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Humberto oferece abertura dos sigilos bancário, fiscal e telefônico para provar que não recebeu R$ 1 milhão de desvios na Petrobras

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Por  PAULO VERAS Do Blog do Jamildo Foto: Agência Senado Em nota divulgada na madrugada deste domingo (23), o senador Humberto Costa, líder do PT no Senado, nega que tenha recebido R$ 1 milhão do esquema de desvio de dinheiro da Petrobras através do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, e coloca à disposição de todos os órgãos que atuam na investigação do caso a abertura de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. “Tenho uma vida pública pautada pela honradez e seriedade, não respondendo a qualquer ação criminal, civil ou administrativa”, diz o senador no texto. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, afirma que Paulo Roberto Costa teria denunciado o pagamento de R$ 1 milhão a Humberto em um dos depoimentos que ele tem feito em seu processo de delação premiada. “Sou defensor da apuração de todas as denúncias que envolvam a Petrobras ou qualquer outro órgão do Governo. Porém, entendo que isso deve ser feito com o cuidado de não macular a honra e a dignidad

Ex-diretor Paulo Roberto Costa cita Fernando Bezerra na 'delação premiada'

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Ex-ministro e senador eleito Fernando Bezerra (PSB-PE) foi citado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa na ‘delação premiada’ Ex-ministro da Integração de Dilma e senador eleito, Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) foi citado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa, sob delação premiada. Ele relatou que em 2010 o doleiro Alberto Youssef recebeu de Bezerra, então secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, pedido de doação para a reeleição do governador Eduardo Campos. E R$ 20 milhões teriam sido doados pelo Consórcio Ipojuca Interligações (CII), contratado da Petrobras na refinaria Abreu e Lima. Costa afirmou que, consultado por Youssef, aprovou a doação. Até o fechamento da edição, Bezerra não respondeu às ligações da coluna. O TCU estima que o consórcio CII, das empreiteiras Iesa e Queiroz Galvão, pode ter superfaturado R$ 316,9 milhões em Abreu e Lima. Hoje presidente do PSB, Carlos Siqueira ignora a suposta doação e diz que a campanha de Eduardo – que não custou tan