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Conta de luz: entenda a cobrança e para onde vai o seu dinheiro

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Conta cobre os custos de distribuição, transmissão e geração de energia elétrica. Também tem a incidência de tributos federais e estaduais, além da bandeira tarifária em vigor Por G1 A conta de luz tem pesado no bolso do brasileiro e essa realidade não deve mudar tão cedo. Em maio, a alta foi de 5,37%. Ao pagar a conta de luz, o dinheiro do consumidor vai para a distribuidora, que funciona como uma grande arrecadadora. Ela é responsável por repassar parte do valor para toda as empresas da cadeia do setor elétrico e enviar a fatia dos tributos e taxas para União, governos estaduais e prefeituras. Conta de luz: entenda por que ela está mais cara, e por que deve continuar a subir Em maio, energia elétrica saltou 5,37% e puxou o IPCA. O valor da conta de energia elétrica incorpora os seguintes custos e tributos: Custos de distribuição, transmissão e geração de energia elétrica; Tributos: PIS e Cofins (federais) e ICMS (estadual e que varia entre os estados); Encargos setoriais: utilizados

AJUSTE DA TARIFA DE ESTATAIS PARA PRIVATIZAÇÃO ENCARECE ENERGIA NO NORTE E NORDESTE

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O governo Temer aumentou as tarifas de energia elétrica nos estados do Norte e Nordeste para recuperar a saúde financeira de empresas estatais que serão privatizadas em 2018; o reajuste nas contas de luz nos estados dessas duas regiões chega a 20% Reuters - Brasileiros do Norte e Nordeste estão pagando mais caro pela energia elétrica em meio a reajustes extraordinários autorizados pelo governo para recuperar a saúde financeira de distribuidoras de energia estatais que devem ser privatizadas em 2018, e em alguns casos as tarifas praticadas atualmente já são 20% superiores à média nacional. No Piauí, por exemplo, as contas de luz passaram de um nível 1 por cento abaixo da média do país para valores quase 22% superiores. No Alagoas a tarifa agora é quase 10% mais alta que na média brasileira, contra valores 6 por cento inferiores antes dos reajustes, segundo levantamento da consultoria TR Soluções a pedido da Reuters.  No Amazonas, onde as tarifas já eram elevadas e mais