Dengue, Zika ou Chigungunia? Quem sabe?
Breno Feitosa - Secretário de Saúde de Santa Cruz do Capibaribe |
Virose é o assunto mais comentado dos últimos dias, haja vista que é difícil encontrar uma residência em nossa cidade que não tenha uma pessoa acometida. A doença que se alastrou, inclusive por toda a região do Polo de Confecções, tem causado muito prejuízo em uma época que a força laboral deveria estar voltada para a produção e vendas de confecções que aumentam substancialmente nesse período.
O que vemos são filas intermináveis nos hospitais e farmácias e o paracetamol sendo utilizado em larga escala.
Tudo isso levou secretários e demais envolvidos em saúde da região reunirem-se em Santa Cruz do Capibaribe para, juntos, traçarem planos para atacar esse mal que parece longe de uma solução definitiva.
Várias hipóteses foram levantadas sobre a origem dessa que pode ser considerada uma epidemia, mas tudo tem ficado no campo das especulações.
Ações como fumacê e tratamento da água com larvicidas já foram colocadas em prática, mas ainda sem surtir o efeito desejado, pois o número de pacientes que chegam às unidades hospitalares só fazem aumentar.
O que vemos são pessoas angustiadas, passando vários dias doentes, com a sensação de impotência e diantes de autoridades que também estão atreladas em burocracias e parecem que não entenderam que o estado é de calamidade pública.
Esperamos que os representantes da saúde Breno Feitosa de Santa Cruz, Vanessa do Brejo, Diva de Toritama, Ieda de Jataúba e o Dr Efraim, gerente de vigilância de Saúde em Pernambuco, que estiveram reunidos no último final de semana, consigam, junto ao governo do estado e governo federal a ajuda financeira necessária para atacar conjuntamente esse mal, pois os paliativos estão sendo feitos sem resultados que se possam chamar de positivos.
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