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Mostrando postagens com o rótulo juros

Novo consignado não terá juros abusivos e vai reduzir inadimplência, diz Febraban

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Contratações da modalidade recém-lançada podem ultrapassar R$ 120 bilhões Júlia Moura Adriana Fernandes Folha de São Paulo São Paulo  e  Brasília O  novo consignado privado , lançado nesta quarta-feira (12), irá reduzir a taxa de  juros  da modalidade e a inadimplência nos empréstimos pessoais, afirma à  Folha  Isaac Sidney, presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Ele diz que os bancos têm todo o interesse em oferecer o crédito em linhas mais acessíveis. Atualmente, os  juros do consignado privado  estão em 2,92% ao mês, ou 41,23% ao ano, na média calculada pelo Banco Central. Em comparação, a média do consignado para funcionários públicos é de 1,82% ao mês, ou 24,16% ao ano. Isaac Sidney, presidente da Febraban, durante cerimônia de posse do presidente da Caixa; segundo Sidney, novo consignado privado irá baixar juros e reduzir inadimplência dos empréstimos pessoais. -  Pedro Ladeira/Folhapress Segundo Sidney, a taxa do...

Copom eleva juros básicos da economia para 13,25% ao ano

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Alta do dólar e preço dos alimentos influenciaram decisão Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília © Rafa Neddermeyer/Agência Brasil A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar mais uma vez os juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano. Além de  esperada pelo mercado financeiro , a elevação em 1 ponto havia sido anunciada pelo Banco Central na reunião de dezembro. Em comunicado, o Copom afirmou que as incertezas externas, principalmente nos Estados Unidos, suscitam dúvidas sobre a postura do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). Em relação ao Brasil, o texto informa que a economia brasileira está aquecida, com a inflação cheia e os núcleos (medida que exclui preços mais voláteis, como alimentos e energia) acima da meta de inflação, e que as incertezas sobre os gastos pú...

Quanto rendem os R$ 16 milhões da Mega-Sena acumulada na poupança, CDB e Tesouro Direto

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Por Bruno Pavan IstoÉ Dinheiro O concurso 2.814 da Mega-Sena será sorteado neste sábado, 11, e o prêmio principal está acumulado e estimado em R$ 16 milhões. Caso alguém acerte sozinho as seis dezenas desta vez, quanto esse montante renderia em aplicações financeiras? A pedido do site IstoÉ Dinheiro, Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio, realizou uma simulação mostrando quanto o prêmio daria de retorno por mês se o valor for aplicado integralmente em investimentos como poupança, CDB, fundos ou Tesouro Direto. Quanto rendem os R$ 16 milhões por mês? Na poupança, modalidade de investimento mais conservadora e popular do país, o prêmio renderia R$ 92 mil mensais ao sortudo. Já em um CDB Pré-Fixado de 13,35% ao ano, o prêmio geraria um rendimento mensal de R$ 130,1 mil. Veja quadro abaixo: Como é possível avaliar na simulação, os R$ 16 milhões do prêmio, se investidos em LCI/LCA com 90% do CDI, renderiam ao investidor cerca de R$ 138,2 mil mensais. Essa modalidade é isenta de imposto...

Inflação fecha 2024 em 4,83% e estoura teto da meta

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Mercado projetava IPCA de 4,84%, após alta de 4,62% em 2023; desafios seguem em 2025 Leonardo Vieceli Folha de São Paulo Rio de Janeiro A inflação oficial do Brasil, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), fechou o acumulado de 2024 em 4,83%, segundo dados divulgados nesta sexta (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A alta veio após variação de 4,62% em 2023 . O resultado de 2024 confirma o estouro do teto da meta de inflação , definido em 4,5%. Assim, o novo presidente do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo , terá de escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad . O documento deve explicar os motivos que levaram ao descumprimento do alvo, que tinha centro de 3% e intervalo de tolerância de 1,5% (piso) a 4,5% (teto). Galípolo será o autor da oitava carta desde a adoção do sistema de metas, em 1999 –o seu antecessor, Roberto Campos Neto , escreveu duas . A variação de 4,83% veio praticamente em linha com a m...

Copom eleva juros básicos da economia para 11,25% ao ano

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Alta do dólar e preço dos alimentos influenciaram decisão Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília © Marcello Casal JrAgência Brasil A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar o ritmo de alta dos juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. A decisão era  esperada pelo mercado financeiro . A alta consolida um ciclo de contração na política monetária. Após passar um ano em 13,75% ao ano, entre agosto de 2022 e agosto de 2023, a taxa teve seis cortes de 0,5 ponto e um corte de 0,25 ponto, entre agosto do ano passado e maio deste ano. Nas reuniões de junho e julho, o Copom decidiu manter a taxa em 10,5% ao ano, começando a aumentar a Selic na reunião de setembro, quando a taxa subiu 0,25 ponto. Em comunicado, o Copom informou que a incerteza nos Estados Unidos se ampliou. Sem citar...