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Bolsonaro faz jogo político ao misturar facada com morte de Marielle

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Por KENNEDY ALENCAR Crimes são graves, mas bem diferentes BRASÍLIA “Eu também tô interessado em saber quem mandou me matar”, disse ontem o presidente Jair Bolsonaro, ao comentar a prisão de dois acusados de executar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e o motorista Anderson Gomes. Sempre econômico ao tratar do caso, até porque a assessoria do hoje presidente disse durante a eleição que a opinião dele sobre os assassinatos seria “polêmica demais”, Bolsonaro afirmou: “Espero que realmente a apuração tenha chegado de fato a quem foram os executores, se é que foram eles, e a quem mandou matar”. Depois, falou da facada que levou na campanha, mais uma vez misturando coisas diferentes. Fez jogo político. Ao nivelar o atentado que sofreu ao assassinato de Marielle e Anderson, o presidente usa a manjada estratégia de animar o núcleo bolsonarista (extrema-direita radical que age nas redes sociais). Bolsonaro também foge de questionamentos incômodos sobre um caso que desprezou

12 perguntas ainda sem resposta sobre o assassinato de Marielle e Anderson

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por  BBC NEWS BRASIL Dois acusados de terem executado a vereadora do PSOL e seu motorista há quase um ano foram presos, mas ainda restam questões não esclarecidas  Assassinato de Anderson Gomes e Marielle Franco completa um ano nesta quinta-feira BBC NEWS BRASIL - Arquivo Pessoal/Câmara Municipal do RJ Mesmo após a prisão do policial militar reformado Ronnie Lessa e do ex-policial militar Elcio Vieira de Queiroz, acusados de executarem a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes em 14 de março de 2018, ainda há muitas perguntas sem resposta sobre o crime. As principais - se houve mandante, quem seria essa pessoa e qual seria sua motivação - serão objeto da segunda fase das investigações, segundo as autoridades à frente do caso. O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), disse que os acusados poderão fazer uma delação premiada, se assim quiserem, para contribuir com esta nova etapa. Questionado sobre o tema, o Ministério Público do Rio de Janeir

117 fuzis são encontrados em casa de amigo do acusado de matar Marielle

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O Povo Online Polícia investiga tráfico de armas. Polícia Civil diz que  esta é a maior apreensão de fuzis da história do estado O secretário de Polícia Civil, Marcos Vinícius Braga, diz que  esta é a maior apreensão de fuzis da história do estado. A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou 117 fuzis desmontados, do modelo M-16, na casa de Alexandre Mota de Souza, amigo do policial militar Ronnie Lessa no Méier, no Rio de Janeiro. O PM é apontado pelo DH e pelo Ministério Público como o indivíduo que atirou na vereadora Marielle Franco e no motorista Anderson Gomes em 14 de março de 2018. O secretário de Polícia Civil, Marcos Vinícius Braga, diz que esta é a maior apreensão de fuzis da história do Estado. As armas sem os canos eram todas novas e estavam escondidas em caixas em um guarda-roupa. O dono da casa disse aos agentes que recebeu as caixas do amigo com um pedido para guardá-las e não abri-las. "Alexandre é amigo d