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Mandetta muda discurso, diz que fica no cargo e critica quarentena

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‘Temos que melhorar esse negócio de quarentena, não ficou bom’, diz ministro da Saúde André Borges, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, mudou de discurso e, alinhado com o presidente Jair Bolsonaro, criticou as decisões dos Estados do País quanto à adoção de quarentena para evitar a propagação do novo coronavírus. Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta  Foto: Wilton Junior/Estadão “Temos que melhorar esse negócio de quarentena, não ficou bom”, disse Mandetta, durante a divulgação do número de 57 mortos e 2.433 casos confirmados da covid-19 no País. “A última quarentena foi em 1917. É normal, faz parte dessa situação, nós errarmos, calibrarmos e fazermos projeções um pouco fora e questionáveis por A, B ou C. A quarentena é um remédio extremamente amargo e duro.” Mandetta, que muitos achavam que até poderia deixar o cargo por causa da pressão de Bolsonaro pelo retorno das pessoas às ruas, procurou dizer que sua preocupa

Danilo Cabral aciona PGR contra Bolsonaro por compra de votos da previdência

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O deputado federal Danilo Cabral (PSB/PE), nesta quarta-feira (10), acionou a Procuradoria-Geral da República para investigar o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, por suposta compra de votos para a aprovação da Reforma da Previdência.  Na última segunda-feira (8), 37 portarias ministeriais foram publicadas totalizando o empenho de R$ 991 milhões. Todas essas emendas estão vinculadas à área da saúde. “Essas são condutas inaceitáveis. O governo está usando dinheiro público para comprar votos para a aprovação de uma reforma que só prejudica a população. Pedimos que sejam tomadas as providências cabíveis no sentido de apurar e denunciar a prática", explica Danilo. Além da prática de compra de votos, há um descumprimento da Lei Orçamentária Anual de 2019, visto que as portarias foram empenhadas sem a verba prevista. Ou seja, o governo federal empenhou recursos orçamentários sem a autorização do Congresso Nacional, que, no caso só pode