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Mostrando postagens com o rótulo Fake News

Fake news: 9 mitos sobre o sarampo nos quais você não deve acreditar

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Por André de Godoy  Ultimo Segundo O sarampo é uma doença altamente infecciosa, e os mitos a respeito de sua consequências, transmissão e vacina só atrapalham o combate a esse mal Uma infecção de fácil transmissão e cercada de mitos, o sarampo voltou a preocupar as autoridades brasileiras. Ainda em janeiro de 2019, já haviam sido confirmados mais de 10 mil casos em todo o país, segundo informe do Ministério da Saúde - fato que fez o Brasil perder o certificado de país livre da doença cerca de dois meses depois. shutterstock Estes 09 mitos a respeito do sarampo fazem um desserviço  ao combate contra esta doença altamente infecciosa O maior afetado pela doença era o Amazonas, com 9,8 mil casos confirmados até 24 de janeiro de 2019. São Paulo, por sua vez, era um dos menos afetados, com apenas 3 casos confirmados, perdendo apenas para o Distrito Federal (1 caso) e para a Rondônia (2 casos).  Pouco mais de meio ano depois, no entanto, a situação mudou e, em 3

Ministro da Educação imita ''Cantando na Chuva'' para dizer que ''está chovendo fake news''

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Abraham Weintraub usou sua conta particular no Twitter para dizer que tentam 'macular a imagem do MEC' com notícias falsas Iracema Amaral Estado de Minas Abraham Weintraub ✔@AbrahamWeint Mais uma #FakeNews . Agora, sobre o contingenciamento de verbas no Museu Nacional, do Rio de Janeiro. Descubra a verdade! 16.9K 9:23 AM - May 30, 2019 8,448 people are talking about this Twitter Ads info and privacy O ministro da Educação, Abraham Weintraub, usou a sua conta no Twitter para parodiar a célebre cena do filme 'Cantando na Chuva', com Gene Kelly, um dos mais famosos e respeitados atores e dançarinos do cinema mundial. (foto: Twitter/Reprodução) O mote de Weintraub, para tanto, com direito a trilha sonora e guarda-chuva em punho, foi o corte de verbas para obras no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, que pegou fogo em setembro do ano passado . O incêndio provocou a destruição da maior parte do acervo de 12 mil itens do préd

WhatsApp limita reenvios de mensagens a 5 destinatários

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Medida vale a partir desta segunda em atualização do app já disponível   Por Agências - Reuters Limite de cinco mensagens no WhatsApp passa a valer hoje no mundo todo Leia mais WhatsApp pode permitir transações financeiras no futuro 'Redes sociais deixam sociedade mais vulnerável' O WhatsApp limitá globalmente para cinco o número de vezes que um usuário pode reenviar um texto, em uma tentativa de combater disseminação de informações falsas e rumores, afirmaram executivos da companhia nesta segunda-feira. “Estamos impondo um limite de cinco mensagens em todo o mundo a partir de hoje”, disse Victoria Grand, vice-presidente de comunicações do WhatsApp, em evento na capital indonésia. Anteriormente, um usuário do WhatsApp poderia reenviar uma mensagem para 20 outros usuários ou grupos. O limite de cinco reenvios expande para nível global uma medida que o WhatsApp colocou em prática na Índia em julho, depois da disseminação de rumores e

'Guardiões da verdade', jornalistas são eleitos 'Pessoa do ano' pela Time

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Revista chama atenção para trabalho de resistência de vários profissionais em meio a ataques à liberdade de imprensa e de expressão em todo mundo Cristina Charão, do R7 Revista escolhe jornalistas como Pessoa do Ano Reprodução / Time Magazine Em um ano marcado pelos termos "pós-verdade" e "fake news", a revista Time escolhe como "Pessoa do Ano" um grupo de jornalistas que se destacaram em 2018 como guardiões da verdade. Entre eles, está o jornalista saudita Jamal Khashoggi , colunista do jornal The Washington Post assassinado dentro do Consulado da Arábia Saudita em Istambul, na Turquia. A atuação de Khashoggi — um crítico ao regime saudita que fugiu para os EUA com medo da perseguição sofrida em seu país natal — abre a longa matéria em que a revista norte-americana justifica a concessão do título de pessoa do ano aos jornalistas, coletivamente. "A questão central na morte do jornalista saudita", diz a revista, "é: em qu

