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Mostrando postagens com o rótulo Redes Sociais

Nas redes, governo ironiza críticas ao Pix: 'é nosso, my friend'

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Perfil oficial usou forró e disse que sistema causa 'cíume danado' Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil Brasília © Bruno Peres/Agência Brasil O governo brasileiro reagiu com um forró à mais recente investida do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Pouco após autoridades tornarem público que o Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos, com sede em Washington,  abriu uma investigação  comercial para apurar, entre outras ações brasileiras, o estímulo ao uso do Pix,  o Palácio do Planalto publicou, em perfis nas redes sociais, uma mensagem  ironizando a iniciativa estadunidense. Arte postada pelo governo federal  GovBR/Divulgação “O Pix é nosso, my friend”, diz o perfil oficial do governo brasileiro na imagem da publicação em defesa do sistema eletrônico de movimentação financeira, criado pelo Banco Central e lançado em 2020, com a justificativa de facilitar a vida dos usuários, alavancar a competitividade e, consequentemente, ba...

Plataformas não podem ser "terra sem lei", defende Moraes

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Julgamento foi suspenso e será retomado no dia 25 de junho André Richter - Repórter da Agência Brasil Brasília © Bruno Peres/Agência Brasil O ministro  Alexandre de Moraes , do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quinta-feira (12)  a favor da responsabilidade civil das plataformas que operam as redes sociais .  O voto do ministro foi proferido na ação na qual a Corte julga a constitucionalidade do Artigo 19 do Marco Civil da Internet ( Lei 12.965/2014 ), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil. De acordo com o dispositivo, "com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura", as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens de seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo. A Corte discute se as plataformas podem ser responsabilizadas civilmente na Justiça pelos conteúdos ilícitos, como postagens antidemocráticas e contra o sistema eleitoral, d...

Pesquisadores dizem que decisões da Meta ameaçam liberdade no Brasil

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Especialistas se manifestaram em audiência pública realizada pela AGU Luiz Claudio Ferreira - Repórter da Agência Brasil Brasília © Marcello Casal jr/Agência Brasil Em audiência pública em Brasília (DF), nesta quarta-feira (22), pesquisadores e membros de organizações da sociedade civil manifestaram contrariedade às novas políticas da empresa Meta, que alteraram as formas de moderação e que até permitem a publicação de conteúdos preconceituosos. Representantes das plataformas digitais foram convidados, mas não compareceram. A companhia controla as redes Facebook, Instagram e Whatsapp.  Na audiência pública,  realizada pela Advocacia-Geral da União  (AGU), os pesquisadores chamaram atenção para o fato que essas políticas aumentam as dificuldades de grupos já vulnerabilizados. A professora Rose Marie Santini, diretora do laboratório de estudos de internet da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirmou que as decisões da empresa de remodelar programas de checagem ...

Meta tem 72 horas para esclarecer dúvidas do governo brasileiro

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Possibilidade de empresa deixar de controlar conteúdo preocupa Pedro Peduzzi – Repórter da Agência Brasil Brasília © Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil A empresa Meta, responsável por redes sociais como Instagram, Facebook e WhatsApp, terá prazo de 72 horas para esclarecer dúvidas do governo brasileiro sobre a mudança nas políticas de moderação de conteúdos anunciada pelo CEO Mark Zuckerberg. A notificação estabelecendo o prazo será apresentada ainda nesta sexta-feira (10) pela Advocacia-Geral da União (AGU), informou o Palácio do Planalto. “Nós apresentaremos uma notificação judicial, e a empresa terá 72 horas para informar o governo brasileiro qual é, de fato, a política da Meta para o Brasil”, informou o advogado-geral da União, Jorge Messias, após participar, em Brasília, de reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (foto). Segundo Rui Costa, o governo vê com muita preocupação o anúncio de que a Meta não fará mais contr...

Moraes diz que plataformas continuarão no Brasil se respeitarem a lei

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Para Gilmar Mendes, 8 de janeiro foi incitado nas redes sociais Gilberto Costa - Repórter da Agência Brasil Brasília © Bruno Peres/Agência Brasil Um dia após o magnata Mark Zuckerberg - dono do grupo Meta, que controla o WhatsApp, o Instagram e o Facebook - anunciar que vai  abolir a checagem de conteúdo  e quer tornar mais permissiva a moderação de postagens dos usuários, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), declarou que a corte “não vai permitir que as  big techs , as redes sociais, continuem sendo instrumentalizadas, dolosa ou culposamente, ou ainda somente visando lucro, instrumentalizadas para ampliar discursos de ódio, nazismo, fascismo, misoginia, homofobia e discursos antidemocráticos”. Segundo o ministro, “a nossa justiça eleitoral e o nosso Supremo Tribunal Federal já demonstraram que aqui é uma terra que tem lei. As redes sociais não são terras sem lei. No Brasil só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira, indep...