Waldemar Borges diz que Joaquim Neto tem “necessidade de bajular” para ter algum cargo porque “não teria o que acrescentar” na política


Após fala do presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Joaquim Neto, à Rede Pernambuco de Rádios afirmando que a governadora Raquel Lyra (PSDB) não conseguiria consertar em 6 meses o que foi “desarrumado durante 16 anos”, o deputado estadual Waldemar Borges (PSB) rebateu. O parlamentar disse que Joaquim “necessita bajular” para se manter em algum cargo porque, através do voto, a população tirou ele da Prefeitura de Gravatá e decidiu que ele “não acrescentaria nada na Assembleia Legislativa”.

Waldemar ainda indagou se Joaquim sabia que na “necessidade de bajular”, ao falar das gestões do PSB ele estaria “apontando para muita gente próxima”. Ainda segundo o parlamentar, os últimos resultados eleitorais que o atual presidente do IPA tem obtido “dão conta do péssimo gestor que é” e que na gestão dele em Gravatá, ao sair não deixou nada de positivo para apresentar em nenhuma área e por isso “não vai conseguir nunca ser deputado estadual”.

“Nessa necessidade que ele tem de bajular, porque ele, de fato, hoje tem a necessidade de bajular para poder se manter em algum lugar já que o povo, através do voto, tirou ele da Prefeitura e não permitiu que ele fosse para Assembleia porque sabe que ele não teria o que acrescentar, assim como não acrescentou nada na Prefeitura, não acrescentaria nada na Assembleia também. Então, ele tem essa necessidade de bajular”, disse o deputado.

Waldemar continuou: “Gostaria de saber se nessa necessidade, nesses 16 anos aos quais ele se refere, se ele está contando os oito anos em que estávamos todos juntos. Quando eu digo “todos”, evidentemente que excluo ele porque ele nunca esteve do lado das forças populares, embora quisesse ter tido o PSB ao lado dele em Gravatá sem que nunca tenha conseguido. Então, desses 16 anos eu acho que em metade ele sabe que o dedo dele aponta para muita gente próxima”.

Saindo em defesa da Frente Popular, o deputado ainda argumentou que ele só se preocuparia se Joaquim estivesse elogiando o seu grupo político. “Me preocuparia se uma pessoa com esse currículo estivesse elogiando a Frente Popular. Seria um mau sinal porque ele não tem condições de avaliar nada. Pelo contrário, ele tem sido avaliado pelo povo e o resultado tem sido esse”, completou.

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