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Glaucoma avança no Brasil

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Domingo, 26 de maio, é o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma Catarina Ventura (Foto: Sol Pulquério)  Principal causa de perda irreversível da visão, o glaucoma afetará 80 milhões de pessoas em 2020 e 111,5 milhões em 2040, segundo projeções da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, de acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, houve um crescimento de 900 mil casos em 2010 para 2,5 milhões no ano passado. Neste domingo, 26 de maio, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. O aumento da expectativa de vida da população ajuda a entendermos esses números, pois a idade avançada eleva os riscos. No geral, a incidência aumenta a partir dos 40 anos, chegando a 7,5% aos 80, assim como o uso de colírios com corticoide de forma indiscriminada e sem acompanhamento médico, já que eles podem causar aumento da pressão intraocular. A doença ocorre por conta da pressão intraocular associada a neuropatia óptica, que causa um dano no nervo – parte do olho que leva

Política Nacional de Prevenção de Diabetes prevê campanhas de conscientização

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SENADO NOTÍCIAS Roque de Sá/Agência Senado Relator do projeto no Senado, Jorge Kajuru é diabético e perdeu grande parte  da visão por conta de um descolamento de retina, provocado pela doença.  "Diabetes é uma praga silenciosa", alertou Saiba mais   Excesso de glicose caracteriza diabetes, que tem três tipos Proposições legislativas PLC 133/2017 Dados de uma pesquisa da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que 16 milhões de brasileiros sofrem de  diabetes , doença que pode levar a cegueira, insuficiência renal, amputação entre outros problemas. De acordo com o estudo, a taxa de incidência de diabetes cresceu 61,8% entre 2006 e 2016. Para conscientizar a população sobre a prevenção e o tratamento da doença, o Senado aprovou nesta terça-feira (12) o  PLC 133/2017 , que cria a Política Nacional de Prevenção do Diabetes e de Assistência Integral à Saúde da Pessoa Diabética, a ser adotada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Entre ou

OMS lista as 10 principais ameaças para a saúde em 2019

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Alerta inclui impactos causados pela poluição e mudanças climáticas AB Agência Brasil Altas taxas de obesidade infantil preocupam a OMS (foto: Marcello Casal Jr./Arquivo/Agência Brasil) Surtos de doenças preveníveis por vacinação, altas taxas de obesidade infantil e sedentarismo, além de impactos à saúde causados pela poluição, pelas mudanças climáticas e pelas crises humanitárias. Estes são alguns dos itens que integram a lista das 10 principais ameaças à saúde global em 2019, divulgada nesta semana pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade pretende colocar em prática um novo plano estratégico, com duração de cinco anos, com o objetivo de garantir que 1 bilhão de pessoas a mais se beneficiem do acesso à saúde e da cobertura universal de saúde; estejam protegidas de emergências de saúde; 1 bilhão desfrutem de melhor saúde e bem-estar. De acordo com a OMS, são as seguintes as questões que vão demandar mais atenção da organização e de seus parceiros nes

Crise econômica, desemprego e preconceito aumentam o risco de suicídio, diz Ipea

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O suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idade entre 15 e 29 anos no mundo, segundo a OMS POR AGÊNCIA BRASIL (FOTO: AGÊNCIA O GLOBO) A cada 40 segundos, um suicídio ocorre no mundo. Ao todo, são 800 mil registros anuais, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Embora tenha forte componente individual, determinantes sociais - como questões econômicas - também têm influência em diversos casos investigados. Episódios de suicídio são registrados em todos os países, mas segundo dados da OMS, 75% dos episódios ocorreram em nações de baixa e média renda em 2012. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea) sobre austeridade e saúde diagnosticou, a partir da análise de diferentes estudos, que as crises econômicas e o consequente aumento do desemprego aumentam o risco de suicídio e de mortes decorrentes do abuso de álcool. Falta de esperança, dificuldades de se enquadrar no ambiente social e econômico são problemas apontados pel

No Dia Mundial de Luta contra a Aids, Hospital Santa Efigênia realiza ação de conscientização

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Na próxima quinta-feira, dia 1º de dezembro, a equipe de Assistência Social do Hospital Santa Efigênia realiza uma ação educativa de conscientização para lembrar aos funcionários, pacientes e acompanhantes a importância da prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis, principalmente a Aids. Pelo terceiro ano consecutivo, o Dia Mundial de Luta contra a Aids será comemorado no Hospital. Durante todo o dia, a partir das 8h, um stand estará montado onde serão distribuídos preservativos e panfletos com orientações sobre os cuidados que devem ser tomados para evitar a doença. Os pacientes e acompanhantes também serão abordados nos leitos. "Com esta ação, nós buscamos discutir a vulnerabilidade relacionada ao HIV, sob o ponto de vista do estigma e, principalmente, do preconceito. Nós queremos estimular a reflexão entre as pessoas, pois sem prevenção todos estamos vulneráveis", afirma Giselle Monique, assistente social do Santa Efigênia. Este ano no Brasil, o

EBOLA já matou 1552 pessoas, segundo a OMS

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O balanço anterior da epidemia mostrava a existência de 2.615 casos e 1.427 mortes, em 20 de agosto A Organização Mundial da Saúde (OMS) contabiliza 3.069 casos de ebola, incluindo 1.552 mortes, em quatro países da África ocidental, de acordo com balanço concluído terça-feira (26) e divulgado hoje (28). O balanço anterior da epidemia, que continua a avançar de "forma acelerada", mostrava a existência de 2.615 casos e 1.427 mortes, em 20 de agosto. Mais de 40% do número total de casos foram registrados nos últimos 21 dias e estão concentrados em algumas localidades, acrescenta a OMS. Médico oferece água a paciente com o vírus do ebola. Foto: Sylvain Cherkaoui/Cosmos/MSF O ebola tem taxa de mortalidade média de 52%, variando entre 42% em Serra Leoa e 66% na Guiné-Conacri. A OMS cita, no balanço, que uma epidemia diferente, sem relação com a dos quatro países da África ocidental, foi observada, em 24 de agosto, pela República Democrática do Congo. Os dados r