Para Eduardo Cunha, tese de impeachment é golpe
Presidente da Câmara admite relação estremecida com o Planalto, mas diz a população terá nova chance de escolher presidente em 2018 Agência Brasil Citado na Lava Jato, Cunha é contra impeachment Depois de Fernando Henrique Cardoso , foi a vez do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), declarar-se contra o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Em visita à Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), ele classificou a tese de “golpe”. De acordo com o parlamentar, listado pelo Ministério Público como suspeito de participar da Operação Lava Jato, os eleitores terão nova chance de escolher o presidente em 2018. “Acho que isso é golpe. Ela foi eleita legitimamente, tem um mandato a cumprir. Aqueles que votaram nela e porventura se arrependeram, deveriam ter esse juízo de valor antes de votar, e terão a oportunidade de rever na próxima eleição.” Cunha acredita que “essa não é a forma de atacar o problema” e que essa tese não terá eco n