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No apagar das luzes, Bolsonaro acaba com operação que levava água para o Nordeste há 20 anos

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Após perder a eleição, governo Bolsonaro corta abastecimento de água para 1,6 milhão no Nordeste. Operação levava água potável às famílias no semiárido nordestino há mais de 20 anos (Imagem: Ed Ferreira | MI) Carlos Madeiro * Redação Pragmatismo A operação Carro-Pipa, do governo federal, que leva água potável às famílias no semiárido nordestino há mais de 20 anos, teve os recursos cortados neste mês, levando os caminhões a pararem o fornecimento do produto a moradores do interior no Nordeste . Segundo a planilha do Exército, que coordena a operação, 1,6 milhão de pessoas teriam direito ao abastecimento em novembro em oito estados do Nordeste, mas estão prejudicadas. O corte de recursos ocorreu logo após o segundo turno da eleição, no dia 30 de outubro, em que o presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu derrotado. A coluna apurou que o primeiro estado a ter o abastecimento suspenso, logo no início do mês, foi Alagoas. Já em Pernambuco, Paraíba e Bahia, a paralisação foi informada apenas na q

Alexandre exclui PP e Republicanos de ação que cobra R$ 23 milhões por questionamentos ao processo eleitoral

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PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, terá que pagar sozinho o valor cobrado Rayssa Motta Estadão O ministro Alexandre de Moraes decidiu que PP deve pagar sozinho a multa de R$ 22,9 milhões  Foto: Carlos Moura/STF O ministro Alexandre Moraes , presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), excluiu nesta sexta-feira, 25, o Progressistas (PP) e o Republicanos da ação que cobra R$ 22,9 milhões de multa por questionados ao processo eleitoral. Documento LEIA TODA A DECISÃO PDF Com a decisão, o Partido Liberal (PL), partido do presidente Jair Bolsonaro , terá que pagar sozinho o valor cobrado. A legenda foi condenada por “ligitância de má-fé” – quando a Justiça é acionada de forma desleal ou irresponsável. Inicialmente, Moraes estendeu os efeitos da condenação ao PP e ao Republicanos, que compõem ao lado do PL a coligação Pelo Bem do Brasil. A ordem foi revista a pedido dos dirigentes partidários. O ministro decidiu manter a sentença “única e integralmente” em relação ao Partid

Após furar o teto de gastos, Guedes critica Lula e PEC da Transição

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Ministro diz que é um erro cobrir despesas sem fonte de financiamento, após gastar R$ 795 bilhões além do teto em sua gestão RG  Rafaela Gonçalves Correio Braziliense (crédito: EVARISTO SA / AFP) Depois de um longo período em silêncio, o ministro da Economia, Paulo Guedes, partiu ontem para o ataque ao criticar as propostas econômicas do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a chamada PEC da Transição. A 45 dias do fim de sua gestão, Guedes não poupou as críticas à proposta. De acordo com o texto enviado ao Congresso, R$ 198 bilhões seriam excluídos do teto de gastos, sendo R$ 175 bilhões do programa Bolsa Família e R$ 23 bilhões de receitas extraordinárias que seriam direcionadas para investimentos, além de valores não definidos para universidades e programas ambientais. Segundo o ministro, "ano que vem os problemas já chegam de novo", e usar o espaço fiscal para financiar obras públicas é um erro: "Fazer PEC sem fonte de financiamento para fazer obras? Já

Os institutos de pesquisa que mais erraram e acertaram o resultado do 2º turno

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Institutos sem credibilidade previram a vitória de Bolsonaro e foram os que mais erraram o resultado das urnas. Um deles ganhou milhares de seguidores durante a eleição, divulgando números favoráveis ao presidente derrotado. Após o resultado, perdeu 50 mil seguidores e fechou sua conta no Instagram. Por outro lado, uma pesquisa divulgada na véspera, 29 de outubro, praticamente cravou o resultado do dia seguinte Por Pragmatismo Político Com o fim da eleição, as polêmicas que envolveram os institutos de pesquisa foram enterradas. O bolsonarismo radical, que antes exigia o fechamento das empresas, agora foca em pedir uma intervenção militar para Lula não assumir a Presidência. No entanto, é inegável que as pesquisas formaram um capítulo importante na disputa presidencial de 2022. Tanto no primeiro como no segundo turno, alguns levantamentos se aproximaram do resultado, enquanto outros ficaram distantes e precisam ser questionados. Quem mais errou O ‘Brasmarket’ foi o que mais errou o resu

Após Bolsonaro se pronunciar, mundo político agora encara transição

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Presidente demora mais de 44 horas para reconhecer, implicitamente, a vitória de Lula, menciona indignação com o processo eleitoral, mas promete obedecer a Constituição. Chefe do Executivo abre caminho para a transição de governo IS  Ingrid Soares Correio Braziliense (crédito: Evaristo Sa/AFP) Após mais de 44 horas do fim das eleições, o presidente Jair Bolsonaro (PL) quebrou o silêncio sobre o resultado das urnas, que apontou a derrota dele para o petista Luiz Inácio Lula da Silva. Pressionado por aliados, o chefe do Executivo não admitiu explicitamente a vitória do adversário, mas autorizou o início da transição de governo. Ao lado de ministros, no Palácio da Alvorada, e em discurso de pouco mais de dois minutos, Bolsonaro agradeceu pelos mais de 58 milhões de votos que recebeu no segundo turno e prometeu obedecer a Constituição. O presidente reprovou os bloqueios nas estradas promovidos por caminhoneiros que protestam contra o resultado das eleições. Aproveitou, também, para critica

