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Lula leva megacomitiva à China com 200 empresários e 34 políticos

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Por Felipe Frazão e Vera Rosa Vice-presidente e ministro de Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, diz que há ‘overbooking de empresários’ na viagem; governo brasileiro quer mudar perfil do comércio com os chineses, hoje baseado na exportação de commodities BRASÍLIA – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara uma megacomitiva para acompanhá-lo na visita de Estado à China , no fim deste mês. A lista tem cerca de 200 empresários, de 140 setores da economia, toda a cúpula do Congresso Nacional e ao menos cinco ministros de Estado. A viagem de Lula à China, de 26 a 30 de março, se tornou a mais disputada entre empresários nos últimos anos. Eles deflagraram uma corrida por espaço na comitiva oficial. A China é desde 2009 o principal parceiro comercial do Brasil, com superávit a favor do País de US$ 61,8 bilhões em 2022. Mas há interesse brasileiro em mudar o perfil, baseado na exportação de commodities e importação de manufaturados, com objetivo de gerar mais empregos para brasileiros

As lições contra o coronavírus que Coreia do Sul e China podem dar ao mundo, incluindo o Brasil

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Os dois únicos países que conseguiram reduzir o número de contágios apostaram no fechamento de escolas, testes massivos e diferentes  tipos de confinamento GIL ALESSI El País Equipe médica da cidade de Incheon, na Coreia do Sul,  aplica teste para coronavírus em um posto de diagnóstico rápido. KIM CHUL-SOO / EFE Em um momento em que os casos de coronavírus no mundo passam de 740.000, com mais de 36.000 mortos pela doença, os olhares se voltam para os países que conseguiram, de alguma forma, achatar a curva de crescimento das infecções, conseguindo uma redução no número de vítimas da Covid-19: China e Coreia do Sul . O que fizeram de certo para conter a pandemia? Onde erraram? Como replicar as boas práticas em outras realidades sócio-econômicas? Estas são algumas das perguntas feitas por presidentes, primeiros-ministros e responsáveis pela Saúde nos quatro cantos do globo. O EL PAÍS analisou algumas boas experiências adotadas na luta contra a doença nos dois único

Embaixada da China repudia post de Eduardo Bolsonaro que culpa China pelo coronavírus

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'Suas palavras são extremamente irresponsáveis e nos soam familiares. Aconselhamos que não corra para ser o porta-voz dos EUA no Brasil', escreveu Embaixada em rede social. Por G1 O deputado federal Eduardo Bolsonaro discursa durante cerimônia  de inauguração do escritório da Apex em Jerusalém  Foto: Gil Cohen-Magen/AFP A Embaixada da  China  no Brasil publicou uma série de mensagens nas redes sociais nesta quarta-feira (18) em  repúdio a comentários  feitos pelo deputado  Eduardo Bolsonaro , que culpou o país asiático pela pandemia do   novo coronavírus . Na mensagem, o perfil oficial da Embaixada chinesa fez uma alusão às declarações do presidente dos  Estados Unidos ,  Donald Trump , e à viagem da comitiva liderada pelo presidente  Jair Bolsonaro  à Flórida. O norte-americano — que vem chamando o novo coronavírus de  "vírus chinês"  — tem adotado postura crítica ao presidente da China,  Xi Jinping , após uma troca de acusações sobre que

Coronavírus: infectologista descarta risco de contaminação em encomendas da China

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Memes fazem piada com a teoria de que o vírus possa pegar carona em compras que vêm da China. Especialista de Sorocaba afirma que vírus não sobrevive fora do organismo. Por Eduardo Ribeiro Jr. Do G1 Memes na internet fazem piada com a teoria de contrair  coronavírus de encomendas da China  Foto: Reprodução/Internet Depois de semanas - ou até meses - de espera, aquela tão esperada compra que você fez em um site da China chega na sua casa. Você abre o pacote e, ao fazer isso, libera o temido coronavírus no ambiente. A cena, hipotética, caiu no imaginário popular depois do surgimento da epidemia. Vários "memes" postados na internet mostram o coronavírus pegando carona em uma encomenda da China. Mas o medo de contrair o vírus dessa forma não tem nenhum fundamento, para alívio dos consumidores de plantão. Coronavírus: O que se sabe e o que ainda é dúvida sobre o novo vírus que surgiu na China OMS corrige e eleva a avaliação de risco internacional do co

OMS declara alerta internacional diante da expansão incontrolável do coronavírus

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Organismo altera sua avaliação em menos de uma semana desde os primeiros contágios fora da China ORIOL GÜELL El País O diretor general Tedros Adhanom Ghebreyesus. FABRICE COFFRINI (AFP) Alemanha confirma primeiro contágio do coronavírus na Europa de um paciente que não viajou à China China aperta cerco contra o coronavírus, e moradores de Wuhan reclamam de perseguição Coronavírus de Wuhan tem primeiro caso ‘supercontagiante’ investigado pela China O comitê de emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu na tarde de ontem (30) em Genebra declarar emergência internacional devido ao surto do coronavírus de Wuhan . A decisão ocorre 30 dias após o primeiro alerta para a nova doença, lançado pela China em 31 de dezembro, e depois que o número de pessoas afetadas pelo patógeno se multiplicou por 13 na última semana, para mais de 9.000 casos confirmados e 212 mortos, de acordo com os dados mais recentes da OMS. Desses, 82 pacientes foram diagnosticados em 1

Economista explica qual postura Bolsonaro deve ter com aproximação entre China e Nordeste

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© REUTERS / Adriano Machado A despeito de Trump e Bolsonaro, os governos da região nordeste têm ampliado parceria com empresas chinesas. Para analisar o assunto, a Sputnik Brasil ouviu um economista do Insper. O Mandarim está em voga no Nordeste. Entre as  empresas que se aproximam  dos estados da região, cresce o interesse das chinesas Hikvision, a ZTE, a Dahua, e também a Huawei - todas alvos de embargos dos Estados Unidos, que as consideram ameaças à segurança nacional. Para o presidente dos EUA, Donald Trump, a China é uma ameaça comercial e estratégica. A instalação de redes 5G - tecnologia dominada pela Huawei - tem sido tratada pelos EUA  de forma hostil  nos países membros da OTAN. No caso do Brasil, o vice-secretário assistente de Estado dos EUA para comunicações internacionais e cibernéticas, Robert Strayer,  afirmou  ao jornal Folha de S. Paulo que Washington poderia repensar o compartilhamento de informações com o governo brasileiro caso as redes 5G chinesas