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Mostrando postagens com o rótulo Selic

BC mantém juros básicos em 15% ao ano pela quarta vez seguida

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Taxa Selic está no maior nível em quase 20 anos Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília © Rafa Neddermeyer/Agência Brasil O recuo da inflação e a desaceleração da economia fizeram o Banco Central (BC) não mexer nos juros . Por unanimidade, o  Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a Taxa Selic, juros básicos da economia, em 15% ao ano . A decisão era  esperada pelo mercado financeiro . Em comunicado, o Copom não deu pistas de quando deve começar a cortar os juros. Assim como na última reunião, repetiu que o  cenário atual está marcado por grande incerteza, que exige cautela na política monetária, e que a estratégia do BC é manter a Selic por bastante tempo . “O comitê avalia que a estratégia em curso, de manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado, é adequada para assegurar a convergência da inflação à meta. O comitê enfatiza que seguirá vigilante, que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e que,...

Inflação de 2025 ficará abaixo do teto da meta, em 4,45%

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Boletim Focus manteve previsão de PIB fechando 2025 em 2,16%, diz BC Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil Brasília © Antonio Cruz/Agência Brasil Pela segunda semana consecutiva, a projeção para a inflação de 2025 no Brasil está abaixo do teto da meta.  É o que mostra o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (24), com as previsões do mercado financeiro indicando que o ano fechará com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, em 4,45%. Com relação ao Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todas riquezas produzidas no país), o  mercado manteve as projeções registradas nas semanas anteriores, de crescimento de 2,16% em 2025; de 1,78% em 2026; e de 1,88% em 2027. Inflação Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta para a inflação é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. A melhora na previsão veio após o resultado da inflaçã...

BC mantém juros básicos em 15% ao ano pela segunda vez seguida

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Taxa Selic está no maior nível em quase 20 anos Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil Brasília © Marcello Casal JrAgência Brasil O recuo da inflação e a desaceleração da economia fizeram o Banco Central (BC) não mexer nos juros.  Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a Taxa Selic, juros básicos da economia, em 15% ao ano. A decisão era  esperada pelo mercado financeiro . Essa é a  segunda reunião seguida  em que o Copom mantém os juros básicos.  A taxa está no maior nível desde julho de 2006, quando estava em 15,25% ao ano. Após chegar a 10,5% ao ano em de maio do ano passado, a taxa começou a ser elevada em setembro de 2024.  A Selic chegou a 15% ao ano  na reunião de julho , sendo mantida nesse nível desde então. Inflação A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).  Em setembro, o IPCA  aceler...

Copom mantém taxa básica de juros em 15% ao ano

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Anúncio foi feito depois de dois dias de reunião Rafael Cardoso - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Marcello Casal JrAgência Brasil O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa básica de juros da economia (Selic) em 15%.  O anúncio foi feito no início da noite desta quarta-feira (17), depois de uma reunião de dois dias entre o presidente do Banco Central (BC) e seus diretores. No comunicado oficial,  o Copom justifica a manutenção da Selic pela incerteza do ambiente externo ,   "em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos". O que, segundo o comitê, exige cautela "por parte de países emergentes em ambiente marcado por tensão geopolítica". Também é citado o cenário doméstico. Para o Copom,  os indicadores de atividade econômica apresentam "moderação no crescimento", apesar do "dinamismo" do mercado de trabalho, e a inflação permanece acima da meta . "As expectativas de inflação para 2025 e 2026 ...

Dólar cai para R$ 5,35 no Brasil, menor valor em 15 meses

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Na semana, a divisa acumulou queda de 1,11% e, no ano, recuo de 13,36% Dólar cai a R$ 5,35, menor valor em mais de um ano; Ibovespa recua Foto: EBC CNN O dólar completou a terceira sessão consecutiva de queda no Brasil e encerrou a sexta-feira (12) no menor valor em 15 meses, a despeito de a moeda norte-americana sustentar ganhos ante as demais divisas no exterior. A perspectiva de cortes de juros pelo Federal Reserve nos próximos meses, somada à manutenção da taxa básica Selic em 15% no Brasil, reforçava a avaliação entre os agentes de que a tendência de curto prazo para o dólar é de queda em direção aos R$ 5,30. O dólar à vista encerrou em baixa de 0,69%, aos R$ 5,3537 — menor valor desde 7 de junho do ano passado, quando fechou em R$ 5,3247. Na semana, a divisa acumulou queda de 1,11% e, no ano, recuo de 13,36%. O Ibovespa, por sua vez, fechou em queda, refletindo movimentos de realização de lucros após renovar máximas históricas na véspera. O índice de referência do mercado acioná...

Copom eleva juros básicos da economia para 15% ao ano

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Taxa Selic está no maior nível desde julho de 2006 Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília © Rafa Neddermeyer/Agência Brasil Apesar do recuo recente da inflação, as  incertezas em relação à economia fizeram o Banco Central (BC) elevar os juros .  Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a Taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,25 ponto percentual, para 15% ao ano . Embora houvesse divisões, a decisão surpreendeu parte do mercado financeiro,  que esperava a manutenção em 14,75% ao ano . Em comunicado, o  Copom informou que deverá manter os juros em 15% ao ano nas próximas reuniões , enquanto observa os efeitos do ciclo de alta da Selic sobre a economia. No entanto,  não descartou mais altas, caso a inflação suba . “Em se confirmando o cenário esperado, o Comitê antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros para examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado, ainda por serem observados, e então avaliar se o ní...