Proposta de salário mínimo de R$ 1,4 mil de Bolsonaro custaria R$ 42 bilhões

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Presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro ESTADÃO CONTEÚDOi A promessa do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) às vésperas da eleição de aumentar o salário mínimo no ano que vem para R$ 1.400 teria um custo extra de cerca de R$ 42 bilhões aos cofres públicos. Isso porque o valor, prometido ontem no início do debate presidencial da TV Globo, a dois dias do pleito, não está previsto no Orçamento de 2023, enviado por Bolsonaro ao Congresso em agosto. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) prevê um salário mínimo de R$ 1.302, que representa apenas a correção pela inflação do valor atual, de R$ 1.212. Assim, um aumento para R$ 1.400 teria um custo adicional não contemplado no Orçamento próximo a R$ 42 bilhões, segundo cálculos do economista Manoel Pires, coordenador do Observatório Fiscal do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). “É uma proposta bem cara e uma medida que Bolsonaro não fez nos últimos quatro anos”, diz Pires. Com

Datafolha 2º turno: Lula tem 49% contra 44% de Bolsonaro

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Pesquisa divulgada nesta quinta (27) mostra uma distância de 5 pontos percentuais entre os candidatos Por iG  Último Segundo Ivonete Dainese Bolsonaro e Lula A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (27) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ( PT ) à frente na disputa pelo Planalto no segundo turno das eleições 2022 , com 49% dos votos. Já o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), aparece com 44%. De acordo com os dados, os brancos e nulos são 5%. Já os indecisos somam 2%. Leia também Bolsonaro quer pautar debate na Globo com caso das inserções TSE: 'Inquérito das fake news não segue Constituição', diz Bolsonaro Em relação aos votos válidos, ou seja, em que brancos e nulos não são contabilizados, o petista alcançou 53%, enquanto o candidato do PL à reeleição teve 47%. O cenário apontado pela pesquisa indica certa estabilidade entre a pontuação dos dois candidatos. Na pesquisa anterior , divulgada em 19 de outubro, Lula tinha 52% contra 48% de Bolso

O Brasil não aguenta mais quatro anos de Bolsonaro, diz Lula

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Em entrevista à IstoÉ, Lula se compromete com a responsabilidade fiscal e afirma que se considera hoje um político mais experiente. Se for eleito, ele promete “no primeiro dia” retirar o sigilo de 100 anos imposto por Bolsonaro para documentos oficiais comprometedores. Apesar de o petista se negar a adiantar nomes para seu ministério, Henrique Meirelles tem ganhado destaque como opção para a Fazenda LULISMO O ex-presidente Lula em ato pela democracia em Curitiba, em maio de 2017  (Crédito: Divulgação) CARLOS JOSÉ MARQUES, GERMANO OLIVEIRA, MARCOS STRECKERi ISTOÉ Luiz Inácio Lula da Silva vive dias de êxtase. As pesquisas o fazem sonhar. O retorno ao poder nunca foi uma realidade tão palpável. Os dias de confinamento compulsório, preso numa delegacia do Paraná, por acusações de malversação de dinheiro público, o fizeram acreditar que era o fim da linha. Muito embora acalentasse a ideia de ser reverenciado pelos etern0os seguidores. Hoje, mais grisalho, até mais abatido, uma voz rouca qu

O que mais faz as pessoas não votarem no Bolsonaro, segundo a Quaest

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Instituto perguntou qual o principal motivo para não votar no atual presidente e qual o maior receio caso ele seja eleito; veja os resultados aqui Bolsonaro.Créditos: Agência Brasil Por Julinho Bittencourt Fórum O último levantamento do instituto Genial/Quaest perguntou para aqueles que votam no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) qual o maior receio caso o presidente Jair Bolsonaro (PL) seja eleito. A piora da economia e o aumento da inflação foi o principal motivo para 37% dos entrevistados. Outros 10% responderam que é o medo da volta da ditadura, de um golpe militar e do autoritarismo. ELEIÇÕES 2022 Quaest repete outros levantamentos: Lula tem 53% e Bolsonaro 47% dos válidos A fome piorar foi o receio de 8%, o corte no direito dos trabalhadores é o medo de 4%. Outros itens citados foram a volta da violência, a educação piorar, desemprego e fim do Auxílio Brasil. Veja abaixo: Motivo para não votar A pesquisa perguntou também qual o motivo para não votar em Bolsonaro. As fal

TSE dá 24 horas para Bolsonaro mostrar provas sobre denúncia de fraude eleitoral

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Segundo o ministro Alexandre de Moraes, a petição protocolada pelo partido não possui "qualquer prova e/ou documento sério". Caso as denúncias não sejam provadas, a coligação do presidente poderá ser enquadrada por crime eleitoral FS  Fernanda Strickland,  TM  Taísa Medeiros Correio Braziliense Na imagem, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, e o presidente da República, Jair Bolsonaro. - (crédito: Antonio Augusto/Secom/TSE e Miguel SCHINCARIOL/AFP) Após a apresentação de dados levantados por uma auditoria particular contratada pela campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro Alexandre de Moraes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divulgou despacho, na noite desta segunda-feira (24/10). O documento dá o prazo de 24 horas para que sejam apresentadas provas que comprovem os números apresentados em coletiva de imprensa pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria. Caso as denúncias não sejam provadas, a coligação do presidente poderá ser enquadrada por crime e