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Marcelo Queiroga é vaiado em discurso e xinga público de "covardes"

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A fala do ministro ocorreu durante um Congresso em Sergipe. Queiroga ainda apontou que os presentes só sabiam “fazer bagunça” Por iG Último Segundo Reprodução: Flickr - 05/07/2022 Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga Nesta quinta-feira (3), Marcelo Queiroga , ministro da Saúde do governo Bolsonaro, foi vaiado durante o discurso que fazia na abertura do 8º Congresso Norte-Nordeste de Secretarias Municipais de Saúde, em Aracaju, no Sergipe. Leia também Alckmin é nomeado pela Casa Civil e transição de governo é oficializada Vídeo: bolsonaristas agridem adolescentes em ônibus no interior de SP Ao receber a desaprovação da platéia, Queiroga se irritou e respondeu aos insultos chamando os presentes de 'covardes' e afirmando que eles só sabiam 'fazer bagunça'. Enquanto era vaiado, o ministro da saúde chegou a criticar a Venezuela e, ainda, citou temas relacionado as verbas enviadas para prefeituras durante a pandemia da Covid-19 afirmando que o governo encaminhou dinheiro aos

TIJOLAÇO: TEMER, COMO SARNEY, NÃO PODE SAIR À RUA

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"Será que alguém, depois da cena de hoje no centro de São Paulo, vai querer ser o candidato que 'vai preservar o legado' de Michel Temer?", questiona Fernando Brito, no Tijolaço; "Como José Sarney, apedrejado no Centro do Rio em 1988, 30 anos depois, Temer, ao sair corrido da visita aos escombros do prédio incendiado no Centro paulistanto vai completando a mórbida semelhança com José Sarney, que ascendeu ao poder para ser o antípoda das esperanças despertadas na redemocratização"; vídeo Por Fernando Brito, do Tijolaço - Será que alguém, depois da cena de hoje no centro de São Paulo, vai querer ser o candidato que “vai preservar o legado” de Michel Temer? Como José Sarney, apedrejado no Centro do Rio em 1988, 30 anos depois, Temer, ao sair corrido da visita aos escombros do prédio incendiado no Centro paulistanto vai completando a mórbida semelhança com José Sarney, que ascendeu ao poder para ser o antípoda das esperanças despertadas na redemocr

Em evento com vaias, Temer celebra economia e nega aumento do IR

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A empresários, no Rio, presidente cita as quedas da inflação e do desemprego e a alta do PIB e diz que não haverá elevação de alíquota do Imposto de Renda Por Redação Da Veja.com O presidente Michel Temer (PMDB), que foi vaiado em evento no Rio (Alan Santos/PR) O presidente Michel Temer (PMDB) foi vaiado durante pronunciamento na solenidade de abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex 2017), nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro. No discurso, ele ressaltava as melhorias do país e os avanços no cenário econômico-político. No encontro foram discutidos assuntos como logística e negociações internacionais. Enquanto defendia as melhorias econômicas, Temer disse que “não se vence um atraso de mais de uma década da noite para o dia”, sem mencionar nenhum partido – o PT governou o país nos 13 anos anteriores à posse de Temer. Ele voltou a negar rumores provenientes de sua própria equipe de governo sobre aumento nas alíquotas de Imposto de Renda e disse

PARA FUGIR DE VAIA, TEMER NÃO IRÁ AO ENCERRAMENTO DA RIO 2016

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Interino decide não correr nenhum risco antes da votação final do impeachment no Senado; depois de receber uma vaia de 105 decibéis na abertura das Olimpíadas, que repercutiu no mundo inteiro, chamando a atenção para o golpe brasileiro de 2016, Michel Temer quer evitar novas manifestações contrárias no dia 21, pouco antes da segunda votação no Senado; apesar da censura que o COI tentou impor, Rio 2016 tem sido marcada por protestos que pedem Fora Temer 247 - O presidente interino, Michel Temer, decidiu não participar da cerimônia de encerramento das Olimpíadas. Em virtude da fase final do processo de impeachment no Senado Federal e das vaias que sofreu durante a abertura dos Jogos, Temer decidiu não participar da festa com receio de mais desgaste a sua imagem.  Em decorrência da desistência de Temer, o Palácio do Planalto pediu ao Ministério de Relações Exteriores um levantamento sobre o protocolo de presença na cerimônia. A resposta do Palácio do Itamaraty foi que não é comu

O significado da vaia ao líder do PSDB, Cássio Cunha Lima

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Por WALTER SANTOS O que era inimaginável supor e constatar aconteceu nesta sexta-feira, 3, no Parque do Povo, em Campina Grande, durante a abertura do Maior São João do Mundo: o senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB no Senado, enfrentou minutos de vaias ao se referir ao Governo de Dilma como o mais corrupto de todos os tempos. "Golpista! Golpista!" - gritavam pessoas de vários pontos do ambiente da Festa. Sob vaias, Cássio insistiu em dizer que vai continuar a luta contra a corrupção no País e acusou os que lhe vaiavam como "Inocentes úteis". Ele se manteve no discurso dizendo que manteria a posição de coragem de enfrentar a minoria ruidosa, pois representava a maioria silenciosa. Mas durante todo o tempo ouviu a expressão “Golpista”. FATO INÉDITO E MARCANTE Foi a primeira vez em toda a história do Maior São João do mundo que o senador, ex-prefeito da cidade, enfrentou uma sonora vaia. Cássio é, sem dúvidas, a maior liderança política

MENDONÇA FILHO É VAIADO POR FUNCIONÁRIOS AO ASSUMIR MINISTÉRIO

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Pernambuco 247 - O novo ministro da Educação e Cultura, Mendonça Filho (DEM-PE), foi recebido com vaias durante sua apresentação no palácio do Planalto, nesta sexta-feira (13). Os manifestantes são contrários à fusão da pasta de Cultura com a de Educação. "O MinC é grande e não dá pra extinguir", gritavam os manifestantes que também portavam cartazes contra as mudanças. Desde que a junção dos ministérios foi anunciada, setores da sociedade civil, especialmente os ligados à classe artística, criticaram fortemente a iniciativa. O Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Municipais de Cultura das Capitais e Regiões Metropolitanas declarou que os esforços feitos em prol do desenvolvimento econômico ficarão "sem efeito para o conjunto da população se não considerar os aspectos culturais do desenvolvimento". "Enquanto a maior parte do mundo caminha para pensar a cultura como estratégica para o desenvolvimento das nações, não podemos caminhar num sentido