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Mostrando postagens com o rótulo Delação premiada

ODEBRECHT APONTA MAIS UMA DE SERRA: R$ 5,4 MI NA SUÍÇA

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O senador tucano José Serra foi delatado por corrupção novamente; agora, as revelações são do ex-presidente do grupo Odebrecht Pedro Novis, que disse em seu acordo de delação premiada que repassou € 2 milhões (cerca de R$ 5,4 milhões) de caixa dois a José Serra (PSDB) a partir de 2006, quando o tucano disputou e venceu a eleição para o governo de São Paulo; em agosto de 2016, Serra já havia sido acusado de caixa dois; delatores da Odebrecht revelaram que ele recebera R$ 23 milhões em contas secretas na Suíça em 2010, quando disputou a Presidência pelo PSDB e acabou derrotado por Dilma Rousseff, do PT 247 - O ex-presidente do grupo Odebrecht Pedro Novis disse em seu acordo de delação premiada que repassou € 2 milhões de caixa dois a José Serra (PSDB) a partir de 2006, quando o tucano disputou e venceu a eleição para o governo de São Paulo. Segundo Novis, não foi exigida contrapartida do político tucano. As informações são de reportagem de Bela Megale e Mario Cesar Carvalho

Fachin diz que vai julgar Lava Jato com celeridade e transparência

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André Richter – Repórter da Agência Brasil O ministro Fachin prometeu cumprir seu dever com "prudência, celeridade, responsabilidade e transparência" - José Cruz/Agência Brasil O ministro Edson Fachin declarou hoje (2), por meio de nota à imprensa, que vai cumprir seu dever com "prudência, celeridade, responsabilidade e transparência". Mais cedo, Fachin foi sorteado para relatar os processos da Operação Lava Jato , que estavam sob o comando do ministro Teori Zavascki, morto em um acidente de avião no dia 19 de janeiro, em Paraty (RJ). "O ministro Edson Fachin, a quem, na forma regimental, foram redistribuídos nesta data os processos vinculados à denominada Operação Lava Jato, reconhece a importância dos novos encargos e reitera seu compromisso de cumprir seu dever com prudência, celeridade, responsabilidade e transparência", diz a nota. No comunicado, Fachin também informou que já iniciou os trabalhos de transição com a equipe que trabalhava com

FIM DA PICADA: TEMER QUER ANULAR A DELAÇÃO DA ODEBRECHT, QUE O INCRIMINA

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Acusado de comandar a bancada da Odebrecht na Câmara dos Deputados e de pedir e receber uma propina de R$ 10 milhões da Odebrecht, que teria sido entregue parcialmente em dinheiro no escritório de José Yunes, seu melhor amigo, Michel Temer quer anular a delação da Odebrecht, alegando que houve vazamento, antes da homologação pelo Supremo Tribunal Federal; se esse argumento prevalecer, praticamente todas as delações da Lava Jato, terão que ser anuladas; delação da Odebrecht também atinge o líder de seu governo, Romero Jucá, o Caju, acusado de receber R$ 22 milhões, e Aécio Neves, o Mineirinho, acusado de receber R$ 15 milhões 247 – Acusado de comandar a bancada da Odebrecht na Câmara dos Deputados e de pedir e receber uma propina de R$ 10 milhões da Odebrecht, que teria sido entregue parcialmente em dinheiro no escritório de José Yunes, seu melhor amigo (leia aqui ), Michel Temer quer anular a delação da Odebrecht, alegando que houve vazamento, antes da homologação pelo Supremo

DELAÇÃO DO FIM DO MUNDO: ODEBRECHT ASSINA ACORDO

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O empresário Marcelo Bahia Odebrecht assinou na tarde desta quarta-feira, 23, o acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, no âmbito das investigações da operação Lava Jato; junto com Odebrecht, outros 80 executivos da maior empreiteira da América Latina participarão do acordo de delação; na fase preliminar das negociações do acordo, Marcelo Odebrecht e outros executivos citaram pelo menos 130 deputados, senadores e ministros e 20 governadores e ex-governadores, além de prefeitos; delação pode atingir Michel Temer e vários de seus ministros como Eliseu Padilha (Casa Civil), Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) e José Serra, este por ter recebido R$ 23 milhões numa conta secreta na Suíça; na maior série de acordos de delação já firmados no Brasil, o sistema político brasileiro pode ir à lona 247 - O empresário Marcelo Bahia Odebrecht assinou na tarde desta quarta-feira, 23, o acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, no âmbito das in

De saída da cadeia, Youssef estimulava presos da Lava Jato a fazer delação

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Alan Marques /Folhapress  O doleiro Alberto Youssef na CPI dos Fundos de Pensão BELA MEGALE, DE BRASÍLIA WÁLTER NUNES, DE SÃO PAULO Da Folha de São Paulo Nesta quinta (17), depois de dois anos e quatro meses preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba, o doleiro Alberto Youssef irá para casa. Detido na primeira fase da Lava Jato, em 2014, ele foi o terceiro réu a firmar acordo de delação premiada. Youssef era um dos principais operadores do esquema e o responsável por lavar o dinheiro que saía ilicitamente dos cofres da Petrobras. Era também responsável pelo repasse de propina aos envolvidos nos desvios. A revelação do esquema de corrupção e de nomes omitidos por outros delatores, como o do ex-deputado Eduardo Cunha, hoje preso, renderam ao doleiro um dos acordos mais vantajosos da operação, na avaliação de advogados e procuradores. Após três anos de prisão, Youssef progrediria para o regime aberto. Em 2015, a pena, reduzida para dois anos e oito meses devido

