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Presidente Lula anuncia renegociação de contratos e prorrogação de prazos de clientes do BNB prejudicados pela seca

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Em Belo Horizonte, presidente Lula apresentou plano de investimentos Linha de crédito emergencial deve beneficiar 130 mil agricultores em toda a área de atuação   Agricultores Familiares e produtores rurais prejudicados pela seca terão R$ 400 milhões em crédito para custeio pecuário, além de poderem renegociar suas dívidas com o Banco do Nordeste (BNB) com condições vantajosas. O anúncio foi feito em evento realizado nesta quinta-feira, 8, em Belo Horizonte, no qual o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, apresentou pacote de investimentos, com a presença do presidente do BNB, Paulo Câmara.   “Neste momento desafiador, reforço a importância das ações que estamos implementando no Banco do Nordeste em alinhamento com o governo federal. A renegociação de dívidas e a oferta de crédito emergencial visam aliviar o peso financeiro e impulsionar a recuperação das atividades produtivas. Estamos comprometidos em apoiar os agricultores e agricultoras, contribuindo para o fortalecime

Como acabar com as dívidas? Especialistas ensinam o passo a passo

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É possível renegociar os débitos, reduzir os juros e alongar os prazos de pagamento para sair do vermelho. Segundo especialistas, o mais importante é tratar diretamente com o credor para saber o tamanho real do problema IM  Israel Medeiros*  VB  Vera Batista  EH  Edis Henrique Peres* Correio Braziliense (crédito: ilustração) O consumidor que começou o ano carregando o fantasma das dívidas de 2020 não deve se desesperar. O problema tem solução, tranquilizam os especialistas. A renegociação dos débitos é o melhor caminho para garantir a saúde financeira. O primeiro passo é descobrir o valor real da dívida. Entre em contato com o credor para saber o valor atualizado, com taxa de juros e encargos, e também qual pode ser o desconto. “Ao consumidor final, existe a possibilidade de a negociação ser feita diretamente com o credor, ou em feirões para limpar o nome, com o refinanciamento. Mas é importante escolher a melhor forma e ver se cabe no orçamento, pois o não pagamento causa prejuízos ma

Seis meses depois, o que sobrou da promessa de fazer ‘nova política’?

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VICTOR OHANA Carta Capital CÂMARA DOS DEPUTADOS (FOTO: AGÊNCIA BRASIL ‘Não existe essa premissa de velha e nova política. A premissa é falsa. O que existe é política’, diz analista Muito antes de se tornar candidato a presidente, Jair Bolsonaro (PSL) já evocava sua estratégia discursiva sobre uma nova forma de fazer política. “Toda a imprensa pergunta para mim: como você vai governar sem o ‘toma lá, dá cá’? Eu devolvo a pergunta: existe outra forma de governar, ou é só essa? Se é só essa, eu tô fora”, anunciava, à TV Bandeirantes, em novembro de 2017. Nas eleições, seu exército de candidaturas ao Congresso Nacional deu o mesmo tom para angariar votos. Mas as negociações para aprovar a reforma da Previdência deixaram bem claro que a aclamada “nova política” não pegou entre os parlamentares – porque, de fato, nem política é. Foram intensas as articulações para se chegar aos 379 votos favoráveis à reforma, no primeiro turno de votações na Câmara. Segundo levantamento

500 mil com Fies em atraso poderão renegociar dívidas

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A renegociação valerá para contratos em fase de amortização com atraso superior a 90 dias Fies tem um saldo devedor de mais de R$ 10 bilhões, segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) - Foto: EBC Estadão Conteúdo Estudantes com contratos de Financiamento Estudantil (Fies) atrasado agora poderão renegociar a dívida. A mudança, aprovada na quarta-feira (31) pelo Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil (CG-Fies), deve entrar em vigor no ano que vem. No modelo atual, quem deixa de pagar alguma parcela do financiamento só tem a opção de quitar à vista. A alteração valerá para contratos em fase de amortização com atraso superior a 90 dias, o que corresponde a 500 mil alunos e um saldo devedor de mais de R$ 10 bilhões, segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Renegociação A resolução aprovada prevê duas possibilidades de renegociação. O reparcelamento da dívida, voltado para estudantes com contratos próximos ao

Danilo Cabral diz que veto de Temer é erro político

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O deputado federal Danilo Cabral (PSB-PE) classificou como um equívoco político do Governo Federal o veto ao projeto de renegociação das dívidas dos estados. O texto foi aprovado na Câmara dos Deputados sem as contrapartidas exigidas pelo Governo e vetado pelo presidente Michel Temer nesta quarta-feira (28). A decisão do Palácio do Planalto, na avaliação do deputado, pode prejudicar sua relação com a Câmara Federal, que aprovou a matéria quase por unanimidade como também com os estados, sobretudo os que já fizeram os ajustes para equilibrar as contas. “Os ajustes feitos pela Câmara aprimoraram o projeto do Executivo e permitiram um tratamento um pouco menos desigual entre os estados. O Governo fala em disciplinar a questão por decreto. Se era esse o caminho, não precisava enviar o texto antes e estressar a relação com o Congresso Nacional”, criticou o deputado. Ele diz esperar que o decreto contemple as situações fiscais desiguais e reconheça os estados que fizeram seu dever de