MPC-PE realiza encontro com mais de 300 estudantes da rede pública de ensino

O Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPC-PE), por meio da 3ª Procuradoria de Contas, que tem como titular a procuradora Maria Nilda da Silva, tem dado continuidade ao projeto TCE e MPC nas Escolas, que desde o ano passado vem realizando encontros em escolas públicas estaduais a fim de aproximar estudantes do Ensino Médio ao trabalho que é desenvolvido no Parquet especializado e no Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE).

"Essa ação tem um claro objetivo formativo. Procuramos abordar questões de extrema importância para a juventude, tais como: cidadania, os efeitos nocivos do bullying e dos diversos tipos de assédio, democracia, controle externo, poderes da República, além de noções de direito. Abordamos, ainda, questões como mercado de trabalho, carreira, e o mais importante: a necessidade de estarmos estudando e nos reciclando de forma contínua", disse a procuradora Maria Nilda da Silva.

Mais de 300 estudantes já participaram dos encontros realizados ao longo do mês de fevereiro e na primeira quinzena de março. Neste período foram visitadas três escolas: Escola de Referência Clóvis Beviláqua, no bairro do Hipódromo; Escola de Referência Tito Pereira, em Aldeia; e a Escola Técnica Estadual Senador Wilson Campos, em Camaragibe.

Para o diretor da Escola Técnica Senador Wilson Campos, Iran Escobar, as palestras do projeto MPC nas Escolas são uma oportunidade de acesso a um novo conteúdo de aprendizagem. “Os alunos podem ter o contato direto com uma autoridade na área do direito; ainda têm a oportunidade de treinar a presença em eventos deste tipo, se preparando para situações profissionais; além de ter acesso à uma história bem sucedida a partir dos estudos”, disse.

“A palestra foi muito boa, pude conhecer mais o que faz o Tribunal de Contas, o Ministério Público de Contas e tirar dúvidas sobre minha carreira e o meu futuro. Estou me preparando para fazer o Enem este ano e estava  com muitas dúvidas se poderia, ou não, fazer o curso de Direito”, disse Jaqueline Souza, estudante do Ensino Médio da  Escola de Referência Tito Pereira.