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Estados Unidos serão principal prejudicado por tarifaço, prevê CNI

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PIB dos EUA poderá ter queda de 0,37%, e o do Brasil, de 0,16% Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil São Paulo © Valter Campanato/Agência Brasil Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado nesta quarta-feira (16), estima que os Estados Unidos serão o país mais prejudicado pelas tarifas impostas pelo governo do presidente Donald Trump. Segundo as estimativas da CNI, baseadas em fontes oficiais e estudos econômicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG),  o Produto Interno Bruto (PIB) estadunidense poderá cair 0,37% em razão das barreiras tarifárias impostas ao Brasil, à China e a outros 14 países, além das taxas impostas à importação de automóveis e aço de qualquer nação. De acordo com o levantamento,  o tarifaço poderá reduzir em 0,16% o PIB do Brasil, assim como o da China, além de provocar uma queda de 0,12%...

Empresários esperam acordo antes de possível retaliação aos EUA

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Indústria expressou confiança na negociação liderada pelo governo Agência Brasil Brasília © Lula Marques/Agência Brasil As principais lideranças da indústria brasileira participaram na manhã desta terça-feira (15) de reunião com representantes do governo federal. O encontro, liderado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio  (MDIC) , Geraldo Alckmin, tratou da  decisão dos Estados Unidos de taxar em 50% os produtos brasileiros a partir de 1º de agosto . Em coletiva de imprensa após a reunião, o presidente da  Confederação Nacional da Indústria (CNI) , Ricardo Alban, disse que o  governo e o setor empresarial estão "uníssonos e convergentes" em busca de uma solução , de preferência antes da data prevista para a taxação. Os empresários brasileiros também se comprometeram a intensificar o diálogo com o setor privado norte-americano.  "Não podermos ficar na imprevisibilidade. Temos produtos perecíveis env...

Empresários e trabalhadores se unem nas críticas à decisão do BC de subir os juros

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Elevação de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, para 10,75% ao ano, foi rejeitada por entidades empresariais e trabalhistas, que alertam para impactos negativos na produção e na geração de emprego e renda Gilson Abreu / SGAS “Os cenários econômicos, atual e prospectivo, principalmente de inflação, mostram que um aumento da Selic seria equivocado”, diz a CNI Entidades do setor produtivo e de trabalhadores se uniram nas críticas à decisão tomada na quarta-feira (18) pelo  Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de  elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual , para 10,75% ao ano. Altamente prejudicial à retomada do desenvolvimeno do país, a medida favorece apenas especuladores e rentistas do mercado financeiro. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou que se trata de um “excesso de conservadorismo”, uma vez que a inflação no país está controlada. Em agosto, por exemplo, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação...

Grupo Petrópolis divulga relatório de sustentabilidade; destaque para parceria com SENAI/CNI que fomenta circularidade do vidro

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Também são destaques: ampliação e intensificação da Cultura do Lúpulo; fomento à educação socioambiental no entorno das fábricas; estímulo ao intraempreendedorismo; área de gestão de pessoas premiada por desempenho em bem-estar do colaborador pelo segundo ano consecutivo Maior empresa com capital 100% nacional do segmento, o Grupo Petrópolis, companhia com oito fábricas de bebidas e mais de 160 unidades de distribuição próprias espalhadas pelo Brasil, divulga pelo terceiro ano consecutivo seu Relatório de Sustentabilidade. Motivada por metas traçadas para o compromisso ASG 2030, a empresa traz como um dos destaques nesta terceira edição do documento, o lançamento da 1ª Chamada Nacional de Inovação e Sustentabilidade para Circularidade do Vidro, em parceria com SENAI/CNI, que tem como foco o aumento da captação das embalagens de vidro pós-consumo. Também é destaque a realização de eventos e ações que fomentam a educação socioambiental e o empoderamento de mulheres, a exemplo do ‘Ela...

