 2017. O valor foi o maior para o mês desde 2014 A arrecadação com PIS/Cofins teve aumento real de 12,77% em janeiro de 2018 ante igual mês do ano passado e foi um dos fatores que contribuíram para o aumento das receitas com tributos federais no período - Foto: Marcos Santos /USP Imagens Estadão Conteúdo A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 155,619 bilhões em janeiro, um aumento real (já descontada a inflação) de 10,12% na comparação com igual mês de 2017. Esse foi o terceiro mês consecutivo de aumentos nas receitas da União ante igual período do ano anterior. Em relação a dezembro do ano passado, houve alta real de 12,57%. O valor arrecadado foi o melhor desempenho para meses de janeiro desde 2014, quando as receitas totalizaram R$ 158,944 bilhões no primeiro mês do ano. O resultado divulgado nesta segunda veio acima do intervalo de expectativas de 25 instituições ouvidas pelo Projeções Broa

Governo vai subir impostos para cumprir meta fiscal, diz Meirelles

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Pedro Ladeira - 14.mar.2017/Folhapress DA REUTERS O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, cravou nesta quinta-feira (23) que o governo elevará impostos para cumprir a meta fiscal deste ano. Em entrevista ao SBT, o ministro afirmou que uma parte do rombo de R$ 58,2 bilhões para o cumprimento da meta de deficit primário deste ano será coberta com aumento de impostos já existentes. "Uma parte dessa diferença será cumprida com mais cortes de gastos e uma parte será aumento de impostos", disse ele, citando, por exemplo, PIS/Cofins e a reoneração de algumas isenções fiscais que foram concedidas e que não tiveram efeito produtivo segundo ele, como desonerações a alguns setores. Em outras ocasiões, Meirelles se esquivou de confirmar aumento de impostos, falando que o governo tomaria essa decisão caso fosse de fato necessária. INFLAÇÃO Ele também deixou a porta aberta para a fixação de uma meta de inflação menor ou de uma banda de tolerância também mais es

Arrecadação bate recorde com repatriação e atinge R$ 148 bilhões em outubro

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A arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 148,699 bilhões no mês Por: Agência Brasil  Entre 2008 e 2014, o governo federal emprestou ao BNDES cerca de R$ 450 bilhões para que o banco pudesse injetar esse dinheiro na economia Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas A arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 148,699 bilhões em outubro, o maior resultado para o mês já registrado pela Receita Federal. Se forem considerados todos os meses, esse foi o maior resultado desde de janeiro de 2014, quando foram arrecadados R$ 153,210 bilhões, de acordo com dados divulgados hoje (25) pela Secretaria da Receita Federal. O resultado de outubro foi influenciado pelo programa de regularização de ativos não declarados à Receita, conhecido como Lei da Repatriação. Para regularizar os recursos, o contribuinte teve que pagar 15% de Imposto de Renda e 15% de multa, totalizando 30% do valor regularizado. Na comparação com outubro de 2015, houve um aum