OBRA DA ADUTORA DO ALTO CAPIBARIBE É VISTORIADA


Uma das obras hídricas estruturadoras para o Agreste pernambucano, a Adutora do Alto Capibaribe, foi vistoriada pela presidente da Compesa, Manuela Marinho, nesta terça-feira (30). As intervenções seguem avançando para o atendimento de oito cidades do Agreste Setentrional e do município de Barra de São Miguel, na Paraíba, com água da Transposição do Rio São Francisco. A iniciativa, que recebe um investimento de R$ 92 milhões, irá beneficiar 230 mil pessoas dos municípios de Santa Cruz do Capibaribe, Toritama, Jataúba, Taquaritinga do Norte, Vertentes, Frei Miguelinho, Santa Maria do Cambucá, Vertente do Lério e Barra de São Miguel, na Paraíba.

A vistoria teve início no trecho do ponto de captação que está sendo construído às margens do Rio Paraíba, no município de Barra de São Miguel, na Paraíba. É lá que as águas da transposição do Rio São Francisco serão captadas e seguirão para a elevatória de agua bruta, localizada a cerca de 200 metros, que também está sendo implantada. “Vim com a equipe da Compesa conferir o andamento dos trabalhos que agora entram em um ritmo mais célere após o intenso período de chuvas na região. Toda nossa atenção está voltada a esta obra que é estruturadora e que vai ajudar a mudar o cenário do abastecimento no Agreste, conforme orientação do governador Paulo Câmara”, destaca a presidente Manuela Marinho.


Além das intervenções em andamento nas unidades estacionárias (nova captação e elevatória de água bruta), a obra também segue em execução com a parte de assentamento dos 70 quilômetros de adutoras que se interligará à Adutora do Agreste em Santa Cruz do Capibaribe até chegar em Toritama. Do total de tubulações, 97% já está executado.

Ao término da obra da Adutora do Alto do Capibaribe, a Compesa contará com uma vazão de cerca de 350 litros de água por segundo, para atender cidades do Agreste, região que enfrenta historicamente adversidades hídricas devido à escassez de chuvas. Essa adutora é uma das alternativas técnicas desenhadas pelo Governo de Pernambuco para dar funcionalidade à obra da Transposição do Rio São Francisco, que se integrará também à Adutora do Agreste, outro importante equipamento hídrico para a população do Agreste.

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