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Em Caruaru, Doria agrega apoio de tucanos em disputa prévia

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O Governador de São Paulo, em visita à Capital do Agreste pernambucano, recebeu apoio de filiados e membros proeminentes do tucanato João Doria, Governador do estado de São Paulo, passou a manhã deste sábado, dia 28, em visitas e encontros em Caruaru.  Ladeado por tucanos pernambucanos proeminentes no cenário político nacional e regional, Doria visitou a Feira de Artesanato de Caruaru, acompanhado pela prefeita do município Raquel Lyra, seu pai, o ex-governador do Estado, João Lyra, e pelo presidente nacional do partido, Bruno Araújo.  Também caminhou ao lado de Doria o ex-ministro e senador Armando Monteiro.  Doria, que já conhecia Caruaru, fez questão de passear pela cidade e ver de perto a gestão inovadora feita por Raquel Lyra, que também acumula o cargo de presidente estadual do PSDB-PE. Além da Feira de Artesanato, o governador tucano passeou pela Via Parque, obra de modernidade urbana realizada pela tucana.  Em encontro com cerca de 250 pessoas no auditório da Rádio Difusora de

'Desenvolvimento, infraestrutura e segurança são prioridades', diz Alckmin em Caruaru

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Presidenciável desembarcou nesta sexta-feira (22) em Caruaru, cidade administrada por Raquela Lyra, correligionária que integra sua equipe de campanha Tucanos pernambucanos acompanharam visita de Alckmin a Caruaru Foto: Mauro Filho/PSDB/PE Da Editoria de Política JC ONLINE Em Pernambuco desde o final da tarde desta sexta-feira (22), o pré-candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin cumpre agenda em Caruaru, cidade do Agreste do Estado administrada por Raquel Lyra, sua correligionária. Além de Raquel, participaram da recepção a Geraldo e sua esposa, Lu Alckmin, nomes como João Lyra (ex-governador), Bruno Araújo (deputado federal e presidente estadual do PSDB), Teresinha Nunes (deputada estadual), entre outros tucanos. O senador Armando Monteiro (PTB) e o deputado federal Mendonça Filho (MDB), pré-candidatos da Frente das Oposições ao governo estadual e ao Senado, respectivamente, também estiveram no encontro. Assim que de

Se Paulo Preto delatar o que sabe, república do tucanato cai, diz Roberto Amaral

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Em meio à crise deflagrada pelo decreto de prisão de Lula por Sérgio Moro, o considerado operador do PSDB foi preso. Suas informações atingiriam governos Mário Covas, José Serra e Alckmin, lembra cientista político por Eduardo Maretti, da RBA “Todo mundo viu que o despacho de Moro já estava pronto.  Ele levou 22 minutos com um texto de várias páginas" São Paulo – Na situação da mais grave crise da história brasileira recente, no momento em que a decretação da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a principal notícia do país , e repercute no mundo, a prisão do empresário Paulo Preto, nesta sexta-feira (6), ficou em segundo plano, mas não deixa de ser relevante. “Não se está dando muita atenção a isso porque a situação do Lula é mais notícia, mas é um fato novo. Se ele fizer acordo e delatar o que sabe, a república do tucanato cai”, diz o cientista político Roberto Amaral . Paulo Preto é ex-diretor da empresa paulista de infraestrutura rodoviária,

VOAM PENAS NO PSDB: AÉCIO DESTITUI TASSO

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O senador Aécio Neves amplificou a divisão no PSDB faltando um mês da reunião que elegerá o novo comando do partido e destitui o senador Tasso Jereissati do comando interino da sigla; em seu lugar assume o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman; depois de uma conversa rápida, Aécio pediu que o colega entregasse o cargo, mas Tasso disse que preferia que a decisão partisse do próprio Aécio; nesta quarta-feira (8), Tasso se lançou candidato à presidência do partido, com um discurso forte de combate à corrupção, reconhecimento de erros e anunciando a adoção de regras de governança para os filiados; líder do golpe parlamentar que arruinou o País e sua democracia, Aécio dá um golpe agora no próprio partido (Reuters) - O presidente licenciado do PSDB, senador Aécio Neves (MG), retirou o também senador Tasso Jereissati (CE) do comando interino da legenda e indicou nesta quinta-feira o ex-governador de São Paulo Alberto Goldman para dirigir a sigla até a convenção marcada para iní

