O que você precisa saber sobre o novo arcabouço fiscal do Brasil
MERCADO FINANCEIRO Fernando Haddad apresentou o substituto do teto de gastos. E foi festejado com alta de 1,89% no Ibovespa, queda de 0,73% no dólar e recuo nos juros futuros Por Tássia Kastner Revista VC S/A O teto de gastos já havia sido demolido faz tempo, e pelo governo passado . Faltava a gestão de Lula III anunciar o que seria erguido no lugar para guiar o equilíbrio das contas do país. Nesta quinta, os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) anunciaram oficialmente o que entrará no lugar do finado teto. Para refrescar a memória, o teto de gasto travava o crescimento das despesas do país, permitindo apenas a correção dos valores do ano anterior pela inflação. Ponto final. Agora, o governo poderá expandir seus gastos de um ano para o outro, mas com limitações. A ideia é que a expansão seja de até 70% do crescimento da receita. Os outros 30% vão para pagar a dívida pública. Foram previstas, ainda, algumas travas: se a receita crescer de forma surpreend