Ipec 2º turno: Lula mantém 51% e Bolsonaro oscila para 42%

O segundo turno das eleições ocorrem no dia 30 de outubro

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iG Último Segundo

Reprodução PR e PT/montagem iG - 29/09/2022
Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT)

A pesquisa Ipec encomendada pela TV Globo e divulgada nesta segunda-feira (10) mostra que o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está na liderança da corrida presidencial do segundo turno das eleições 2022 , com 51%. O atual presidente, Jair Bolsonaro (PL) marcou 42%.

Os votos válidos somam 55% para o ex-presidente e 45% para o atual chefe do Executivo.

Nesta segunda aferição publicada após o primeiro turno, brancos e nulos representam 5%, e 2% dos eleitores entrevistados disseram não saber em quem votar.

No último levantamento, divulgado no dia 5 de outubro , o ex-presidente aparecia com 51% contra 43% do atual governante do país.

Foram entrevistadas 2.000 pessoas, entre os dias 8 e 10 de outubro, em 130 municípios. Margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02853/2022.

Lula terminou o primeiro turno com 48,43% dos votos, enquanto o atual chefe do Executivo do país marcou 43,20% . O vencedor da disputa irá comandar o país por ao menos quatro anos, até o fim de 2026.

Apoios para o 2° turno

Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) , terceira e quarto colocados o 1° turno, respectivamente, declararam apoio ao candidato do PT nas eleições que serão disputadas no dia 30 de outubro.

"Ainda que mantenha as críticas que fiz ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva — em especial nos seus últimos dias de campanha, quando cometeu o erro de chamar para si o voto útil, que é legítimo, mas sem apresentar suas propostas concretas para os reais problemas do Brasil —, depositarei nele o meu voto. Porque reconheço o seu compromisso com a democracia e a Constituição. O que desconheço no atual presidente", afirmou a emedebista.

Já Bolsonaro recebeu o apoio de Rodrigo Garcia (PSDB) , atual governador do estado de São Paulo. A decisão gerou uma debandada de secretários do governo paulista.

"O PSDB está reunido declarando neutralidade. Eu declaro meu apoio incondicional ao Tarcísio e ao Bolsonaro. Comuniquei ao presidente estadual e ao presidente nacional Bruno Araújo", afirmou Garcia.

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