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Dicas para evitar dívidas e gerenciar seu crédito

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  JAIRO GOMES Manter um bom controle do crédito é essencial para uma vida financeira saudável. Cartões de crédito, empréstimos e financiamentos podem ser ferramentas úteis, mas, sem uma gestão cuidadosa, podem se transformar em um fardo. Hoje vamos abordar os principais riscos das dívidas de cartão de crédito e oferecer estratégias para evitá-las, além de dicas para gerenciar melhor o uso do crédito. Por que as dívidas de cartão de crédito são perigosas? Cartões de crédito são convenientes, mas as altas taxas de juros podem tornar qualquer dívida rapidamente impagável. No Brasil, os juros do cartão de crédito estão entre os mais altos do mundo e podem ultrapassar 300% ao ano . Isso significa que uma dívida que parece pequena pode crescer exponencialmente em poucos meses, prejudicando o orçamento e comprometendo metas financeiras. Dicas para evitar dívidas com cartão de crédito Nunca pague apenas o valor mínimo da fatura Ao pagar o mínimo, você deixa o saldo restante sujeito a juro...

Juro do cartão atinge 463% ao ano em setembro, o maior desde 95, diz Anefac

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Do UOL, em São Paulo Renato Stockler/Folhapress Os juros médios do cartão de crédito alcançaram 463,03% ao ano em setembro, segundo pesquisa da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) divulgada nesta terça-feira (11). É a maior taxa desde dezembro de 1995 (478,43%). Se for considerada a taxa mensal, os juros do rotativo do cartão subiram de 15,29% em agosto para 15,49% setembro. Os juros do cheque especial subiram para 309,24% ao ano em setembro. A taxa média de juros para pessoa física subiu para 158,61% ao ano em setembro. As seis modalidades de crédito pesquisadas tiveram alta. Veja como ficaram as taxas, segundo a Anefac: rotativo do cartão de crédito: 463,03% ao ano (15,49% ao mês); cheque especial: 309,24% ao ano (12,46% ao mês); comércio: 98,95% ao ano (5,9% ao mês); empréstimo pessoal nos bancos: 73,52% ao ano (4,7% ao mês); empréstimo pessoal em financeiras: 166,17% ao ano (8,5% ao mês). Os números são v...