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Os 108 nomes da lista de Edson Fachin

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Do  PRAGMATISMO POLÍTICO URGENTE. Agora é oficial: saiu a lista de Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF. Ministros, governadores, senadores, prefeitos, deputados, ex-políticos e figuras públicas. Confira a relação completa dos investigados O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF A lista oficial do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), finalmente foi divulgada. No último dia 4, Fachin determinou abertura de inquérito contra nove ministros do governo Michel Temer, 29 senadores e 42 deputados federais. A relação, porém, vinha sendo mantida em sigilo. A lista tem nomes de peso na política nacional, como Aécio Neves (PSDB), José Serra (PSDB), Renan Calheiros (PMDB), Aloysio Nunes (PSDB), Cássio Cunha Lima (PSDB), Fernando Collor (PTC) e Romero Jucá (PMDB), além dos presidentes do Senado e da Câmara. Apesar de citado nas delações da Odebrecht, o presidente Michel Temer (PMDB) não está na lista. Até jane

INCLUÍDO NA LISTA DE JANOT, BRUNO ARAÚJO DIZ QUE SEGUIU LEGISLAÇÃO

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Ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), que enquanto deputado bateu panelas contra o governo da presidente deposta Dilma Rousseff, foi incluído na lista das delações da Odebrecht enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, disse que solicitou doações respeitando a legislação; "De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado. O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas", disse em nota; além de Araújo, outros quatro ministros do governo Michel Temer também aparecem na lista da PGR Pernambuco 247 - O ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), que foi incluído na lista das delações da Odebrecht enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, disse, por meio de uma n

FACHIN INDEFERE QUESTÕES DE ORDEM DE ALIADOS DE CAMPOS

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O novo relator da Operação Lava Jato no STF, Edson Fachin, indeferiu os pedidos do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) e do ex-­presidente da Copergás Aldo Guedes, aliados do ex-­governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), e acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de receber propina de construtoras da Refinaria Abreu e Lima, no Grande Recife, para a campanha de Eduardo à reeleição, em 2010 Pernambuco 247 - O novo relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, indeferiu os pedidos do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) e do ex-­presidente da Copergás Aldo Guedes, aliados do ex-­governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), e acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de receber propina de construtoras da Refinaria Abreu e Lima, no Grande Recife, para a campanha de Eduardo à reeleição, em 2010.  O parlamentar havia pedido mais prazo para respostas e afirmou que, juntados documentos pela autoridade policial após o oferecimento da

Fachin diz que vai julgar Lava Jato com celeridade e transparência

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André Richter – Repórter da Agência Brasil O ministro Fachin prometeu cumprir seu dever com "prudência, celeridade, responsabilidade e transparência" - José Cruz/Agência Brasil O ministro Edson Fachin declarou hoje (2), por meio de nota à imprensa, que vai cumprir seu dever com "prudência, celeridade, responsabilidade e transparência". Mais cedo, Fachin foi sorteado para relatar os processos da Operação Lava Jato , que estavam sob o comando do ministro Teori Zavascki, morto em um acidente de avião no dia 19 de janeiro, em Paraty (RJ). "O ministro Edson Fachin, a quem, na forma regimental, foram redistribuídos nesta data os processos vinculados à denominada Operação Lava Jato, reconhece a importância dos novos encargos e reitera seu compromisso de cumprir seu dever com prudência, celeridade, responsabilidade e transparência", diz a nota. No comunicado, Fachin também informou que já iniciou os trabalhos de transição com a equipe que trabalhava com

STF abre processo, e Renan vira réu sob acusação de desvio de dinheiro público

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Felipe Amorim Do UOL, em Brasília Aílton de Freitas/Ag. O Globo Senador Renan Calheiros pode tornar-se réu no STF pela primeira vez O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (1º) abrir ação penal e transformar em réu o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pelo crime de peculato (desvio de dinheiro público). Os ministros do STF não aceitaram a parte da denúncia que acusava o senador também pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso. É a primeira vez que Renan se torna réu em uma ação penal. Ele é investigado no STF em mais 11 inquéritos, alguns deles derivados de operações como a Lava Jato e a Zelotes. O senador nega ter cometido qualquer irregularidade. A denúncia da Procuradoria-Geral da República acusa o senador de ter desviado parte de sua verba parlamentar, à que todo senador tem direito para pagar por atividades do mandato, para pagar a pensão alimentícia de uma filha. O desvio teria ocorrido, segundo a denúncia, po

