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Ex-ministro do Turismo acusa Ramos de causar crises no governo, mas promete não sair 'atirando'

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Marcelo Álvaro Antônio afirma que articulador político do Planalto cria crises no governo, mas que não deixará o cargo ‘atirando’ Jussara Soares, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – Ao demitir o ministro do Turismo , Marcelo Álvaro Antônio , nesta quarta-feira, 9, o presidente Jair Bolsonaro o repreendeu por ter exposto divergências com o colega Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, em um grupo de ministros no WhatsApp. Na mensagem, Antônio disse que Ramos ofereceu a sua pasta ao Centrão em troca de apoio para a eleição para a presidência da Câmara (leia a íntegra abaixo). O Palácio do Planalto apoia o deputado Arthur Lira (PP-AL) para a sucessão do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Ao ser demitido nesta quarta-feira, o agora ex-ministro voltou a atacar Ramos, afirmando que ele é o responsável por criar as crises no governo. Apesar disso, se comprometeu em não sair “atirando”. LEIA TAMBÉM Com apoio de Bolsonaro, Lira lança candidatura à presidência da Câmara Na c

A mensagem que a Coreia do Norte quis passar com seu mais sério teste de míssil até agora

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Da BBC Brasil No Japão, cidades entraram em alerta: pela primeira vez, míssil norte-coreano se mostrou capaz de levar armamento nuclear O míssil disparado pela Coreia do Norte sobre a região japonesa de Hokkaido na manhã desta terça-feira (noite de segunda-feira no Brasil) deixou moradores em alerta e está sendo considerado o mais sério teste balístico realizado até o momento pelo regime de Pyongyang. Apesar de não ser o primeiro lançamento norte-coreano sobre o Japão, acredita-se que tenha sido o primeiro com capacidade de armamento nuclear. Por isso, é visto por analistas como a maior provocação de que se tem notícia por parte dos norte-coreanos, em meio a uma escalada nas tensões regionais. O premiê japonês, Shinzo Abe, considerou o episódio uma ameaça "sem precedentes" ao seu país. O míssil, que caiu sobre as águas da costa leste japonesa, é um modelo Hwasong-12, segundo análises preliminares. Ele já havia sido testado em um lançamento realizado em maio

Nagasaki lembra os 70 anos da 2ª bomba atômica lançada pelos EUA

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70 anos dos ataques a Hiroshima e Nagasaki Kimimasa Mayama - 9.ago.2015/EfeAnteriorPróxima DA FOLHA DE  SÃO PAULO Três dias depois de Hiroshima, foi a vez de Nagasaki lembrar, neste domingo (9) —data local—, o ataque nuclear que arrasou esta cidade do oeste do Japão e matou cerca de 70 mil pessoas há 70 anos, em meio às críticas a uma reforma do governo que busca fortalecer o papel do exército. Em 9 de agosto de 1945, às 11h02 (horário local), a explosão atômica destruiu 80% dos edifícios de Nagasaki, entre eles sua célebre catedral de Urakami, situada a 500 metros do ponto de impacto. Na mesma hora do domingo (23h02, de sábado no Brasil), a população um minuto de silêncio enquanto soaram sinos e sirenes em toda Nagasaki, antigo centro de intercâmbios comerciais entre o Japão e o exterior e cidade conhecida por sua importante comunidade cristã. Batizado de "Fat Man", o projétil de plutônio estava destinado inicialmente à cidade de Kokura (norte de Nagasak