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Mostrando postagens com o rótulo CAGED

Brasil abre 129,8 mil postos formais de trabalho em julho

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Criação de empregos no mês cai para menor nível desde 2020 Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil Brasília © Tomaz Silva/Agência Brasil Pressionada pelos juros altos e pela desaceleração da economia, a criação de emprego formal voltou a cair em julho . Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego,  129.778 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês.  O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. Em relação aos meses de julho, o volume foi o menor desde 2020, quando foram abertas 108.476 vagas. A comparação considera a metodologia atual do Caged, que começou em 2020. A criação de empregos caiu 32,2% em relação ao mesmo mês do ano passado.  Em julho de 2024, tinham sido criados 191.373 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Nos sete primeiros meses do ano, foram abertas 1.347.807 vagas....

Brasil registra criação de 166,6 mil postos de trabalho em junho

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Abertura de empregos caiu 19,2% em relação a junho do ano passado Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil Brasília © Marcelo Camargo/Agência Brasil A criação de emprego formal caiu em junho. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 166.621 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês.  O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. A criação de empregos caiu 19,2% em relação ao mesmo mês do ano passado.  Em junho de 2024, tinham sido criados 206.310 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores.  Em relação aos meses de junho, o volume foi o menor desde 2023 , quando foram abertas 155.704 vagas. A comparação considera a metodologia atual do Caged, que começou em 2020. Nos seis primeiros meses do ano, foram abertas 1.222.591 vagas. Esse resultado é 6,8% mais baixo que no mesmo período do ano ...

Mão de obra qualificada contribui para melhor desempenho da construção civil

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Em Caruaru, o segmento se destaca como um dos maiores geradores de emprego e cada vez mais demanda profissionais capacitados Segundo dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a construção civil está entre um dos principais geradores de emprego do Brasil e realizou, no primeiro semestre, mais de 200 mil contratações. Em maio, Pernambuco contou com 865 admissões na área, sendo 54 delas em Caruaru, envolvendo pedreiros, serventes, engenheiros, supervisores e outros profissionais. Com a chegada de novos empreendimentos no município, o setor vem demandando cada vez mais colaboradores capacitados, que podem contribuir para a eficiência da construção em diversas etapas. “Uma mão de obra qualificada tem a capacidade de inovar na função que exerce, contribuindo para a melhoria contínua dos processos e, consequentemente, para a qualidade do produto final. Isso vai possibilitar, inclusive, um maior custo benefício para o cliente e para a empresa”, explica a analista de g...

Brasil registra saldo de mais de 257 mil novos empregos em abril

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Maior crescimento ocorreu no setor de serviços Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil  São Luís © Valter Campanato/Agência Brasil O Brasil fechou o mês de abril com saldo positivo de 257.528 empregos com carteira assinada.  O balanço é do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo a pasta, no acumulado do ano, o país gerou 922 mil novas vagas. O resultado de abril decorreu de 2.282.187 admissões e de 2.024.659 desligamentos no período.  Nos últimos 12 meses (de maio de 2024 a abril de 2025), o saldo positivo é de 1.641.330 novas vagas formais. Em relação ao estoque, a quantidade total de vínculos celetistas ativos, o país registrou, em abril, um saldo de 48.124.423 vínculos, o que representa uma variação de +0,54% em relação ao estoque do mês anterior. Questionado sobre o número surpreendente de abril,  o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, di...

Caged registra a criação de 106,6 mil postos de trabalho em novembro

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Acumulado do ano soma mais de 2,2 milhões de empregos formais Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil Brasília © REUTERS/Washington Alves/Proibida reprodução O saldo de empregos formais subiu em novembro, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (27), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Foram criados 106.625 postos de trabalho com carteira assinada no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. No acumulado do ano, foram abertas 2.224.102 vagas de empregos. O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 47.741.377 em novembro, o que representa alta de 0,22% em relação ao mês anterior. Na divisão por ramos de atividade, dois dos cinco setores pesquisados criaram empregos formais em novembro. A estatística foi liderada pelo comércio, com a abertura de 94.572 postos, todos concentrados na atividade de reparação de veículos automotores ...

Caged registra criação de 132,7 mil postos de trabalho em outubro

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Mês teve recuo, mas saldo do ano passa de 2 milhões de vagas criadas Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil Brasília © Agência Brasília A criação de emprego formal caiu em outubro. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 132.714 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. Em relação aos meses de outubro, o volume é o menor desde 2020, quando se iniciou a metodologia atual do Caged. A geração de empregos caiu 30,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em outubro de 2023, tinham sido criados 190.366 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. Em entrevista coletiva, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que os juros altos contribuíram para a desaceleração na abertura de vagas. “Espero que a transição do Banco Central venha a a...