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Saúde e educação perdem R$ 472 mi para fundo que banca campanhas

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Fundo foi aprovado em outubro como alternativa a doações empresariais  Crédito: Dida Sampaio/Estadão Do Estadão O fundo eleitoral criado pelo Congresso para custear as campanhas deste ano com recursos públicos levou à perda de R$ 472,3 milhões originalmente destinados para educação e saúde . Levantamento feito pelo 'Estado' aponta que o fundo receberá R$ 121,8 milhões remanejados da Educação e R$ 350,5 milhões da Saúde. O valor corresponde à transferência de dinheiro das emendas de bancadas-que seria destinado a esses setores-para gastos com as campanhas eleitorais deste ano. Além disso, R$ 828 milhões foram retirados de áreas como segurança pública, infraestrutura, obras contra a seca e agricultura. Leia a matéria completa: Fundo bilionário criado pelo Congresso Nacional para bancar candidatos retira ainda neste ano R$ 828 milhões das áreas de infraestrutura, segurança e agricultura Felipe Frazão, O Estado de S. Paulo BRASÍLIA - O fundo eleitor

JANELA PARA TROCA DE PARTIDOS DEVE MUDAR 10% DA CÂMARA

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A troca de partidos permitida pela próxima janela partidária, em março, deve movimentar o mapa parlamentar e alterar de forma significativa a composição das bancadas na Câmara dos Deputados; a avaliação de líderes é que cerca de 50 deputados vão trocar de sigla, 10% da Casa Legislativa; partidos que não vão lançar nome próprio ao Planalto levam vantagem na disputa por deputados porque poderão concentrar os recursos do Fundo Eleitoral na reeleição dos parlamentares. Com mais verba, fica mais fácil atrair novas adesões 247 - A janela partidária, que vai permitir a parlamentares trocar de partido em março, deve alterar de forma significativa a composição das bancadas na Câmara dos Deputados. A avaliação de líderes é que cerca de 50 deputados vão trocar de sigla, 10% da Casa Legislativa. O PMDB admite que deve perder oito nomes, mas está na expectativa de ganhar até dez. DEM, PP, PSD e PR têm prometido recursos dos fundos eleitoral e partidário como atrativo, além de tempo de

Sob polêmica, Câmara aprova fundo eleitoral com dinheiro público

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Deputados batem boca sobre pedido para votação nominal, que foi rejeitada de forma apertada, por 226 votos a 202; valor pode chegar a R$ 1,7 bilhão Da Veja.com O deputado Vicente Cândido (PT-SP) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ)  (Luis Macedo/Câmara dos Deputados) Em uma sessão tumultuada, a Câmara aprovou a criação do projeto de lei 8703/17, que cria o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, um caixa com dinheiro público para financiar campanhas eleitorais que pode chegar a R$ 1,7 bilhão. A proposta já havia sido aprovada pelo Senado. O texto foi aprovado em votação simbólica, em que cada parlamentar não é obrigado a expor o seu voto. A forma de deliberação gerou um grande bate-boca entre os deputados porque boa parte deles, por ser contra a criação do fundo, queria votação nominal. A questão foi para o plenário, que rejeitou a votação aberta por um apertado placar de 226 votos a 202. Assim que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ)

Danilo Cabral é contra fundo eleitoral

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Diante das articulações para que o relatório da comissão especial de reforma política seja votado ainda hoje no Plenário da Câmara Federal, o deputado Danilo Cabral (PSB) reforça sua posição contrária à criação do fundo eleitoral. Segundo ele, não é justo que a sociedade pague mais esta conta, especialmente quando o governo federal vem promovendo contingenciamento de recursos em todos os setores. O parlamentar destaca que é preciso, inicialmente, discutir a redução dos custos das campanhas eleitorais no Brasil. “Não é razoável que se crie um fundo de quase R$ 4 bilhões para bancar as eleições, enquanto a sociedade já está pagando uma conta enorme com os cortes que estão sendo feitos nas políticas públicas”, afirma Danilo Cabral. Ele lembra que houve redução, por exemplo, no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e para o desenvolvimento de pesquisa e inovação. “O governo federal anunciou uma nova meta fiscal, vamos fechar este ano com um déficit de R$ 159 bilhões”, pondera.