QUEM SALVOU A PÁTRIA FOI O GARÇOM
Por Josué Nogueira
Diário de Pernambuco
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No jantar oferecido a deputados no seu mandato de cinco dias como governador, semana passada, Guilherme Uchoa (PDT), sempre “benevolente”, acabou por autorizar colegas a levarem taças do acervo do palácio. Quando viu o desatino, um garçom se apressou, educadamente, em desmanchar a cortesia. Explicou que se tratava de patrimônio público.
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