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Mostrando postagens com o rótulo cortes de gastos

Quem votou contra PEC não deve participar do Governo, defende Padilha

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Por Jovem Pan fonte: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Padilha destacou que o ministro Geddel Vieira Lima  (Articulação Política do Governo), irá analisar "caso a caso" O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista exclusiva à Jovem Pan, defendeu que os 111 deputados que votaram contra a aprovação do texto da PEC que limita os gastos públicos "banquem a desigualdade" e não participem do Governo Temer. "Há a exposição política que esses [366 parlamentares] suportaram e alguns, que não quiseram suportá-la. Será que estes merecem o mesmo tratamento que os 366? Não seremos injustos com os 366? Os desiguais devem ser tratados com desigualdade. Aqueles que quiseram ser desiguais têm que bancar a desigualdade. Não cria um ânimo negativo no Governo. Não se fará nada nesse processo que fira a aliança partidária, mas quem não pode votar com o Governo não deve participar do Governo", justificou. Padilha destacou que o ministro Ged

PEC do teto: saúde pode perder até R$ 743 bi em 20 anos, dizem técnicos do Ipea

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De Brasília Arte/UOL Um estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão vinculado ao Ministério do Planejamento, mostra que o SUS (Sistema Único de Saúde) perderá até R$ 743 bilhões caso a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 , aprovada nesta segunda-feira (10), em primeiro turno na Câmara dos Deputados, passe a valer no país. O texto-base da chamada PEC do Teto prevê que o crescimento das despesas do governo estará limitado à inflação acumulada em 12 meses até junho do ano anterior por um período de 20 anos. "A PEC 241 impactará negativamente o financiamento e a garantia do direito à saúde no Brasil", afirma a nota técnica datada de setembro deste ano e assinada pelos pesquisadores Fabiola Sulpino Vieira e Rodrigo Pucci de Sá e Benevides. O estudo aponta que o gasto com saúde no Brasil é de 4 a 7 vezes menor do que o de países que têm sistema universal de saúde, como Reino Unido e França, e inferior ao de países da América do

Oposição entrega sugestões a Secretário da Fazenda e cobra balanço dos cortes

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A Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco entregou, nesta quarta-feira (23), algumas propostas para o pacote de ajuste fiscal do Governo do Estado, durante reunião da Comissão de Finanças, Orçamento e Tributação. As sugestões foram encaminhadas, oficialmente, ao secretário da Fazenda, Márcio Stefani, que detalhou as propostas de aumento de impostos encaminhadas ao Poder Legislativo. Entre as sugestões estão a redução do número de secretárias e órgãos com esse status de 27 para 22, diminuição dos cargos comissionados e redução dos gastos com publicidade. Paralelamente, a Bancada cobrou ainda a apresentação de um balanço sobre os cortes orçamentários implantados até agora. “Esperávamos que o secretário fizesse isso hoje, mas as respostas foram vagas. O Estado anunciou um corte de R$ 920 milhões, sendo R$ 320 milhões em fevereiro e R$ 600 milhões há um mês, mas em nove meses a economia realizada foi de apenas R$ 290 milhões, como afirmou o próprio Márcio Stefani.

DIOGO MORAES ANUNCIA CORTES NA ALEPE

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Com informações de Tauan Saturnino da Folha de Pernambuco Alepe vai cortar 245 comissionados da Casa O primeiro secretário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Diogo Moraes (PSB), anunciou, na tarde desta segunda-feira (31), que serão cortados 245 cargos comissionados da Casa, visando diminuir os gastos. De acordo com o socialista, desse total, que já havia sido ventilado na última semana, por volta de 100 estão nos gabinetes dos parlamentares. Moraes garantiu que os cortes serão feitos, mas prezando pelo funcionamento regular da Alepe. Nos bastidores diz-se, inclusive, que a Casa não vai mais bancar o buffet das sessões solenes e que os próprios homenageados arcarão com os gastos. “Nós cortaremos 245 cargos na Casa, o que representa um corte anual de R$ 4,7 milhões”, afirmou o primeiro secretário. Além disso, os terceirizados da TV Alepe também devem ser dispensados. A empresa Funconarte, que presta esse serviço à Assembleia, não teve o contrato renovado. I

Pernambuco teve déficit de 2 bilhões em 2014, aponta Folha de S. Paulo

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Foto: Igo Bione/JC Imagem Levantamento realizado pela Folha de S. Paulo em 26 estados do País aponta que o Governo de Pernambuco teve um déficit de R$ 2,061 bilhões em 2014; o equivalente a 1,5% do PIB (Produto Interno Bruto) estadual. Dos estados que fecharam o ano no vermelho, Pernambuco aparece como o terceiro pior, atrás de Rio de Janeiro (deficit de R$ 7,3 bilhões) e Paraná (rombo de R$ 4,6 bilhões). O balanço leva em conta as receitas fiscais dos estados em comparação com as despesas de pessoas, custeio administrativo, programas sociais e investimentos. A carteira de investimentos públicos de Pernambuco, porém, é sustentada por operações de crédito em bancos nacionais e internacionais. Em entrevista ao jornal Valor Econômico publicada na última sexta-feira (13), o governador Paulo Câmara (PSB) afirmou que a dívida do Estado está em 57% em relação à receita anual. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) permite que o governo se individe até 200%. O govern

Governo Paulo Câmara enxuga máquina com redução de despesas

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O Governo de Pernambuco inicia fevereiro planejando ações de racionalização nas despesas correntes do Estado. O decreto será publicado no Diário Oficial desta terça-feira, 3 de fevereiro. Com isso, fica instituído o Plano de Contingenciamento de Gastos (PCG) que tem como meta racionalizar os gastos da máquina pública em R$ 320 milhões, só em 2015. A medida leva em consideração as projeções econômicas e financeiras do País que apontam para um cenário fiscal restritivo, com ausência de crescimento da economia brasileira, taxa de juros alta e consequente baixa projeção para o incremento de receitas para os estados. O Decreto prevê diversas medidas de melhoria do gasto público por meio de uma atuação direta com os gestores do Estado, a fim de identificar, propor e implementar ações de economia. A coordenação fica por conta de um comitê gestor composto por representantes da Assessoria Especial do Governador do Estado, Secretaria de Administração do Estado (SAD), Secretaria da Control