'Queremos saber quem financiou as notícias falsas na eleição', cobra Manuela

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Citando uma matéria publicada pelo Congresso em Foco, a deputada estadual e vice na chapa presidencial de Fernando Haddad, Manuela d'Ávila (PCdoB-RS) cobrou a apuração do esquema de disparo de notícias falsas por parte da campanha de Jair Bolsonaro que o elevou a ser eleito. De acordo com pesquisa IDEIA Big Data/Avaaz, 83,7% dos eleitores de Jair Bolsonaro (PSL) acreditaram na informação de que Fernando Haddad (PT) distribuiu o chamado kit gay para crianças em escolas quando era ministro da Educação. No último dia 15, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou que a informação era um fake news e proibiu Bolsonaro de acusar seu adversário no segundo turno de distribuir material que, segundo ele, estimulava a pedofilia. "Para vocês verem o impacto das fake news nesta eleição: notícias falsas, impulsionadas a partir de um financiamento duvidoso, com o objetivo de confundir a população. Queremos saber: quem financiou a rede de notícias falsas que circulou na eleiç

Boato estimulado por Joice Hasselmann alcançou 71% do eleitorado

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36% do eleitorado acreditou no Kit Gay. 35% acreditou que Veja e Folha ganharam milhões pra falar mal de Bolsonaro. 15% acreditou que Haddad defendeu incesto. E Rosa Weber acha que o TSE fez um excelente trabalho combatendo as fake news Por Flávia Marreiro, ElPaís Não há nenhuma surpresa no uso de desinformação em massa como arma política nas eleições brasileiras. É um esperado novo capítulo de um problema global, para a qual as negligentes autoridades brasileiras definitivamente não se prepararam. A situação ganhou proporções que a comissão da OEA ( Organização dos Estados Americanos ) que monitora as eleições já considera alarmantes, mas só agora começamos a ter algumas réguas para medir seu alcance . Uma pesquisa da consultoria Atlas Político resolveu ir além da simples pergunta se o eleitor usa ou não as redes sociais e aplicativos –ou se admite acreditar no que recebe por meio delas– para tentar rastrear o impacto de mensagens distorcidas, sem comprovação ou clarame

Cinco ‘fake news’ que beneficiaram a candidatura de Bolsonaro

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Na reta final da campanha presidencial, boatos sobre os adversários do ultradireitista aumentaram nas redes sociais ALMUDENA BARRAGÁN Do El País O candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) aparece nas pesquisas como o favorito para vencer o segundo turno da eleição presidencial, no dia 28, com mais de 50% das intenções de votos totais. Sob seus pés, uma bem azeitada máquina de propaganda eleitoral, já descrita pelo EL PAÍS, trabalha a toque de caixa para difundir informação fabricada contra seu adversário no segundo turno, Fernando Haddad (PT), e seu mentor político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. À medida que a campanha foi chegando à sua reta final, os boatos nas redes sociais em favor de Bolsonaro cresceram, especialmente no WhatsApp , como conta Tai Nalon, diretora da plataforma de checagem Aos Fatos , em entrevista ao EL PAÍS. Esse grupo de sete jornalistas, distribuídos entre Rio e São Paulo, verifica diariamente o discurso de políticos e

Haddad e partido de Ciro vão à Justiça para cassar chapa de Bolsonaro

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Eles apontam crimes eleitorais em suposta ação de empresários para custear mensagens anti-PT e fake news; impugnação é possível, dizem especialistas Por Da Redação da Veja O presidenciável Fernando Haddad (PT) e o ex-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes  (João Miguel Júnior/TV Globo) O presidenciável Fernando Haddad (PT) e o PDT, partido que o apoia no segundo turno, vão entrar na Justiça para pedir a punição de Jair Bolsonaro (PSL) e a impugnação de sua chapa em razão de reportagem desta quinta-feira do jornal Folha de S. Paulo que revela que empresários bancaram a disseminação de mensagens contra o PT nas redes sociais. Segundo o jornal, as empresas – que também terão suas punições pedidas à Justiça – custearam, com contratos de 12 milhões de reais, serviços de disparos de conteúdos por meio do WhatsApp contra o partido e favorecendo Bolsonaro. Haddad disse que há indícios de outros “milhões de reais” em contratos ainda não identificados. “Em qualque