Postagens

Mostrando postagens com o rótulo eleição 2022

Fusão dará a DEM e PSL liderança em recursos eleitorais e partidários

Imagem
Por Guilherme Mendes Congresso em Foco Presidente do DEM, ACM Neto negocia fusão com o PSL Reprodução / Instagram/ACM Neto O Democratas e o Partido Social Liberal ( PSL ), a primeira e a décima maior bancada na Câmara dos Deputados, discutem a fusão das duas legendas. Se a unificação for confirmada, a nova sigla passará a dominar, ao menos em números, a direita política no Brasil. As legendas comandadas por ACM Neto (DEM) e Luciano Bivar (PSL) receberam juntas R$ 320 milhões em fundo eleitoral ano passado. Para as disputas eleitorais municipais de 2020, o PSL teve acesso a R$ 199 milhões, e o DEM a R$ 120 milhões. Somados os recursos, os dois recebem R$ 140 milhões por ano em fundo partidário. Caso a união se concretize, a nova agremiação liderará o tempo de TV no horário eleitoral, assim como o fundo partidário anual e o fundo eleitoral. A bancada na Câmara passaria a ser a maior da casa, com 81 parlamentares, e contaria em seus quadros com nomes tão díspares que vão de Kim Kataguir

Bolsonaristas ligam sinal amarelo após a euforia do Sete de Setembro

Imagem
Por Lucas Neiva   Congresso em Foco Manifestação na avenida Paulista pedindo o Impeachment do presidente Bolsonaro Felipe Campos Mello/Fotos Públicas Saem os defensores do impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal e da intervenção militar em favor de Jair Bolsonaro, entram em cena os adversários do presidente, inclusive ex-aliados, que pedem a sua destituição do poder.No intervalo entre os protestos de 7 e 12 de setembro, os apoiadores de Bolsonaro tiveram de engolir o recuo dele em relação ao Supremo, depois de ter feito ataques e ameaças à corte suprema do país. Um recuo vindo após forte reação do presidente do STF, Luiz Fux, e da ameaça de aliados de abandonarem o barco e de partidos até então silentes sobre impeachment de abraçar a causa. Também nesse intervalo, fracassou a greve dos caminhoneiros. Convocada por um desconhecido autodeclarado líder do movimento, Marcos Antônio Pereira Gomes, o Zé Trovão, a paralisação não teve a adesão da categoria. O recuo de Bolsonaro