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PF fiscalizará atividades de CACs a partir do dia 1º de julho

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Responsabilidade deixará Exército e será assumida por civis Daniella Almeida - repórter da Agência Brasil Brasília © Arquivo/Agência Brasil A Polícia Federal (PF), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), assumirá, a partir de 1º de julho, a responsabilidade pelo registro das licenças, controle e fiscalização das atividades de colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs). Atualmente, os CACs estão sob responsabilidade do Comando do Exército. Entre as atribuições que passarão à Polícia Federal estão: Registro de pessoas físicas e jurídicas para o exercício das atividades de colecionamento, tiro desportivo e caça excepcional; autorização para compra e transferência de armas; fiscalização das atividades exercidas por Cacs; concessão de guias de tráfego; fiscalização e controle do comércio varejista de armas para pessoa física. Até o mês passado, 600 servidores da PF já foram qualificados para assumir as atividades que ainda são coordenadas no âmbito mili...

O que é a investigação da 'Abin paralela', que indiciou Bolsonaro, Carlos e Ramagem

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As investigações da Polícia Federal (PF) apontam que houve "conluio" entre a atual gestão da Abin e a direção anterior para evitar que os monitoramentos ilegais viessem a público Por Estadão Conteúdo Sede da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Agência Brasil A Polícia Federal (PF) concluiu nesta terça-feira (17) o inquérito que apurou o aparelhamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para fins políticos durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Segundo as investigações, o órgão de inteligência foi utilizado em espionagens ilegais contra opositores durante o governo passado. A PF indiciou o ex-presidente, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PL) e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), diretor-geral da agência no período. Também constam entre os indiciados o atual diretor-geral da Abin, o delegado federal Luiz Fernando Corrêa, nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o número dois do órgão, Alessandro Moretti. A PF aponta que houve ...

Ex-ministro Gilson Machado é preso pela Polícia Federal

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Político ligado a Bolsonaro foi preso no Recife Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil Brasília © Valter Campanato/Agência Brasil Policiais federais prenderam, na manhã desta sexta-feira (13), o ex-ministro do Turismo do governo de Jair Bolsonaro, Gilson Machado. Suspeito de participar de suposta tentativa de emissão de um passaporte português para que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, deixasse o Brasil, Machado foi detido no Recife (PE), por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte também autorizou os agentes federais a realizarem buscas e apreenderem documentos em endereços de Cid, em Brasília.  Inicialmente, o STF tinha autorizado que Cid também fosse detido, mas revogou o mandado de prisão pouco antes de a PF cumpri-lo. Mesmo assim, o tenente-coronel foi conduzido à sede da Polícia Federal (PF), na capital federal, para prestar depoimento. Em nota, a PF se limitou a confirmar o cumprimento dos mandados de prisão e de bus...

Wolney Queiroz: “Força-tarefa está em ação constante contra-ataques”

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PREVIDÊNCIA Em entrevista ao Bom Dia, Ministro, titular da Previdência Social detalhou como estão as investigações e sobre como ficou a relação da pasta com as associações depois da descoberta das fraudes Wolney Queiroz sobre o aprimoramento dos sistemas de proteção do INSS: "Nós temos trabalhado com a Dataprev para aprimorar o sistema, para que, cada vez mais, o acesso aos dados do cadastro dos aposentados seja restrito" - Foto: Diego Campos/Secom-PR Durante participação no “Bom Dia, Ministro” desta quinta-feira (29), o ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, destacou a ação constante da Força-Tarefa Previdenciária, com participação do ministério, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, para coibir golpes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Na semana passada, a Justiça Federal determinou o afastamento cautelar de cinco servidores do órgão por suspeitas de envolvimento nas fraudes relativas aos descontos indevidos por parte de associações a 9 mi...

Nova fase de operação da PF mira operador financeiro no INSS

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Justiça Federal no DF autoriza busca em Presidente Prudente Daniella Almeida - Repórter da Agência Brasil Brasília © Polícia Federal/divulgação A  Polícia Federal (PF) cumpriu, nesta quarta-feira (14), dois mandados de busca e apreensão dentro da Operação Sem Desconto , que investiga um  esquema nacional de descontos irregulares de mensalidades de associações em aposentadorias e pensões pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Nesta nova fase da operação, os  mandados judiciais foram autorizados pela 10ª Vara Federal da Seção Judiciária da Justiça Federal no Distrito Federal. De acordo a PF, os dois mandados estão sendo cumpridos no município de Presidente Prudente (SP). O objetivo desta fase  é apurar a atuação de um operador financeiro ligado a uma das entidades investigadas. O operador financeiro é suspeito de ter adquirido veículos de alto valor com recursos vindos de fraudes contra aposentados e pensionistas do órgão. No fim de abril  , a PF e...

Governo suspende autorização para cobrança de mensalidade associativa

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Operação investiga descontos irregulares em benefícios do INSS Alex Rodrigues* - Repórter da Agência Brasil Brasília © Antonio Cruz/Agência Brasil O governo federal anunciou, nesta quarta-feira (23), a suspensão de todos os acordos de cooperação técnica que permitem que organizações da sociedade civil cobrem, de aposentados e pensionistas, mensalidades associativas descontadas diretamente dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A medida foi anunciada poucas horas após a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagrarem a chamada  Operação Sem Desconto , que aprofunda as investigações sobre um suposto “esquema nacional de descontos de mensalidades associativas não autorizadas” que teria  descontado de aposentados e pensionistas cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024 .  No âmbito da operação,  a  Justiça Federal determinou o afastamento cautelar do presidente do INSS , Alessandro Stefanutto, e de outros cinco ...