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Preços de alimentos caem, inflação perde força e fecha junho em 0,24%

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Bandeira vermelha na conta de luz pressionou IPCA para cima Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Marcelo Camargo/Agência Brasil O mês de junho foi marcado pela primeira queda no preço dos alimentos depois de 9 meses, o que ajudou a inflação oficial perder força pelo quarto mês seguido, fechando junho em 0,24%. No entanto, a bandeira vermelha na conta de energia elétrica fez a conta de luz subir e ser o subitem que mais pressionou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em junho do ano passado, a inflação oficial havia sido de 0,21%. Desde fevereiro de 2025, quando marcou 1,31%, o IPCA perdeu força seguidamente nos meses de março (0,56%), abril (0,43%), maio (0,26%) e junho (0,24%). Apesar da sequência de meses de desaceleração, ou seja, com inflação cada vez menor, o IPCA acumulado de 12 meses alcançou 5,35%, ficando pelo sexto mês seguido acima...

Brasil deve terminar o ano melhor do que estimado por projeções

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Informação é do ministro da Fazenda, Fernando Haddad Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil São Paulo © Jose Cruz/Agência Brasil Ao comentar os dados sobre a queda na inflação oficial do país no mês de abril, que apontou  queda de 0,43% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) , o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou estar confiante que o Brasil vai terminar o ano melhor do que as projeções que estão sendo feitas pelo mercado. Mesmo sem revelar as suas projeções, o ministro disse que o ano de 2026 terá uma situação ainda “mais confortável”. “O IPCA está em linha com o que estava projetado. Eu estou confiante que nós vamos terminar o ano um pouquinho melhor do que as previsões. E o ano que vem numa situação mais confortável”, falou o ministro a jornalistas na manhã de hoje (9), na capital paulista. Haddad participou hoje (9) do  lançamento oficial da calculadora de renda variável (ReVar) na sede da B3, na capital paulista. A calculadora, que j...

Inflação perde força pelo 2º mês seguido e fecha abril em 0,43%

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IPCA é pressionado por preços de alimentos e remédios Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Tânia Rêgo/Agência Brasil/Arquivo A inflação oficial fechou abril em 0,43%, pressionada principalmente pelos preços dos alimentos e de produtos farmacêuticos. O resultado mostra desaceleração pelo segundo mês seguido, após o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ter marcado 1,31% em fevereiro e 0,56% em março. O índice é o maior para um mês de abril desde 2023 (0,61%). Em abril de 2024, a variação havia sido de 0,38%. No período de 12 meses, o IPCA soma 5,53%, o maior desde fevereiro de 2023 (5,6%) e acima da meta do governo. Em março, esse acumulado era de 5,48%.  Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (9), no Rio de Janeiro , pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A meta de inflação estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, ou seja, um in...

Mercado eleva previsão do PIB para 3,39% em 2024

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Expectativa é que Selic chegue a 12% neste ano, segundo Boletim Focus Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil Brasília © Marcello Casal jr/Agência Brasil O mercado financeiro trabalha com expectativas de alta em todos os índices que compõem o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Banco Central. No caso do Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no Brasil), a previsão é de que a economia do país crescerá 3,39% em 2024. Para os anos subsequentes (2025 e 2026), a expectativa é de crescimento de 2%. No boletim da semana passada, o mercado previa que o PIB brasileiro fecharia o ano corrente com um crescimento de 3,22%. Há quatro semanas, a previsão era de que o país cresceria 3,1%. No segundo trimestre do ano, o PIB surpreendeu, subindo 1,4% em comparação com o primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta ficou em 3,3%. IPCA, dólar e Selic Expecta...

IPCA: inflação fecha dentro da meta do BC após 2 anos de estouro; veja o que esperar para este ano

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Indicador fechou 2023 em 4,62%, puxado principalmente pela alta dos combustíveis; teto da meta perseguida pelo Banco Central era de 4,75% Por Daniela Amorim e Daniel Tozzi Mendes ESTADÃO RIO E SÃO PAULO - Após dois anos de estouro, o IPCA , índice oficial de inflação do País, fechou 2023 dentro da meta perseguida pelo Banco Central. Segundo os dados divulgados nesta quinta-feira, 11, pelo IBGE , o índice ficou em 4,62% no ano passado, abaixo dos 5,79% de 2022. A meta do BC era de 3,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto, para mais ou para menos. De acordo com o IBGE, o resultado de 2023 foi influenciado principalmente pelo grupo Transportes, que subiu 7,14% e teve o maior impacto (1,46 ponto porcentual) no índice acumulado do ano. Na sequência, diz o instituto, vieram Saúde e Cuidados Pessoais (6,58%) e Habitação (5,06%). Alimentação e Bebidas, grupo de maior peso no IPCA, subiu 1,03% no ano. Nos Transportes, segundo o instituto, o destaque é a alta da gasolina (12,09%), “subitem ...