Luiz Megale: PF revela o que já sabíamos, golpistas obedeciam a ordens de gente graúda

Âncora traça linha do tempo sobre acontecimentos pós-eleição presidencial de 2022 e ressalta que a Polícia Federa concluiu algo que toda a sociedade já tinha conhecimento sobre os manifestantes


Luiz Megale
BAND


De acordo com o jornalista, a PF conclui algo que toda a sociedade já tinha conhecimento: manifestantes golpistas que se aglomeraram na porta dos quartéis e que depredaram o partimônio realizaram os atos em prol de um suposto golpe de Estado, que culminou nos atos de 8 de janeiro de 2023.

"Em 12 de dezembro, tivemos a primeira série de arruaças e depredações em Brasília. Lembra de uns caras que tentaram empurrar um ônibus debaixo de um viaduto? Tinha ônibus pegando fogo e carros incendiados. [...] Em 24 de dezembro, houve a tentativa de atentado terrorista ao Aeroporto de Brasília, e no dia 8 de janeiro do ano seguinte é história", afirmou.

Megale ainda pontuou que o planejamento de assassinato do presidente e vice-presidente eleito reforçam o entendimento de que o que aconteceu após as eleições "foi longe de ser um movimento espontâneo".

"Aqueles caras que estavam reunidos em acampamentos eram 'minions', que estava obedecendo a ordem de gente muito mais graúda", finalizou.

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