PCDOB: ESTAMOS VENCENDO O TERCEIRO TURNO

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Deputada Luciana Santos (PE), presidente do PCdoB, comemora a votação do Supremo Tribunal Federal (STF) que devolve ao Senado o poder de decisão sobre o processo de impeachment, derrubando as manobras do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), pelo golpe; foi a sigla quem recorreu ao STF: “Há novas batalhas pela frente. Mas a vitória do STF nos deu alegria e alívio. Há dias que valem por uma geração. Estamos vencendo o terceiro turno”, disse  247 – A deputada Luciana Santos (PE), presidente do PCdoB, comemorou a votação do Supremo Tribunal Federal (STF) que devolveu ao Senado o poder de decisão sobre o processo de impeachment, derrubando as manobras do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), pelo golpe. Foi a sigla quem recorreu ao STF. “Há novas batalhas pela frente. Mas a vitória do STF nos deu alegria e alívio. Há dias que valem por uma geração. Estamos vencendo o terceiro turno”, disse ela, segundo o colunista Ilimar Franco. O ministro relator do caso no ST

Supremo virou Fachin e Cunha pelo avesso

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Por Paulo Moreira Leite Chamado para debater o voto do ministro Edson Facchin sobre o rito para o Congresso encaminhar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o plenário do Supremo Tribunal Federal realizou um movimento espetacular e virou a proposta pelo avesso, numa decisão que reafirma os fundamentos de uma Constituição que tem em sua essência a defesa da soberania popular.  A partir do voto dissidente do ministro Luiz Roberto Barroso, o primeiro a votar, formou-se uma maioria clara desde o início dos debates, que terminou por derrubar a principal clausula da proposta de Facchin. Alinhado com o projeto de Eduardo Cunha, aprovado uma semana antes em ambiente de rolo compressor e escândalo inconstitucional, Facchin manteve uma proposta que, na prática, facilitava o encaminhamento do impeachment da presidente, ao deixar nas mãos da Câmara as principais decisões do processo. Apoiado na jurisprudência criada pelo próprio Supremo Tribunal Federal durante

Luiz Edson Fachin é nomeado ministro do STF

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Indicado por Dilma para a vaga, o advogado passou por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e foi aprovado em votação no plenário da Casa  (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado) A presidente Dilma Rousseff nomeou o jurista Luiz Edson Fachin para exercer o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), na vaga decorrente da aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa. O decreto de nomeação de Fachin está publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (25). Indicado por Dilma para a vaga, o advogado passou por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e foi aprovado em votação no plenário da Casa no dia 19 de maio. A posse de Fachin no cargo está marcada para o dia 16 de junho, às 16 horas, na sede do Supremo. No dia seguinte, Fachin participa da primeira sessão de julgamentos no na Corte, onde deve adotar o nome de Edson Fachin. (Fonte: Estadão Conteúdo)

Comissão do Senado aprova Luiz Edson Fachin para o STF

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Agora, o jurista indicado por Dilma terá de ser sabatinado e aprovado no Plenário para assumir a vaga Marcelo Camargo/ Agência Brasil Jurista é alvo de campanha negativa por ser considerado progressista Indicado pela presidenta Dilma Rousseff para ocupar a vaga do ex-ministro Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal (STF), o jurista Luiz Edson Fachin passou pela primeira sabatina, na noite desta terça-feira 12, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Após mais de 12 horas de perguntas e discussões, o advogado foi aprovado, por 20 votos a favor e sete contra, na comissão. O ritual faz parte da efetivação do indicado para o cargo. Agora, Fachin precisará ser aprovado em uma segunda sabatina, no Plenário, no próximo dia 19 de maio. Só então, o jurista poderá assumir a vaga no Supremo. A sabatina na CCJ acontece em meio à campanha negativa contra o indicado, por conta das posições progressistas do jurista no campo ideológico. O clima contrário também se dá