Mesmo com a pandemia, indústria de PE larga na frente dos demais estados do País

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A produção industrial pernambucana foi a que mais cresceu no País em 2020, mesmo com a pandemia. A alta de 3,7% em relação a 2019 foi puxada pelos setores de fabricação de produtos de borracha e de material plástico, de bebidas e de alimentos, já que esses itens passaram por um boom durante o isolamento social e também foram demandados em larga escala após a flexibilização da economia. Além de Pernambuco, apenas Rio de Janeiro (0,2%) e Goiás (0,1%) tiveram um desempenho positivo, segundo o IBGE. “Se avaliarmos os dados isoladamente, vemos que essa alta de produtos oriundos do plástico aconteceu em razão do aumento da demanda de delivery e das vendas online, resultando numa elevação de 11,7%; do setor de alimentos (9,7%), que, considerado essencial, também foi bastante impulsionado pela safra do segundo semestre da cana-de-açúcar (responsável por mobilizar toda uma cadeia); e de bebidas (6,5%)”, avaliou o economista da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Cézar Andr...

Falta matéria-prima: quase 70% das indústrias tem dificuldade em comprar insumos

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Retomada econômica foi mais rápida do que o esperado e pegou os fornecedores despreparados, diz a CNI Por Agência O Globo Antonio Cruz/Agência Brasil Retomada econômica foi mais rápida do que o esperado e pegou  os fornecedores despreparados, diz a CNI Sondagem feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira (23) mostra que o setor industrial brasileiro está com dificuldade de obter insumos para a produção. De acordo com a pesquisa, 68% das indústrias relataram problemas para encontrar matérias-primas no mercado doméstico em outubro. Leia também Indústria supera pandemia e confiança atinge maior nível em nove anos Cobra no brócolis: consumidora leva susto depois de fazer compras no mercado Taxa de desemprego bate 17% para mulheres e 16% para negros, diz IBGE Para insumos importados, a pesquisa mostra que 56% das empresas que utilizam matérias-primas do exterior encontram problemas para encontrá-las no mercado. Na avaliação da CNI, essa falta de i...

Plataforma Quero Exportar mostra passo a passo para entrar no mercado internacional

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Por meio da FIEPE, os interessados podem receber consultoria e optar por uma operação sustentável de mercado Diante de uma crise provocada pela pandemia da Covid-19, apostar no mercado externo pode parecer uma alternativa arriscada para uma empresa. No entanto, o que se considera um risco deve ser visto como uma oportunidade, já que, diante da retração do mercado interno, o negócio terá a possibilidade de escoar sua produção e aumentar o seu faturamento. Esse passo, entretanto, deve ser dado com muita cautela e depois de um minucioso planejamento. Na visão do analista de Negócios Internacionais da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Rafael Araújo, as empresas que se internacionalizam se tornam menos vulneráveis ao mercado interno e às suas oscilações. “Temos a vantagem de entrar com produtos mais competitivos a nível de preço em relação a concorrência e ainda aproveitar a alta do dólar”, avaliou Araújo. Dentro da dinâmica de ajudar o setor produti...

Essencial para a manutenção dos negócios, crédito segue restrito às indústria

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Das empresas que recorreram à medida,  apenas 15,85% conseguiram Em meio aos impactos provocados pelo coronavírus nas empresas, o acesso ao crédito se tornou quase que uma unanimidade no que diz respeito à dificuldade na busca pela sobrevivência dos negócios. Estudo feito pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) aponta que 84,15% dos entrevistados não conseguiram ter acesso ao recurso, o que confirma que as medidas anunciadas pelo Governo Federal e pelo Banco Central ainda não estão chegando ao setor produtivo. Na visão do gerente de Relações Industriais da FIEPE, Maurício Laranjeira, de todos os aspectos debatidos nesta pandemia, o crédito é fundamental porque mantém o mínimo de capital de giro na empresa. “O que, de certo modo, torna capaz de segurar os empregos e de dar fôlego até que o cenário volte a sua normalidade”, analisou. Segundo Laranjeira, a conjuntura fica ainda mais sensível quando os dados das indústrias que não conseguiram o ...