MARCELO E EDUARDO NO PAÍS DE MORO

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Por  Mauro Santayana A notícia de que Marcelo Odebrecht teria, no longo processo a que está sendo submetido, protestado inocência e recusado bravamente o fechamento de um suposto acordo de delação premiada, contestando até mesmo a posição de seus advogados, além de discutir com procuradores, que finalmente teriam comemorado entusiasticamente a quebra de sua admirável resistência moral e psicológica, apenas reforça a convicção - termo que está cada vez mais em voga ultimamente - de que o que ocorreu no caso de Odebrecht e de outros presos e empresas, não passa, em grande parte - para tempos "excepcionais", medidas "excepcionais" - de pressão, de extorsão e de tortura. Para torturar uma pessoa nem sempre é preciso pendurar seu corpo no pau-de-arara, ou dar-lhe um banho de mangueira e choque elétrico, embora isso possa parecer incompreensível para boa parte dos "cidadãos de bem" desta nossa cordial civilização tropical, construída na base do massacre,

ODEBRECHT ENTREGA SERRA: R$ 23 MILHÕES EM CONTA SECRETA NA SUÍÇA

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Chega ao fim a carreira política do chanceler brasileiro José Serra; manchete da Folha desta sexta-feira informa que, em seu acordo de delação premiada, a Odebrecht revelou como pagou R$ 23 milhões ao candidato tucano à presidência da República, em 2010, numa conta secreta na Suíça; executivos da empreiteira prometeram entregar os recibos dos depósitos de um valor que, corrigido pela inflação, hoje seria de R$ 34,5 milhões; Serra foi um dos principais articuladores do impeachment da presidente Dilma Rousseff e, no gabinete de Michel Temer, pretendia se credenciar para chegar à presidência da República, mas foi o primeiro cacique abatido na nova fase da Lava Jato; sua continuidade no cargo é insustentável 247 – Não se sabe se será nas próximas horas, dias ou semanas, mas José Serra, atual ministro das Relações Exteriores, fatalmente perderá o cargo. Ele é o primeiro grande nome da política brasileira cujo nome aparece na delação premiada da Odebrecht, cujo acordo foi fechado

PÂNICO EM BRASÍLIA: MARCELO E MAIS DE 50 DA ODEBRECHT FECHAM DELAÇÃO

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Após oito meses de negociação, Marcelo Odebrecht e mais 50 executivos da empresa fecharam seu esperado acordo de delação premiada com a Lava Jato; será a maior delação já feita no Brasil; quem viu o documento diz que as acusações atingem 'de forma democrática’ líderes de todos os grandes partidos que estão no governo ou na oposição; do governo, foram citados Michel Temer, Eliseu Padilha, José Serra e Geddel Vieira Lima; como há muitos delatores, a investigação deve ouvi-los de acordo com a hierarquia na escala da propina; acredita-se que, com o novo conteúdo, outros delatores, como Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, serão chamados para novos depoimentos para explicar casos de corrupção deliberadamente omitidos em suas delações, que envolvem o PSDB; ao que tudo indica, pouca coisa sobrará do atual sistema político brasileiro 247 - Após oito meses de negociação e muitos momentos de tensão, a operação Lava Jato e Marcelo Odebrecht fecharam o acordo de delação premiada da emp

Se segura, Temer!, por ALEX SOLNIK*

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Primeiramente veio à luz a delação bombástica de Delcídio do Amaral. Segundamente, está em gestação a delação premiada de Marcelo Odebrecht. Mas nenhuma delas tem o poder de destruição da delação premiada de Eduardo Cunha. Depois de afundar o governo Dilma, ele está com a faca e o queijo na mão para destruir o governo Temer. Quando foi cassado, pôs a culpa em Temer. É quem vai culpar agora pela prisão. E quem pensa assim não tem o menor problema em contar algumas verdades sobre o presidente, alguns de seus ministros e do presidente do Senado que poderão livrá-lo de longos anos de pena numa penitenciária abominável. O que deverá pesar na sua decisão de delatar é também a situação da mulher e da filha. Agora sozinhas correm o risco de também embarcarem para Curitiba. A delação de Cunha deverá ser duplamente impactante para ser trocada por sua liberdade (com tornozeleira) e a de sua mulher (idem). Imagino a estupefação das autoridades mundo afora

Lava Jato propõe que Marcelo Odebrecht fique 4 anos preso

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Paulo Lisboa/Folhapres MARINA DIAS DA FOLHA DE SÃO PAULO BRASÍLIA -  Na negociação de delação premiada , os investigadores da Operação Lava Jato apresentaram proposta para que o ex-presidente e herdeiro do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht, cumpra pena de quatro anos em regime fechado por sua atuação no esquema de desvios da Petrobras. Segundo a Folha apurou, a Procuradoria-Geral da República entregou envelope fechado com a pena aos advogados da empreiteira na segunda-feira (3) em Brasília. Desses quatro anos, um e quatro meses seriam abatidos por já terem sido cumpridos pelo executivo, preso desde junho de 2015 em Curitiba. A defesa de Odebrecht, porém, vai tentar reduzir a punição, alegando que é muito rígida diante do conteúdo apresentando pelo empresário em seu roteiro para fechar a delação premiada. Além de Odebrecht, outros executivos da empreiteira receberam propostas de pena em troca de colaboração. A empresa tenta aprovar acordo de delação para mais