APÓS VENCER NA CCJ, TEMER QUER DEMITIR "TRAIDORES" TUCANOS

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Depois de vencer na CCJ, Michel Temer quer retribuir o apoio do Centrão e punir os infiéis do PSDB; Temer vai redistribuir para o Centrão cargos que hoje estão nas mãos do PSDB; negociação tem sido em torno principalmente de dois ministérios hoje ocupados pelo PSDB: Cidades e a Secretaria de Governo; nesta semana, PP, PR, PSD e PR fecharam questão para votarem pelo não seguimento da denúncia contra Temer; já os tucanos, por outro lado, liberaram a bancada e têm ameaçado deixar o governo 247 - Michel Temer pretende ampliar o espaço dos partidos do chamado Centrão no governo como retribuição ao apoio que recebeu na tentativa de derrubar a denúncia na Câmara. A negociação tem sido em torno principalmente de dois ministérios hoje ocupados pelo PSDB: Cidades e a Secretaria de Governo. Nesta semana, PP, PR, PSD e PR fecharam questão para votarem pelo não seguimento da denúncia contra Temer. Por outro lado, o PSDB, até agora principal aliado do governo, liberou a bancada e tem ame

Aécio, Serra, Dias e Nunes não assinam pedido de CPI do HSBC. Os tucanos estão com medo?

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Da APT Nenhum parlamentar do PSDB assinou o pedido de instalação da Comissão Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do SwissLeaks-HSBC no Senado Federal. O requerimento foi protocolado e anunciado pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL) na quinta-feira (26). O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB) decidiu, ainda na quinta, acatar o pedido de instalação da CPI. De acordo com a assessoria do gabinete do senador Humberto Costa, líder do PT no Senado, o requerimento tem apoio da bancada de 14 parlamentares petistas na Casa. “Esta Comissão Parlamentar de Inquérito será extremamente importante para elucidar fatos que, até agora, têm sido colocados em segundo plano no Brasil, até mesmo pela mídia”, disse Humberto Costa. “Nós podemos dar uma grande contribuição, esclarecendo a dimensão efetiva que esse esquema de sonegação tem no Brasil”, completou o líder. Ao apresentar o requerimento no plenário, Randolfe afirmou ter conseguido, até aquele momento, apoio de 31

MP pede devolução de R$ 418 milhões de empresas do cartel de trens em SP

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Da Carta Capital Entre as empresas acusadas estão Siemens, Alstom, CAF e Bombardier Edson Lopes Jr. / A2 Forografia A CPTM ainda não se pronunciou sobre a nova ação do MPLeia também O Ministério Público paulista ajuizou, na quinta-feira 4, uma ação civil pública contra 11 empresas envolvidas no cartel dos trens de São Paulo. O documento pede a anulação de contratos celebrados com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, entre 2001 e 2002, e o ressarcimento de 418,3 milhões de reais aos cofres públicos. O valor, não corrigido, engloba "a devolução integral de todos os valores recebidos por força dos contratos", além de uma multa de 112,4 milhões de reais aplicada às multinacionais a título de danos morais à coletividade. Entre os alvos da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, estão as multinacionais Siemens (alemã), Alstom (francesa), CAF (espanhola) e Bombardier (canadense). De acordo com a ação, o conluio empresarial causou grandes danos ao poder

Assessor detido com R$ 102 mil e 16 cheques em branco de Bruno Covas

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  Página de Mario Welber no Facebook faz campanha pelo candidato a deputado federal Bruno Covas        Geraldo Alckmin, Bruno Covas e Mario Welber: relação de mão dupla com os tucanos de alta plumagem    por Conceição Lemes    No sábado passado 27, por volta das 15h, o jornalista e suplente de vereador de São José do Rio Preto, Mario Welber, foi detido pela Polícia Federal no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, quando embarcava para a sua cidade, no interior paulista.    O sistema de raios-X de Congonhas descobriu que Welber carregava R$ 102 mil em dinheiro vivo, além de dezesseis cheques assinados em branco. Ele não conseguiu explicar aos policiais a origem do dinheiro.    Detalhe 1: Welber é do PSDB de Rio Preto e os cheques são do deputado estadual Bruno Covas (PSDB-SP), ex-secretário do Meio Ambiente do governo Geraldo Alckmin.    Detalhe 2: Quase cinco dias após o flagrante, a PF não vazou o caso, ao contrário do que fez imediatamente em casos semelh